Professor da Pontifícia Católica de São Paulo (PUC-SP), estreou seu novo livro, na quarta-feira (24/04), no anfiteatro do TUCA. O evento contou com a participação de especialistas acadêmicos e de ficção que discutiram sobre a obra e o uso da inteligência artificial nos dias atuais.
O romance de estreia de Fernandes, Os dias da peste, foi publicado pela primeira vez em 2009. A narrativa cyberpunk segue o formato de diário, que conta em primeira pessoa a história do despertar das máquinas na perspectiva de um técnico em informática, o professor universitário Arthur Mattos. Na trama, acompanhamos o protagonista tentando resolver os problemas e entender o que está acontecendo com os computadores, que começarão a seguir alguns comandos que não foram dados, como se adquirissem consciência própria.
Embora a criação de IA seja uma temática recorrente na ficção científica, a obra de Fernandes apresenta suas particularidades que ultrapassam a barreira do ficcional, construindo uma espécie de metanarrativa e metacrítica. Essa característica gera uma grande conversa entre o autor e o leitor sobre um mundo num processo de transformação que em um primeiro momento se mostra sorrateiro e vertiginoso.
Pollyana Ferrari, professora da PUC-SP presente no evento, faz analogia ao livro e conta que um dos problemas da nova geração é a falta do hábito de leitura e que isto se dá pela aceleração, já que a tecnologia nos submete a isso. “Hoje em dia tudo é acelerado, áudio no modo acelerado, série em modo acelerado […] Mas com o livro não é assim, as pessoas não têm mais paciência.”
Fausto Fawcett, um dos convidados e autor do prefácio do livro, conta sobre a inspiração do autor "Fábio se inspirou num livro sobre a peste que assombrou a Inglaterra em 1666 escrito por Daniel Defoe (o mesmo que escreveu Robinson Crusoé) intitulado Diário do Ano da Peste, publicado em 1722.”
Imagem da capa da 3ª edição de os dias da peste (Reprodução: Editora Desconcerto)
Outras edições
Nelson Freiria, comentarista de livros e cultura cyberpunk, relatou que a primeira edição das produções de Fernandes, por ser uma publicação da Tarja Editorial, apresentava o problema das páginas brancas e finas, com grande transparência em algumas condições de luz, podendo ser um inconveniente para alguns leitores, assim como a fragilidade do papel. E acrescentou que o prefácio foi escrito por Adriana Amaral. Já em outras edições, essas características mudaram.
Capa da 1ª trilogia (Reprodução: Editoria Tarja) Imagem capa da 2ª edição(Reprodução: portfólio do autor)
Na segunda edição, apesar da oportunidade de alterar datas e outros detalhes da trama, como tecnologias e softwares, o autor optou por não mexer em sua obra. No entanto, houve uma mudança no prefácio, que agora conta com as palavras de Fausto Fawcett, conhecido músico carioca e autor de "Santa Clara Poltergeist" (1991).
Ao final do evento o autor finalizou com autógrafos, e disse “Este livro veio para a complexidade, não para explicar”.
Imagem em auditório da PUC, autor distribui autógrafos ao final do evento (Foto: Lueny)
Sobre o autor
Fábio Fernandes (1966) é jornalista e escritor, doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, onde atualmente ministra o curso de Jornalismo. Seus esforços literários vão além da escrita, já que ele também traduziu vários livros, incluindo obras notáveis como Laranja Mecânica e Bons Presságios. Entre suas criações estão os romances Os Dias da Peste, DE VOLTA À URSS (finalista do Prêmio Jabuti 2020), O amor vai nos separar, Sob pressão e Rio 60 Graus, além das coletâneas de contos Amor: Tem Arqueologia e 16 anos. Além disso, realizou pesquisa de pós-doutorado na ECA-USP sobre narrativas utópicas e atua como líder do grupo de pesquisa interdisciplinar Observatório do Futuro, filiado à PUC-SP.
Como adquirir o livro
A obra está disponível em e-book e físico no Amazon, Kindle e no site Desconcertos editora.
Para mais informações acesse o site: OS DIAS DA PESTE (Volume I da TRILOGIA DA PESTE) – Desconcertos Editora
Na noite de sábado (04) Madonna transformou Copacabana na maior pista de dança do mundo. A cantora realizou o encerramento da The Celebration Tour na cidade do Rio de Janeiro. O evento patrocinado pelo Itaú comemorou 100 anos do banco e 40 anos de carreira da artista. Em um palco com o dobro do tamanho original, 812 metros quadrados, o show gratuito celebrou a história da rainha do pop.

