Permeada por ofensas ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo constante apelo por anistia aos réus do 8 de janeiro, o ato bolsonarista do dia 7 de setembro, na Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu cerca de 42 mil pessoas. A estimativa é do Monitor do debate político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a ONG More in Common.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o pastor Silas Malafaia e a esposa do ex-presidente e ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, discursaram exaltando Bolsonaro e seus filhos. Embora o público – composto majoritariamente por idosos e famílias com crianças pequenas – se defina como “patriota”, bandeiras dos Estados Unidos e de Israel eram vendidas massivamente e envolviam os corpos dos manifestantes, para além dos tradicionais estandartes nacionais.
Mulher vestida de verde e amarelo se cobre com a bandeira dos Estados Unidos / Foto: Rafael PessoaLojinha Bolsonarista vendia de bonés militares a importados / Foto: Rafael PessoaCriança observava e repetia o que dizia a multidão, na Av. Paulista / Foto: Rafael PessoaMulher usa imagem de Bolsonaro no centro de uma bandeira verde e amarela; mais a frente, pai e filha participam do protesto / Foto: Rafael PessoaAlexandre de Moraes aparece em bandeira como figura "demoníaca"; gritos de 'Fora Lula e Moraes' eram constantes / Foto: Rafael PessoaMulher faz coro com manifestantes que pedem "Fora Moraes!" / Foto: Rafael PessoaNos ombros do pai, criança participa da manifestação com camiseta do Neymar e boné dos Estados Unidos / Foto: Rafael PessoaCom “Anistia Já” escrito em seu peito, homem com bandeiras do EUA e de Israel pintadas no rosto pedia ajuda de Trump / Foto: Rafael PessoaProtesto contou com diversos vendedores ambulantes, que vendiam todos os tipos de adereços com as cores da bandeira/ Foto: Thaís de MatosManifestantes eram criativos nos adereços, sempre caprichando no verde e amarelo / Foto: Thaís de Matos“Make Brasil Great Again” parafraseia “Make America Great Again” (MAGA), lema de Trump / Foto: Thaís de MatosCom fantasia de estátua não-identificada, homem virou atração. Manifestantes paravam para tirar fotos com ele / Foto: Thaís de MatosProtesto contou majoritariamente com pessoas da terceira idade e famílias com crianças pequenas / Foto: Thaís de MatosEntre os "patriotas", lema "MAGA" foi usado com frequência / Foto: Thaís de MatosManifestante posa para foto com a bandeira do Brasil no meio do protesto / Foto: Thaís de MatosNo vão do Masp, multidão entoa “Fora Moraes” / Foto: Thaís de MatosÓculos pixelados "thug life" foram associados a Bolsonaro no começo de seu mandato, em 2018, por conta de memes nas redes sociais / Foto: Thaís de MatosGovernador de São Paulo, Tarcísio de Freitas foi o primeiro a discursar a favor de anistia no palanque / Foto: Thaís de MatosApós Tarcísio, o pastor Silas Malafaia foi o segundo a discursar no palanque da Av. Paulista / Foto: Thaís de MatosEx-primeira dama Michelle Bolsonaro foi a última a discursar no palanque / Foto: Thaís de MatosNa lateral esquerda, o presidente do PL Valdemar Costa Neto e do centro para a direita, Michelle e Malafaia oram após discurso / Foto: Thaís de Matos
O primeiro bar da cozinheira-empresária Manuelle Ferraz, também dona do restaurante “A Baianeira”, localizado no MASP, foi aberto em abril de 2024. O “Boteco de Manu” está situado onde as ruas se cruzam na Barra Funda, mais precisamente na Rua Lavradio, 235, em meio à intensa Avenida Pacaembu. A forte identidade do bar já é percebida em seu nome. O “de” Manu faz jus ao modo de falar no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, bem perto da Bahia, local onde a chef nasceu.
