O Alyah Sweets ocupa uma elegante residência na movimentada avenida Indianópolis, e é notável à primeira vista. Na vitrine, você encontrará 85 deliciosas variedades de doces libaneses, com a mesma origem de dois dos sócios. Alguns dos destaques incluem sobremesas elaboradas com massa filo, uma fina e folhada. Um exemplo é a baklava, que é montada em uma assadeira, recheada com pistache moído, e regada com calda de flor de laranjeira e água de rosas para adoçar. Há outras opções encantadoras como o dedo de noiva e o burma.
Issam Sidom e seu sobrinho Majd Sidom uniram forças para realizar o sonho do sobrinho apaixonado pela gastronomia. Em 2019, eles inauguraram a Alyah. A inspiração para a Alyah surgiu durante uma viagem ao Líbano em 2018, onde Issam Sidom conheceu empresários do setor alimentício que propuseram uma parceria para investir em uma fábrica de doces no Brasil. Issam viu nisso a oportunidade de realizar o sonho de seu sobrinho, que tinha acabado de completar 18 anos. Após um investimento de R$ 10 milhões, a loja abriu em novembro de 2019, com a chegada do sobrinho e de sócios libaneses que contribuíram para o início do negócio no Brasil.
Enfrentando desafios inesperados devido à pandemia, eles acreditaram na presença da culinária árabe na vida dos brasileiros e perseveraram. Em 2021, alcançaram um faturamento de R$ 20 milhões e agora operam a partir de três fábricas. O objetivo de Issam é tornar-se a maior fábrica de doces árabes do mundo, aproveitando a comunidade libanesa de 10 milhões de pessoas no Brasil.
Para garantir a autenticidade de seus doces, como baklavas, ninhos de pistache e torrones, os empreendedores contrataram 20 funcionários diretamente do Líbano, vindos da renomada confeitaria Hallab, um estabelecimento tradicional fundado em 1881 e localizado em Tripoli.
No mundo cada vez mais digitalizado e conectado em que vivemos, a cultura geek floresce como uma expressão fascinante de paixões e criatividade. Essa subcultura global envolve uma ampla variedade de interesses, desde filmes e séries de ficção científica até jogos de vídeo game e histórias em quadrinhos.
Um dos aspectos mais cativantes da cultura geek é o cosplay, uma forma de expressão artística que permite que os fãs se transformem em seus personagens favoritos. Os cosplayers são verdadeiros artistas, meticulosamente recriando trajes e adotando a postura e personalidade dos personagens que amam.
No mundo atual, as convenções de cultura geek se tornaram destinos populares para os entusiastas de cosplay. Esses eventos reúnem pessoas de todas as idades, origens e culturas, unidas por seu amor compartilhado por personagens e histórias fantásticas.
De pequeno empório na zona norte para bar referência no cenário da botecagem paulistana. Clara Mazetto e Carolina Mazetto, netas de Seu Luiz e filhas de Eduardo, relembram momentos marcantes do bar e compartilham histórias por trás das receitas.
Projeto realizado pelas alunas de jornalismo da PUC-SP, Beatriz Yamamoto e Maria Eduarda Jussiani.
Juca, Luanito, TheoRex, Grilo e Diluna, são os integrantes que vocês conheceram no documentário que fala sobre a história do grupo e seus processos de construção artísticos. Suas batidas e rimas nascem dos sentimentos que falam, pensam e sentem. Um documentário repleto de fotos, entrevistas e muita música, para mostrar que eles vão além de só um grupo, se consideram uma família.