A cidade maravilhosa sentiu o efeito Madonna. Em dados publicados pelo governo do estado, a cidade recebeu cerca de 150 mil turistas nacionais e internacionais. Houve 96% de ocupação dos hotéis.
O investimento para que o evento ocorresse chegou a R$60 milhões. O valor foi compartilhado entre o Itaú, Heineken, a prefeitura e o governo do Rio de Janeiro. "O show faz parte da política de atração de grandes eventos para a cidade, como ocorre com a realização do Rock In Rio, ou no Carnaval e Réveillon", explica a gestão. O retorno para a economia local foi de mais de R$300 milhões, segundo Cláudio Castro, governador do estado.
Em sete atos, a lenda da música revive momentos de sua história e ressurge com discussões importantes. Ela extraiu 25 canções dos seus 14 álbuns de estúdio para setlist. Durante “Live To Tell” surgem fotos nos telões de personalidades internacionais - e brasileiras - que faleceram em decorrência da AIDS.

Em “Vogue ", Anitta subiu ao palco para celebrar a cultura LGBT+. Na apresentação, há um desfile de dançarinos executando o estilo que inspirou a música. O número teve a presença de Estere, filha de Madonna, que ganhou nota 10 da artista brasileira com seus passos. Este momento e outros contam com a participação dos filhos adotivos de Madonna. Mercy James, de 18 anos, David Banda, também de 18, e as gêmeas Stella e Estere, de 11, abrilhantaram o palco em diferentes momentos da performance.

Pabllo Vittar subiu ao palco ao som de “Music” com instrumental feito por Pretinho da Serrinha e os jovens ritmistas da "Tropa do Little Black". Com camisa do Brasil as duas estrelas pop dançaram e Madonna fez o famoso passo de dança ‘quadradinho’ na cara de Pabllo. Com o verso “Música faz as pessoas se unirem”. A artista deixou claro que além de honrar sua própria trajetória estava exaltando a cultura brasileira.
Eu vivi pra ver esse momento! Muito BFF's, né, @pabllovittar? #MadonnaNaGlô pic.twitter.com/yPMK7KFC3p
— TV Globo 📺 (@tvglobo) May 5, 2024
No estilo mais Madonna possível, ela beijou seus dançarinos em “Open Your Heart” e em “Hung Up” sua bailarina transexual Jal Joshua. Na música “Fever”, a diva interagiu com uma representação sua dos anos 90 em referência ao documentário “Na cama com Madonna” e simulou uma masturbação. O espetáculo teve desde flerte com “Jesus” até bailarinos apenas de calcinha.
A face provocativa de Madonna a tornou revolucionária para a música, usando a sexualidade como forma de resistência, ela conseguiu se consagrar no mercado musical em tempos onde a expectativa era a feminilidade pura para as mulheres. Sua carreira abriu espaço para a voz das mulheres que vieram após dela. “A coisa mais controversa que já fiz foi permanecer.”, ela replica sua fala durante a aceitação do prêmio de mulher do ano pela revista Billboard no concerto.

Em duas horas de show, aos 65 anos, Madonna mostra o porque é considerada a rainha do pop. As discussões propostas pela artista ultrapassam o mundo da música e os palcos. A identificação com os movimentos prol LGBT+ e feminista são representação disso. Após ser obrigada a adiar a turnê devido a infecção bacteriana em 2023 e ter ficado em coma induzido por quatro dias, a estrela é um símbolo de sobrevivência, resiliência e resistência. Ela se tornou atemporal, desafiando a finitude do tempo. Neste espetáculo ela uniu o presente, o passado e o futuro com confiança de que imortalizou seu nome na história.

Na terça-feira, 30 de abril, foi comemorado o Dia Internacional do Jazz. A data, criada pela UNESCO e celebrada pela primeira vez em 2012, foi idealizada pelo pianista e compositor Herbie Hancock, considerado um dos grandes pianistas da história do jazz, que tocou ao lado de Miles Davis e Chick Corea. Além disso, é reconhecido por suas contribuições para trilhas sonoras de filmes, como a vencedora do Oscar "Round About Midnight" (1986) e a premiada Palma de Ouro no Festival de Cannes, "Blow up" (1966).
Celebrado como uma forma de arte em constante evolução, o jazz continua a inspirar e cativar pessoas no mundo todo, refletindo as experiências e lutas dos afro-americanos e demonstrando a universalidade da música como linguagem de expressão e conexão. Essa data de comemoração tem o papel de reconhecer o gênero musical como um meio de desenvolver e aumentar os intercâmbios culturais e de educação.
Breve História do Jazz
O jazz surgiu entre 1890 e 1910 em Nova Orleans, sendo uma manifestação cultural única da cultura afro-americana, com raízes profundas no blues e nas canções de trabalho dos negros. Sendo um veículo de liberdade e expressão criativa, o estilo musical ganhou popularidade rapidamente nas primeiras décadas do século XX. Ao longo dos anos, passou por uma evolução marcada por diferentes subgêneros, como ragtime, swing, bebop e free jazz, influenciando profundamente a música mundial.
Influência do Jazz para o Brasil
O Jazz e a música brasileira têm muito em comum, apesar da distância, especialmente pela influência da música africana trazida pelos diversos povos escravizados. Essa influência gerou um novo movimento que se fortaleceu no início da década de 1960, chamado bossa nova. Composta por elementos de diferentes gêneros musicais, o samba e o jazz, o novo gênero ficou consagrado em agosto de 1958, quando chegou às lojas o compacto de João Gilberto com a música "Chega de Saudade" de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.
Nas palavras de Ruy Castro, escritor e jornalista brasileiro, conhecido por suas obras sobre a música e a cultura brasileira, "o surgimento da Bossa Nova foi um momento único na história da música brasileira, uma revolução silenciosa que mudou para sempre a maneira como o mundo percebe a nossa música", conforme relatado em seu livro "Chega de Saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova”.
Também é importante ressaltar os dois Festivais de Jazz de São Paulo, em 1978 e 1980, e do Rio Jazz Monterey Festival, no Rio de Janeiro, em 1980. Eles foram determinantes para despertar o interesse de milhares de pessoas, que passaram a dar maior atenção à nossa música instrumental. Artistas como Peter Tosh, B.B. King, Etta James, Lou Williams, Hermeto Pascoal e Dexter Gordon marcaram presença nesses eventos.

