O comitê representante dos atores (SAG-AFTRA) divulgou na última quarta-feira (08), em suas redes sociais, que conseguiu alcançar um acordo com os estúdios de cinema representados pela AMPTP - Alliance of Motion Picture and Television Producers. Uma das maiores problemáticas era a demora de atingir um consenso entre as partes, a melhora salarial e como articular da melhor forma a questão que envolve a regulamentação da Inteligência Artificial (IA) e o quanto isso afetaria as futuras performances dos profissionais da área.
De acordo com a revista norte-americana Hollywood Reporter, tudo aconteceu de forma unânime. Isso permite que todas as atividades de trabalho sejam retomadas normalmente. Na última sexta-feira (10), essa decisão foi submetida ao conselho nacional do sindicato para aprovação.
Segundo a revista norte-americana Deadline, o novo acordo apresenta um modelo para criar, usar e modificar as "réplicas digitais" de artistas, ou seja, a imitação da voz ou a imagem, usadas em cenas ou trilhas sonoras em que o mesmo não participou fisicamente, por meio da IA. O pacto diferencia as representações simuladas feitas por grandes estúdios e por produtoras independentes, permitindo que os atores negociem seu pagamento de forma individual.
Porém, os atores vinculados diretamente aos estúdios serão compensados pela produção da criação e do uso dessas réplicas em inteligência artificial em diferentes meios e produtos resultantes. No que tange à reprodução de atores coadjuvantes, o contrato resguarda esses artistas de serem substituídos por réplicas digitais, estipulando que tais processos não serão empregados para substituir figurantes nem para contornar a contratação destes profissionais. O consentimento do intérprete também é necessário para iniciar o desenvolvimento de replicação, incluindo para alterações digitais em materiais já gravados.
As principais reivindicações foram os requerimentos por salários mais justos, que conforme relatado para a revista Variety, foi acordado pelo sindicato com um aumento de ao menos 7%, o que representa 2% a mais do que o acordado pelo WGA - Writers Guild of America (sindicato dos roteiristas) e pelo DGA - Directors Guild of America (sindicato dos diretores). Além de um bônus adicional de U$40 milhões previsto para artistas envolvidos em produções de streaming que atinjam um nível específico de popularidade. E mais de U$1 bilhão para incrementar medidas de proteção contra o uso de inteligência artificial, aumentar a exigência de coordenadores de cenas íntimas, como as de nudez e as de simulação de sexo, e proporcionar uma garantia de serviços adequados de cabelo e maquiagem para artistas com variadas tonalidades de pele e cabelos, entre outras medidas.
Após o encerramento, muitos artistas celebraram este dia especial e tão aguardado em suas redes, como a atriz e presidente do comitê, Fran Drescher, que postou o seguinte texto: "Conseguimos!!!! O negócio de mais de um bilhão de dólares! Três vezes maior que o último contrato! Novos caminhos foram abertos em todos os lugares! Obrigada aos membros do SAG-AFTRA por aguentarem e resistirem a este acordo histórico! Obrigada comitê de negociações, capitães de ataque, equipe, Duncan & Ray, nossos advogados, a equipe de IA, família e amigos. Nossos sindicatos irmãos por seu apoio incansável! E à AMPTP por nos ouvir e chegar a esse momento!"
Alguns atores demonstraram publicamente seu envolvimento direto durante os quase quatro meses de greve, como: Jane Fonda, Sarah Jessica Parker, Jennifer Coolidge, Jessica Lange, entre outros.




Criado em 1994 pela MTV, se opondo aos prêmios estadunidenses, o European Music Awards (EMA) é uma importante premiação musical internacional. Este ano, apesar do cancelamento da entrega de troféus pela primeira vez em sua história devido às tensões mundiais, os vencedores foram divulgados neste domingo (5).
Eleitos pelo público, artistas como Nicki Minaj, Maneskin, Taylor Swift, JungKook e Anitta foram os destaques deste ano nas categorias principais. Já em relação às premiações locais, Matuê ganhou como melhor artista brasileiro.
Apreensão Europeia

A cerimônia, que já havia sido divulgada e seria realizada em Paris, foi cancelada uma semana antes de sua concretização. Em comunicado, a MTV alegou não ser um momento de celebração da música mediante à crise entre Gaza e Israel, mas de luto pelas milhares de mortes e devastação.
A emissora também destacou a mobilização de pessoas necessária para a realização da festa: “Dada a volatilidade dos eventos mundiais, decidimos não avançar com os MTV EMAs de 2023 por precaução com os milhares de funcionários, membros da equipe, artistas, fãs e parceiros que viajam de todos os cantos do mundo para trazer o show para a premiação.''
A tensão no oriente médio, que mistura razões geopolíticas, históricas e religiosas há mais de 70 anos, reverbera não só no evento, mas também em várias manifestações que vêm acontecendo em países europeus — como Reino Unido, Alemanha e França. Alguns artistas se pronunciaram sobre a grave crise humanitária como Dua Lipa, Zayn e Selena Gomez.
Vitórias e surpresas

