A Avenida Paulista é fechada para o tráfego de automóveis e aberta à livre circulação de pedestres aos domingos e feriados. Nessas ocasiões, a avenida vira palco de múltiplas performances culturais das mais variadas possíveis, além do comercio de produtos artesanais. Imerso nesse ambiente, as fotografias a seguir buscam evidenciar culturas opostas a partir de suas vestimentas na Avenida Paulista.








Um ensaio fotográfico experimental no Festival "Quem é Quem", oferecido pela produtora "De Quintal", formada por Felipe Távora e Isadora Klock, contaram com atrações como Ana Spalter, Rosa Camaleão, Lince, Dj Set Ottopapi. O breve ensaio procura abordar a moda e a estética encontrada no brechó de Giulia Napoli e nos looks do público, somada ao cenário de uma casa repleta de obras de arte.
Para mais informações dos próximos festivais e eventos da produtora, acesse o insta @dequintal.festival e fique por dentro de tudo.






No ultimo sábado, dia 26, apesar de todas as condições do clima para deixar a população em casa, com a grande queda de temperatura, não foi o suficiente para atrapalhar o final de semana dos cidadãos da grande São Paulo, um dos locais que não foram afetados foi na Liberdade. Atualmente este bairro é um dos pontos mais marcantes da capital São Paulo que não tiveram o movimento diminuído. Liberdade é um bairro de cultura oriental que não importa o dia da semana ou seu tempo, está sempre movimentada pelos diversos motivos; passeio, culinário, conhecimento cultural e procura de produtos.

(Foto- Octávio Silva)







Quando certa manhã Fernanda acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseada numa adulta chique e pretencisoa.
Nossos millenials mais jovens estão cada vez mais perto dos trinta. Muitos deles não se identificam com o rótulo de adulto, nem com a ideia de sucesso e as demais cafonices que a acompanham. Pensando nisso, Fernanda decidiu abordar o assunto em sua festa de aniversário. Ela e seus amigos procuraram inspirações em filmes antigos, e no guarda-roupa de seus pais para montar looks divertidos e autoconscientes que remetem à "chiqueza" e à vida adulta.












Levantando o debate sobre o acesso à cultura pela população em situação de rua, o Museu da Língua Portuguesa e o Sesc São Paulo realizaram, entre os dias 16 e 18 de agosto, o primeiro Festival Internacional de Cultura e Pop Rua, afinal, como disse Titãs “a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte, a gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte". A iniciativa foi apoiada pela prefeitura municipal, por ONGs e entidades ligadas ao movimento pela garantia dos direitos das pessoas em situação de rua e aconteceu no centro da cidade.
O evento proporcionou debates sobre ações culturais para população de rua com experiências nacionais e internacionais. Além disso, contou também com estruturas para serviço veterinário, corte de cabelo e embelezamento, testes rápidos de saúde, tenda de alimentação e, é claro, muita apresentação artística.













































