Festivais como esses ficam na lembrança, mas ainda é possível apreciar o jazz em São Paulo. Confira locais em São Paulo que tocam jazz:
JazzB Club
O JazzB, um clube de jazz e música instrumental, apresenta uma programação mensal diversificada, que vai desde tributos a Duke Ellington até “Cartoon in Jazz". O espaço oferece algumas mesas e um parklet na calçada, mas para desfrutar da música, é necessário estar dentro do estabelecimento.
Quando: Quinta 17h - 00h | Sexta - 18h - 01h | Sábado 12h - 01h | Domingo 12h - 17h
Ingressos: R$15 - R$55
Onde: Rua General Jardim, 43 - República, São Paulo
Instagram: https://www.instagram.com/jazzbclub/
Madeleine Jazz
Localizado na Vila Madalena, o bar proporciona uma atmosfera intimista e descontraída, onde os clientes podem desfrutar da extensa carta de vinhos e jazz ao vivo.
Quando: Terça - Sábado 20h - 01h
Ingressos: R$15 - R$55
Onde: Rua Aspicuelta, 201 - Vila Madalena, São Paulo
Instagram: https://www.instagram.com/bar_madeleine/
Bourbon Street Music Club
O Bourbon é um dos locais clássicos do jazz na capital paulista, já recebeu no palco nomes como B.B. King, Ray Charles e Nina Simone. Sua programação é dedicada ao jazz, mas também abrange outros estilos musicais, como blues, soul, funk e MPB, com apresentações de quinta a domingo. Além disso, a cada fim de semana, eles promovem o "Bourbon Street Jazz Café", um espaço gastronômico aberto para rua com programação gratuita.
Quando: Terça - Quarta 19:30 - 01h | Quinta 19h - 02h | Sexta 19:30 - 02:30 | Sábado 12:30 - 18h; 19h - 02:30 | Domingo 12:30 - 18h; 19h - 23:30
Ingressos: Programações gratuitas; R$75 -R$95
Onde: Rua Dos Chanés, 127 - Moema, São Paulo
Instagram: https://www.instagram.com/bourbon_street/
Miles Wine Bar Jazz
O bar presta homenagem ao renomado trompetista Miles Davis em seu nome. Com um ambiente charmoso, o estabelecimento oferece apresentações ao vivo de jazz, blues e soul, enquanto disponibiliza uma vasta variedade de vinhos.
Quando: Terça - Sábado 17h-00h | Domingo 18h - 22h30
Ingressos: R$14 - R$29
Onde: Rua Antônio de Macedo Soares, 1373 - Campo Belo, São Paulo
Instagram: https://www.instagram.com/mileswinebar/
Blue Note
Localizado dentro do Conjunto Nacional na Avenida Paulista, o Blue Note SP mantém o clima do clube original em Nova York com qualidade dos shows, a proximidade da plateia com os músicos e o ambiente intimista. Sua programação vai com programação de qualidade que vai de improvisações do jazz à interpretações da MPB, passando pelo Groove do Blues à novos artistas.
Durante a semana o “Almoço & Jazz” e aos domingos o “Brunch Music”, o espaço também se destaca na gastronomia, com um cardápio inspirado nos anos 70.
Quando: Terça - Quarta 19h - 00h | Quinta 19h - 01h | Sexta - Sábado 20h - 23:30
Ingressos: R$45 - R$450
Onde: Avenida Paulista, 2073 - Consolação, São Paulo
Instagram: https://www.instagram.com/bluenotesp/
Em 1999, o 4º filme da saga Star Wars foi lançado. Dirigido por George Lucas, "Ameaça Fantasma" conta a infância de Anakin Skywalker - um lendário Jedi que tomaria rumos diferentes daqueles esperados. Em ordem cronológica no universo, esse longa é o primeiro da sequência.
O filme terá seu relançamento, em comemoração de 25 anos, nos cinemas no dia 4 - considerado o dia mundial de Star Wars por conta da sua pronúncia em inglês May the forth (quatro de maio) que se assemelha a frase icônica "May the force be with you". As sessões serão exclusivamente no sábado (4) e domingo (5) em mais de 224 salas em diferentes cinemas de todo o Brasil.