Representando o Brasil em uma das categorias principais, Anitta desbancou grandes nomes como Shakira, Bad Bunny e Rosália, levando a estatueta de melhor artista latino. A ganhadora de dois VMAs também estava indicada em Maiores Fãs ao lado de Billie Eilish, Olivia Rodrigo e BLACKPINK. No entanto, tal qual Melhor Grupo, a categoria não teve vencedores, visto que a votação aconteceria durante a cerimônia.
Além da nossa garota do Rio, o dono de sucessos como “Máquina do tempo”, “Quer Voar” e “Anos Luz”, Matuê, fez história ao vencer em Melhor Artista Brasileiro. Concorrendo com Anavitória, Kevin O Chris, Luisa Sonza e Manu Gavassi, ele alegrou os apreciadores de trap.
Conhecida pelo grande número de vitórias, Taylor Swift fez jus à fama, e das 7 categorias em que havia sido indicada, faturou 3. Ainda colhendo os frutos do seu último projeto inédito, Midnights, ganhou em Melhor Vídeo com o clipe de “Anti-Hero”, Melhor Artista ao Vivo e Artista do Ano.
Apesar de toda a expectativa com relação à loira, a categoria de Melhor Artista Americano ficou com Nicki Minaj, primeira mulher negra a levar o prêmio. A rapper ainda faturou Melhor Artista de Hip-Hop, superando Travis Scott e Cardi B.
Outro destaque foi a vitória da banda Måneskin em Melhor Artista de Rock e Melhor Artista Italiano. A banda, que viralizou em 2021 com o remake de “Beggin’”, canção do grupo The Four Seasons liderado por Frankie Valli, está cada vez mais conquistando os adeptos do Rock e se realçando no cenário musical.
A consagração do projeto solo de JungKook, integrante da boy band sul-coreana BTS, fez com que o artista de 26 anos ganhasse em Melhor Artista de K-pop e na categoria de Melhor Música com o smash hit 'Seven' em parceria com a rapper americana Latto. Reforçando a ideia global da premiação e o foco em diversidade, Peso Pluma ganhou em Melhor Artista Novo e a categoria de Melhor Colaboração ficou com o sucesso 'TQG' de Karol G e Shakira. Na recém criada categoria Afrobeats, o nigeriano Rema levou o prêmio.
Billie Eilish ganhou em Melhor Artista Pop, David Guetta em Melhor Artista Eletrônico, Lana del Rey como Melhor Artista Alternativo e, superando a cantora SZA, Chris Brown acabou levando Melhor Artista de R&B. Por fim, o grupo de K-pop TOMORROW X TOGETHER faturou o prêmio de Melhor Artista Push.
Com destaque para Melissa Cody no MASP, 35 anos da Mão Afro-Brasileira no MAM, BLOW-UP no Parque Ibirapuera e Van Gogh Live 8k no Shopping Lar Center, confira cinco exposições que você não pode deixar de visitar na capital paulista.

