Em um mundo que está constantemente em movimento, as rotinas diárias tornaram-se um elemento central na vida de cada indivíduo. No entanto, o que torna esse fenômeno tão intrigante é a notável diversidade de rotinas que existe entre as pessoas. Cada indivíduo, com suas próprias peculiaridades e circunstâncias, tece um padrão diário que molda sua vida de maneiras únicas.
A natureza do trabalho desempenha um papel significativo na formação da rotina diária. Profissionais de escritório muitas vezes seguem um padrão de 9 às 5, enquanto trabalhadores autônomos podem ter uma flexibilidade única para moldar seus dias de acordo com suas preferências. Além disso, as profissões que exigem viagens constantes ou trabalhos em turnos desregulados trazem consigo desafios únicos na construção de uma rotina estável.

As pausas ao longo do dia representam uma oportunidade para recarregar as energias e se reconectar consigo mesmo. Algumas pessoas escolhem almoçar com colegas de trabalho para fortalecer laços sociais, enquanto outras preferem momentos de solidão para recarregar suas energias. Alguns podem se perder em um breve cochilo, enquanto outros aproveitam o tempo para atividades criativas ou de lazer.

Em um mundo dinâmico, as rotinas pessoais estão sempre sujeitas a mudanças. Seja devido a circunstâncias profissionais, eventos pessoais ou simplesmente uma busca constante por otimização, as pessoas frequentemente ajustam suas rotinas para se adaptarem às exigências em constante evolução da vida.
Em última análise, a riqueza da experiência humana é refletida nas diversas maneiras como cada pessoa constrói e adapta sua rotina diária. Cada despertar, jornada de trabalho, intervalo e despedida da noite são pinceladas individuais em um quadro que retrata a riqueza da diversidade humana. A compreensão e celebração dessa diversidade não apenas enriquecem nossas vidas diárias, mas também nos conectam uns aos outros através de nossa singularidade compartilhada.



A Capela Nossa Senhora das Almas dos Aflitos, fundada em 27 de junho de 1779, é um dos poucos símbolos históricos que restaram do período que antecedeu a imigração japonesa do século XX no Bairro da Liberdade em São Paulo. O local foi de 1175 até 1858, um cemitério, onde eram enterrados pobres, escravizados, criminosos e indígenas. Segundo os monitores da capela, o nome do bairro se deu pela história de Francisco José das Chagas, cabo do primeiro batalhão de Santos que foi condenado à morte por enforcamento depois de liderar uma revolta causada pela falta de pagamento a 5 anos. “Liberdade” era o que gritavam na praça em que Chaguinhas ou “Protetor do Excluídos”, como é conhecido, foi colocado à forca pela terceira vez e a corda arrebentou.


O dilema das redes é um documentário lançado pela Netflix em 2020 e aborda sobre a manipulação existente entre redes sociais e usuário nos dias atuais. Esse ensaio de fotos procura expor a dualidade entre assistir um documentário que aborda os perigos do uso excessivo de telas e redes sociais, enquanto utiliza a mesma e de que modo os usuários vem gradativamente mais se tornando meros produtos das redes sociais.







Hoje, com a maioria da população completamente imersa no meio digital, excluir as crianças deste grupo parece excluí-las do mundo real. Proteger a infância das telas seria atrasar a nova geração, privando os jovens de desenvolver habilidades que no futuro serão necessárias para se relacionar e trabalhar na internet. Acima de tudo, não inserir os filhos no meio digital seria como ter pequenos adultos em casa, interessados em atividades “ultrapassadas”, como a leitura e os jogos de tabuleiro.
O motivo do comportamento e mentalidade dos responsáveis em relação a um dos tópicos mais importantes da paternidade contemporânea não mostrar sinais de mudança são ideias como esta, mesmo estudos mostrando que um tempo excessivo de tela está associado a um comprometimento das habilidades de vida diária. Deixando os riscos de lado, o futuro é de jovens mentalmente atrasados, roubados da chance de se desenvolver da maneira que realmente deveriam.







Neste ano, muito se tem falado sobre invisibilidade, na aula de conflitos sociais brasileiros, na aula de fotojornalismo, na aula de produção de texto, e até na própria redação do Enem. Em uma segunda feira comum (06/11/2023), na PUC-SP é difícil encontrar jovens que não andem com os olhos para baixo, a cabeça curvada e o braço estendido, segurando o celular, sozinhos, andando, conversando com amigos ou até mesmo comendo, o anel de giges está em nossas mãos, mas com o efeito inverso.
































































