
O Sesc Casa Verde é a segunda unidade localizada na Zona Norte de São Paulo. Para receber o público, o local apresenta a exposição 'Festas, sambas e outros carnavais', que procura celebrar diversas festividades brasileiras, como o carnaval e Bumba-Meu-Boi. A nova unidade procurou dialogar com as raízes da região, reduto de várias escolas de samba, como Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche, além de ser sede do sambódromo de São Paulo. As exposições também trazem as origens africanas que foram fundamentais para a formação do bairro da Casa Verde, em que homenageiam artistas e figuras importantes para a história do bairro e também do país.









Além de estreitar os laços entre os países, o Centro Cultural Coreano no Brasil tem como objetivo apresentar mais sobre a culinária, língua, artes e tradições da Coreia do Sul. Localizado próximo ao metrô Brigadeiro na Av. Paulista, 460 o CCCB completou 10 anos na segunda-feira 23 de outubro.
Com programação especial no sábado (29), o aniversário contou com apresentações musicais. Além de workshops de taekwondo, artesanato e caligrafia. Em comentário oficial o diretor do centro, Cheul Hong Kim, disse ficar feliz com a crescente busca pela cultura coreana. “Esse interesse tem se expandido para áreas como música, arte, gastronomia, cinema e literatura, abrangendo tanto tradições quanto aspectos contemporâneos. Em resposta, prometemos nos aproximar ainda mais com programas mais diversos e enriquecedores.”
Disponível até janeiro de 2024, a principal atração da comemoração é a amostra floral de Hanji kkot que é arte com papel coreano. O papel Hanji vindo da árvore asiática amoreira-de-papel, é produzido a mais de mil e quinhentos anos. Por ser uma fibra resistente e de alta qualidade, eles dizem que esse papel representa o desejo humano pela conservação. “Na cultura coreana elas são produzidas para eventos da corte, religiosos ou entre as pessoas como forma de gratidão a quem sempre nos protege e permanece ao nosso lado” disse o diretor Cheul Hong Kim, a Billboard Brasil. Assinada pela artista Mina Lee a exposição “Florescer” tem entrada gratuita.
Endereço: Av. Paulista, 460
Horário de Funcionamento: Seg-Sex: 10:00 – 19:00 e Sábado: 12:00 - 18:00
Para mais informações acesse: https://brazil.korean-culture.org/pt










Eleita como melhor universidade da América Latina em 2023, hoje, a USP passa por um cenário de contraste com uma greve que já ultrapassa um mês de duração. Com início em 21 de setembro, a paralisação teve a adesão de diversos cursos, grupo de docentes, estudantes e institutos da universidade. Entre as principais reivindicações, está a contratação imediata de novos professores. A universidade enfrenta o menor número de docentes ativos desde 2014, o que impacta a qualidade do ensino e a permanência dos cursos.
Atualmente, seguem em greve os estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) e da Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design (FAUD), Geografia e Escola de Arte Dramática (EAD). A persistência dos alunos em manter a ação reflete uma insatisfação com a situação acadêmica e as condições em que se encontram. Eles alegam que, mesmo com as inúmeras reuniões realizadas com a reitoria, as questões centrais que motivaram a greve permanecem sem solução.
Ao andar pelo campus da capital, as imagens refletem essa luta. É possível notar cartazes, pichações e expressões artística nos institutos, árvores, muros e chãos do espaço universitário. Há um simbolismo entre esses elementos, que captam a resistência do movimento estudantil. Frases como “sem professores pretos e indígenas, sem aula” e “greve hoje pela USP de amanhã” destacam as questões fundamentais que impulsionam a mobilização e são convites à reflexão, à solidariedade e à ação.








Enquanto a greve na USP continua, essas manifestações visuais representam testemunhos e vozes de estudantes que resistem e lutam por mudanças. Eles desafiam a invisibilidade dos problemas educacionais e lembram a todos que a luta pela educação é visível, está nas palavras, nas paredes, nos cartazes nas árvores e nos olhos determinados daqueles que defendem uma causa maior.

A arquitetura de São Paulo é um atrativo para turistas do mundo todo, pois ela é uma das principais marcas da cidade. Os monumentos arquitetônicos que foram construídos ao longo dos séculos são grandes fatores que contam a história da cidade por meio de suas grandes construções.
Essas obras são famosas porque, além de terem grandes variações, refletem na história das imigrações de diversas pessoas dos outros países para esse estado.
Um dos principais lugares em que podemos encontrar as grandes construções é o Centro Histórico de São Paulo, que é rico em monumentos únicos. As igrejas, como a famosa Catedral da Sé, são memoráveis quando o assunto vem à tona. Além delas, também são lembrados o Teatro Municipal, a Estação da Luz, o Edifício Copan — projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer, entre outras grandes obras.
Mas, além da arquitetura clássica que há na cidade, a moderna também passou a crescer e se espalhar por todas as regiões da capital e chama atenção dos turistas, bem como dos próprios habitantes locais.































































