Nas entranhas do metrô de São Paulo, onde milhões de passageiros se cruzam diariamente em um frenesi urbano, há um mundo silencioso esculpido em mármore, ferro e bronze. Ao descer pelas escadas rolantes e passar pelas plataformas movimentadas, os viajantes atentos podem testemunhar uma coleção rica e diversificada de estátuas e esculturas, cada uma contando sua própria história sobre a cidade, sua gente e sua cultura.
Essas obras de arte não apenas embelezam as estações de metrô, mas também servem como lembretes silenciosos da rica herança da cidade. Enquanto os trens rugem e os anúncios ecoam pelos corredores, essas esculturas permanecem imóveis, oferecendo uma pausa na corrida frenética da vida urbana, convidando os passageiros a contemplar, mesmo que por um breve momento, a riqueza cultural que permeia cada centímetro quadrado desta cidade cosmopolita.
Nas plataformas das principais linhas de metrô de São Paulo, 1-azul, 2-verde e 3-vermelha, presenciamos uma grande variedade dessas esculturas em algumas de suas estações, todas feitas por artistas diferentes que passam uma mensagem única.

Nesta estrutura ele mostra seu trabalho figurativo, com traços leves em uma escultura bem grande, pesando meio tonelada.
Foto: João Pedro Lopes

A obra busca o equilíbrio formal das peças encaixadas e representar o equilíbrio psíquico.
Foto: João Pedro Lopes

O tema principal é a "exuberância da vida" na explosão da primavera. Embora as figuras estejam fixas, sugerem movimento.
Foto: João Pedro Lopes

Ilusão de ótica que representa o vazio olhando por trás e sua verdadeira cor olhando de frente.
Foto: João Pedro Lopes

Inspirado nas aves gigantes descritas no livro "Simbad, O Marinheiro"
Foto: João Pedro Lopes

Inspirado em uma roda em movimento dando justamente essa impressão de uma forma que se desloca no espaço.
Foto: João Pedro Lopes
Feita de mármore, aço e ferro a escultura representa a cidade de São Paulo e suas ferrovias.
Foto: João Pedro Lopes

Tem como ponto de partida o "esqueleto estrutural da arquitetura da construção do metrô"
Foto: João Pedro Lopes

Sem descrição.
Foto: João Pedro Lopes

Sem descrição.
Foto: João Pedro Lopes
O reflorestamento feito por um dos vizinhos da Avenida Paulo Azzini em Mairinque (cidade do interior de São Paulo) é exemplo bem sucedido de uma alternativa para reverter a desertificação causada pelo desmatamento. Neste local, a duplicação da via e a retirada dos eucaliptos para venda causaram a degradação da vegetação local. O desmatamento e a perda de solo fértil e produtivo intensificam os efeitos da crise climática que o planeta enfrenta, recentemente classificada como fase de “ebulição global” pelo secretário-geral da ONU (União das Nações Unidas), pois a redução do número de árvores é uma das causas do efeito estufa. Iniciativas de reflorestamento como essa servem de inspiração para a construção de uma consciência ambiental, necessária para a desaceleração de um dos maiores problemas ambientais da atualidade.


Escondido numa galeria no Bom Retiro, o restaurante Prato Grego foi fundado por Stelios Moyssiadis, que é filho de um grego e de uma gaúcha.
Os pratos são assinados pelo sua esposa, uma nordestina que domina a culinária tradicional grega.
O atrativo da casa, no entanto, é a oportunidade de quebrar pratos tal qual o costume grego na sua primeira visita ao restaurante.
Stelios explica a prática pessoalmente e guia os clientes pelo processo, além de registrar tudo com fotos e vídeos.





O Ferro’s Bar ficava localizado no cruzamento da rua Avanhandava com a rua Santo Antônio, bem no centro de São Paulo. Mais precisamente, Viaduto Martinho prado, 119 em frente a sinagoga. O bar era frequentado principalmente por esquerdistas da época, boêmios, prostitutas periféricas, alguns jornalistas, e é claro, as mulheres lésbicas.
O vídeo abaixo retoma a história do bar e como foi importante para a comunidade lésbica, além do trabalho fotográfico que está exposto na 35º Bienal de São Paulo, de Rosa Gauditano, fotógrafa da Veja na época.
De pequeno empório na zona norte para bar referência no cenário da botecagem paulistana. Clara Mazetto e Carolina Mazetto, netas de Seu Luiz e filhas de Eduardo, relembram momentos marcantes do bar e compartilham histórias por trás das receitas.
Projeto realizado pelas alunas de jornalismo da PUC-SP, Beatriz Yamamoto e Maria Eduarda Jussiani.