1. Melissa Cody: céus tramados – MASP
De 20 de outubro a 21 de janeiro de 2024, o MASP recebe a mostra “Melissa Cody: céus tramados”, que reúne 26 obras têxteis da artista norte-americana, mesclando símbolos e padrões tradicionais da tapeçaria navajo com referências pessoais que vão do mundo pixelado dos computadores às paisagens do Arizona.
A artista, nascida em 1983 na reserva Navajo no Arizona, EUA, cresceu entre sua cultura navajo e a era digital dos anos 1980. Atualmente, vive na Califórnia e é uma artista da quarta geração de sua família, destacando-se na tecelagem transmitida às mulheres pela figura sagrada da Mulher-Aranha na cosmovisão navajo. Sua exposição no Brasil custa 30 reais para meia entrada, e 60 para inteira.
2. Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira – MAM e Museu Afro Brasil Emanoel Araújo
A partir de 19 de outubro (até março de 2024), o Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Museu Afro Brasil Emanoel Araújo apresentam a exposição “Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira“, que estará exposta simultaneamente nas duas instituições, reunindo pinturas, gravuras, fotografias, esculturas e documentos de mais de 30 artistas afrodescendentes brasileiros, populares, acadêmicos, modernos e/ou contemporâneos.
A exposição celebra e revisita o legado de A Mão Afro-Brasileira, mostra realizada no MAM, em 1988 – ano do centenário da abolição da escravidão – com curadoria de Emanoel Araújo e que marcou a história da arte no pais.
3. “Marta Minujín: Ao vivo” – Pinacoteca
A exposição “Marta Minujín: Ao vivo” é a primeira mostra panorâmica no Brasil de uma das artistas latino-americanas mais relevantes da sua geração. Exposta na Pinacoteca de São Paulo, a mostra articula mais de 100 obras da argentina Marta Minujín, que transitam entre diversas linguagens, escalas, circuitos artísticos e sociais.
A artista se transformou em um grande fenômeno ainda nos primeiros anos de carreira, na década de 1960. Reconhecida internacionalmente como a pioneira do happening e da arte participativa, Minujín produz incansavelmente até os dias de hoje, transitando entre diversas linguagens, escalas, circuitos artísticos e sociais. Com seus óculos espelhados e a personalidade extravagante, a artista-personagem figura em capítulos importantes da história da arte, passando pelo novo realismo, pela pop art, pelos conceitualismos, pela arte pública e multimeios. Dessa vez, a exposição da artista fica na Pinacoteca até dia 28 de janeiro de 2024, e os ingressos custam a partir de 150 reais.
4. BLOW-UP: um sopro de diversão – OCA, Parque Ibirapuera
BlowUp: um sopro de diversão é um passeio que passa por diversas e gigantescas estruturas infláveis e projeções que unem criatividade e interatividade em um ambiente multissensorial. O público será convidado a embarcar e percorrer um espaço imersivo de mais de 10 mil metros quadrados, organizados em 15 módulos temáticos que apresentam um universo de fantasia, lúdico e interativo.
A exposição acontece de terça a sexta-feira, das 11h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 21h. Os ingressos custam R$ 50,00 durante a semana e R$ 70,00 nos fins de semana e feriados. Pacotes de ingressos estão disponíveis, e a exposição fica em cartaz até 11/2/24.
5. Van Gogh Live 8k – Shopping Lar Center
Van Gogh retorna a São Paulo em nova exposição imersiva com tecnologia inédita no Shopping Lar Center. Com primeira temporada de grande sucesso na exposição “Beyond Van Gogh”, por onde passaram mais de 380 mil pessoas, a nova exposição Van Gogh Live 8k chega a São Paulo e funciona até o dia 30 de novembro, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 11:00 às 21:00.

Os ingressos para a exposição variam de R$ 60,00 a R$ 90,00 (inteira) e de R$ 30,00 a R$ 45,00 (meia) de segunda a quinta-feira e nos fins de semana, respectivamente. Para uma experiência VIP, que inclui acesso rápido sem filas e um presente especial, os valores são de R$ 100,00 e R$ 130,00 durante a semana e nos fins de semana, respectivamente. A variedade de opções visa atender às preferências dos visitantes.
A música eletrônica no Brasil experimentou um crescimento notável nas últimas décadas e se consolidou como um dos gêneros musicais mais populares do país. Esse fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, que incluem a influência da cultura local, a criatividade de produtores e artistas, bem como o poder das festas e festivais de música eletrônica.
Evolução da Música Eletrônica no Brasil:
A música eletrônica chegou ao Brasil na década de 1980, trazida por meio de fitas cassetes e vinis importados. Inicialmente, o gênero era associado a clubes underground e uma cena musical de nicho. No entanto, ao longo dos anos, a música eletrônica se espalhou por todo o país, encontrando um público cada vez maior e mais diversificado.