Em 1977, Star Wars: Uma nova esperança - primeiro filme da saga a ser lançado - arrecadou a maior bilheteria da época, 775 milhões de dólares. Além disso, venceu 7 Oscars na premiação do ano seguinte.
O sucesso estrondoso da primeira trilogia - Episodios 4, 5, 6 - garantiu a continuação da saga e uma sequência de 3 filmes prequel, filmes que se passam anterior a história principal, foram lançados 16 anos após o filme ‘O Retorno de Jedi - Episódio 6’.
Atualmente a saga conta com 22 produções, 11 filmes e 11 séries. Um novo produto já possui data de lançamento, The Acolyte, série do universo expandido de Star Wars, se passa um século antes de “Ameaça Fantasma”. A estreia dos dois primeiros episódios será no dia 4 de junho exclusivamente no Disney +, após o debute, serão lançados um episódio por semana até 16 de julho.
O diretor Luca Guadagnino leva ao público o longa-metragem Challengers (Rivais, na tradução brasileira), lançado no Brasil na última quinta-feira (25). Tendo dirigido outros sucessos como “Me Chame Pelo Seu Nome” e “Até os Ossos”, Guadagnino dessa vez aborda o triângulo amoroso dos três tenistas Tashi Duncan (Zendaya), Art Donaldson (Mike Faist) e Patrick Zweig (Josh O'Connor).
Na trama, a ex-prodígio Tashi Duncan era um dos nomes mais promissores do mundo do tênis, até sofrer uma lesão ainda em seu período de ascensão, que a impediria de voltar para as quadras. Ainda quando nova, ela conhece os aspirantes a tenistas Patrick Zweig e Art Donaldson, que futuramente torna-se marido de Duncan.
Em uma história em que o passado alcança o presente, Tashi torna-se treinadora de Art, tornando-o vencedor de um Grand Slam – maior premiação do tênis –, mas após uma sequência de derrotas, a única estratégia que o casal encontra é uma partida contra Zweig, ex-amigo de Art e ex-namorado de Tashi. Envolta em polêmicas e tensões de seu passado e presente, Tashi Duncan encontra-se em meio a antigas rivalidades e um trisal dentro desse romance esportivo.
O filme vem sendo um sucesso, tanto pela crítica quanto pelo público, já tendo arrecadado 2,6 milhões de dólares mundialmente até o dia 26 de abril. Contando com um elenco de peso, Challengers é protagonizado por Mike Faist (“Amor Sublime Amor”), Josh O'Connor (“The Crown”, “Peaky Blinders”) e Zendaya (“Euphoria”, “Duna”), que também leva o título de produtora do filme.

Com performances envolventes e surpreendentes, Challengers nos faz simpatizar com personagens que possuem algumas das atitudes mais questionáveis e até mesmo torcer pelo seu sucesso. Mostrando o passado e presente de um relacionamento turbulento entre as personagens principais, a trama aborda os percalços do mundo esportivo e expande o conceito de competitividade e estratégia para fora das quadras.
Em uma trilha sonora que conta com produções originais de Atticus Ross e Trent Reznor, além de músicas de outros artistas, como é o caso de “Pecado” de Caetano Veloso, o filme nos deixa ansiosos e na ponta da cadeira aguardando as mais inesperadas decisões dos personagens, deixando o público de queixo caído com cenas inesperadas e instigantes. Dentro de quadra, tudo passa a envolver todas as intimidades vividas fora do campo pelos tenistas.
Guadagnino faz o uso do tênis como ferramenta de expressão dos sentimentos e as dinâmicas dos relacionamentos dos personagens ilustram as obsessões e os desejos e, junto da instigante trilha sonora, leva o público a perceber os diferentes olhares, etapas e situações das vidas envolvidas na história. Tudo torna-se “um jogo” e toda raquetada na bola é reflexo das ações fora de quadra onde a partida se mescla com as conversas entre as personagens.
A partir de um final um tanto quanto inconclusivo, Challengers é uma obra que aborda originalmente toda essa competição – dentro e fora das quadras, as paixões – platônicas ou não – e traz toda uma nova euforia para aqueles que, até então, não se interessavam pelo mundo do tênis.