Na década de 1990, o Brasil testemunhou o surgimento de uma cena eletrônica que inclui subgêneros como o House, Trance, o Techno e o Drum 'N' Bass, entre outros estilos. Isso coincidiu com o crescimento de festas ao ar livre, conhecidas como "raves", que rapidamente se tornaram parte da cultura jovem brasileira.
Glossário de termos relacionados à música eletrônica:
DJ (Disc Jockey): Um indivíduo que mixa e reproduz músicas eletrônicas ao vivo
em festas, clubes e eventos.
Produtor Musical: A pessoa que cria, grava, mixa e masteriza músicas. Eles são responsáveis pela produção das faixas.
DJ Set: Um DJ cria um set escolhendo e mixando faixas pré-gravadas em um conjunto contínuo de música, muitas vezes usando equipamento como CDJs (reprodutores de CD) ou controladores de software.
B2B (Back-to-Back): Dois ou mais DJs atuam juntos em um mesmo set, compartilhando o controle das mixagens. Eles frequentemente alternam entre si durante o set.
Drop: O ponto de uma música onde a batida principal e os elementos sonoros mais intensos entram em ação, muitas vezes acompanhados por uma grande energia na pista de dança.
Remix: Uma versão alternativa de uma música existente, geralmente criada por um produtor para adicionar elementos novos ou modificar o arranjo original.
Synth (Sintetizador): Um instrumento eletrônico que gera sons por meio de osciladores, filtros e moduladores, permitindo a criação de uma ampla variedade de timbres.
BPM (Batidas Por Minuto): Uma medida da velocidade ou ritmo de uma música eletrônica, indicando quantas batidas ocorrem em um minuto.
Samples: Muitas músicas eletrônicas usam trechos de áudio de outras fontes, como gravações antigas, filmes ou gravações de campo.
Efeitos Sonoros: Efeitos como reverb, delay e filtros são comuns na música eletrônica, criando atmosferas e texturas únicas.
Principais Gêneros:
O Brasil desenvolveu uma cena eletrônica diversificada, abraçando uma ampla variedade de gêneros. Alguns dos principais gêneros e suas características incluem:
Tropical Bass: Uma fusão de música eletrônica com elementos de música brasileira e latina, resultando em batidas exuberantes e vibrantes.
Techno: Conhecido por suas batidas repetitivas e hipnóticas, o techno tem uma base sólida de fãs no Brasil, com diversos clubes e festivais dedicados a esse gênero.
House: O house é um gênero com raízes profundas no Brasil, e suas variações, como o deep house e o tech house, são muito populares.
Trance: O trance é um dos gêneros mais icônicos das festas ao ar livre, e suas melodias envolventes atraem multidões para festivais de música em todo o país.
Drum and Bass: Com uma cena dedicada, o drum and bass é apreciado por seus ritmos acelerados e baixos poderosos.
Bass Music: Inclui subgêneros como dubstep, trap e future bass, que se tornaram populares entre os jovens.
O Brasil produziu diversos artistas de renome internacional na cena eletrônica. Alguns deles incluem:
Alok: Um dos DJs mais famosos do Brasil, conhecido por seus hits de música eletrônica que alcançaram as paradas em todo o mundo, apesar de ser taxado como um DJ que toca músicas muito comerciais que ficam populares entre os não ouvintes de música eletrônica, o produtor é respeitado internacionalmente, classificado como o quarto melhor DJ do mundo segundo a reconhecida revista sobre música eletrônica DJ Mag, foi o primeiro DJ a se apresentar no palco mundo, principal palco do Rock in Rio , maior festival do Brasil.
Vintage Culture: Celebrado por sua fusão de house e techno, Vintage Culture é uma figura proeminente na cena eletrônica global, graças a sua essência brasileira que mistura samba e batidas ancestrais em suas músicas, ele é classificado como o décimo primeiro pela revista DJ Mag, além disso ele é uma das principais caras do festival Só Track Boa, que tem diversas versões incluindo fora do país.
DJ Vhoor: Natural de Belo Horizonte, o DJ vem ganhando reconhecimento mundial pela sua musicalidade em que mistura funk e disco, apresentando-se no Primavera Sound em Barcelona neste ano, esse set foi gravado para o conhecido canal Boiler Room. Produziu o álbum “BAILE” do rapper FBC que dominou as paradas musicais.
Valentina Luz: Ficou conhecida primeiramente como modelo, que esteve por muitos anos nas passarelas e que foi se envolvendo com a música eletrônica a partir do momento em que ela se mudou para São Paulo e começou a dançar em algumas festas da cidade, como a Mamba Negra, Odd e no festival Dekmantel. Agora se aventura como DJ misturando house com funk, este ano Valentina foi convidada a fazer um set para o DGTL de Amsterdam em parceria com o Boiler Room, plataforma de streaming de sets que fazem set transmitidos pela internet, ao vivo, sendo gravado em diversos lugares do mundo, além disso ela fez um set B2B com a Eli Iwasa na Tomorrow Land Brasil deste ano.
Mochakk: É a última revelação da música eletrônica brasileira, sua forma de dançar e conduzir seus shows cativaram o público. Pedro tem uma sonoridade única que mistura batidas latinas com house, soul com funk e diversas outras alquimias. Hoje possui uma agenda lotada passando pelas melhores festas e clubs do mundo, além de ter sido o segundo brasileiro a fazer um set para a produtora Cercle, produtora francesa que faz show em diversas localidades do mundo, sempre buscando misturar o som com ambiente maravilhoso, o seu set foi na Plaza de Spaña em Sevilla.
Após a grande demanda por ingressos da "The eras tour", a equipe da cantora Taylor Swift resolveu criar uma alternativa que aproximasse os fãs da cantora, o filme, que está sendo exibido em mais de 100 países, faz com que os admiradores da cantora que não conseguyiram ingressos para a tour, tenham a oportunidade de presenciar esse grande marco na carreira da cantora.
Com direito à cantorias ao vivo acompanhando as músicas, pulseiras da amizade e muita emoção, milhares de fãs já se reuniram nos cinemas para ver Taylor nas telonas.
Atualmente o filme já arrecadou cerca de R$ 485 milhões de bilheteria só no Canadá e nos Estados Unidos.


https://x.com/herfightandfury/status/1723016184793333802?s=46&t=lKvkS3pcKb9yISM3U587jw