O bar funciona de quarta a sexta das 18h à 00h, aos sábados das 13h à 00h e aos domingos das 12h às 18h. O local dispõe de mesas vermelhas do lado de fora, além do balcão no salão e um quintal na parte de trás do bar. Foto: Mohara Cherubin
“Foi em um boteco que eu te conheci”. A frase foi inspirada no trecho “Foi no Risca Faca que eu te conheci”, do forró “Risca Faca”, do cantor Pepe Moreno. A expressão "risca-faca", comum no Nordeste, traz a ideia de um ambiente divertido, com música alta, rodeado de liberdade e alegria. Foto: Mohara CherubinA cozinha do boteco oferece uma variedade de pratos, como fritos, caldos e sanduíches. Entre as criações do cardápio, destacam-se a carne de sol com mandioca, o sanduíche de linguiça com queijo e a coxinha de camarão. Já as bebidas favoritas do local são o goró de mainha e o mel de cupuaçu, drink com vodka, infusão de cupuaçu e melado de cana. Foto: Mohara Cherubin Com um globo espelhado e quadros decorando as paredes, o salão relembra a definição de “risca-faca”. Foto: Mohara Cherubin.A parede ao lado esquerdo do salão é decorada com a série “Meninas do Rio”, da artista Ana Stewart, que retrata mulheres de comunidades do subúrbio do Rio de Janeiro com um intervalo de 10 anos, revelando a partir de um ensaio íntimo as mudanças nos lares e nas vidas dessas mulheres. Foto: Mohara CherubinAinda no lado esquerdo do balcão, o cliente tem acesso aos banheiros e ao quintal do boteco, que fica na parte de trás do local. Foto: Mohara CherubinSe não conseguir lugar nas mesas espalhadas no espaço externo do boteco, o cliente pode se servir no balcão do salão ou no quintal. Foto: Mohara CherubinAos domingos o boteco apresenta o famoso “tecladinho”. O cantor John Batista agita o bar com muita sofrência e bregas antigos, do jeito que o público gosta. Também aos domingo é servida a feijoada de domingo. Foto: Mohara CherubinO balcão fica em frente ao bar e à entrada da cozinha. Garrafas com as frases “A beleza de ser um eterno aprendiz” e “Viva lá vinho” também decoram o espaço. No balcão, o cliente pode comer, beber e curtir o ambiente do boteco. Foto: Mohara CherubinCarne de sol com mandioca, um dos pratos mais pedidos do Boteco de Manu, acompanha muito sabor, pimenta da casa e manteiga derretida se o cliente desejar. Foto: Mohara CherubinGoró de mainha, o favorito do Boteco de Manu, é uma bebida vinda diretamente da Baianeira a base de gengibre, abacaxi, rapadura, limão e segredos da chef Manu. A frase “doses de amor” estampa o rótulo do goró. Foto: Mohara CherubinO Boteco de Manu conquista os clientes com seu ambiente vibrante e energia única. Visite a esquina mais bonita da Barra Funda e aproveite. Foto: Mohara Cherubin
A Rua Maranhão, em Higienópolis, é como um refúgio dentro de São Paulo, cheia de histórias para contar em cada esquina. Com suas árvores sombrias e prédios de tirar o fôlego, como o icônico Vila Penteado da FAU-USP, a rua já foi endereço de gente famosa, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. É só chegar na esquina com a Rua Sabará que tudo muda: o Edifício Cinderela simplesmente rouba a cena.
Edifício Cinderela, inaugurado em 1956 - por Catharina Morais
De longe, ele parece uma obra única, e é. Em uma São Paulo historicamente cinzenta e funcional, o Cinderela é uma explosão de cores, criatividade e formas. Não é um simples prédio construído para abrigar pessoas - só a beleza de sua arquitetura que chama atenção; há algo mais ali - características visionárias que antecipavam o futuro da vida urbana. Era um sonho do "American way of life", ajustado à realidade brasileira.
Mas quem ousaria conceber um prédio tão peculiar? Conhecido como o "arquiteto maldito", João Artacho Jurado era uma figura à margem da elite arquitetônica. Nascido em 1907, no bairro do Brás, filho de imigrantes espanhois, ele começou a carreira como letrista, desenhando cartazes e estandes para feiras industriais. Apesar de nunca ter cursado arquitetura, Jurado demonstrava um talento inato para transformar ideias em construções.
Edifício Parque das Hortênsias na Avenida Angélica - por Catharina Morais
Na São Paulo das décadas de 1940 e 1950, dominada pelo rigor do modernismo — com suas linhas retas, geometrias simples e desprezo por adornos —, Artacho parecia um transgressor. Seus prédios eram uma celebração do que se recusava a ser discreto. Inspirados pelo glamour de Hollywood e pela opulência europeia, eles misturavam o clássico e o kitsch, sem medo de causar estranhamento.
Edifício Viadutos localizado no bairro Bela Vista - por Catharina Morais
Edifícios como o Bretagne, o Viadutos, o Louvre, o Planalto e, claro, o Cinderela se tornaram símbolos dessa visão. Vibrantes, ornamentados e quase teatrais, eles destoavam do rigor técnico da arquitetura predominante. Não à toa, sua obra era amada pelo público, mas odiada por muitos arquitetos da época.
A controvérsia em torno de Artacho ia além do estilo. Por ser autodidata, ele não tinha licença para assinar seus projetos, dependendo de engenheiros formados para legitimar suas obras. Esse fato era visto como uma afronta pela elite acadêmica, que o apelidou de "arquiteto maldito".
Fachada do Edifício Piauí construído entre 1948 e 1952 - por Catharina Morais
Além disso, seus prédios eram frequentemente criticados como "bregas" e "excessivos". Contudo, essas críticas pouco afetaram Artacho, que usava sua visão como combustível para inovar. Ele fazia de suas inaugurações verdadeiros espetáculos, com bandas, celebridades e políticos. Eram eventos tão grandiosos quanto os edifícios que celebravam.
Artacho não só projetava prédios; ele os desenhava por completo, dos cobogós aos gradis, dos lustres à tipografia das fachadas. Cada detalhe era pensado para oferecer uma experiência que ia além da funcionalidade. Ele também foi pioneiro em incluir áreas comuns de lazer, como piscinas e salões de festa, em uma época em que essas comodidades eram raras. Seu público-alvo, a classe média emergente, via nos edifícios de Artacho um sonho acessível. Eram mais que lares; eram convites para uma vida moderna e comunitária.
Edifício Bretagne, um marco arquitetônico com sua planta em ‘L’- por Catharina Morais
Apesar das críticas em vida, o trabalho de Artacho foi reavaliado nas décadas seguintes, sendo hoje considerado um marco do modernismo tropical. Seus edifícios, antes tidos como aberrações, tornaram-se símbolos de uma São Paulo mais vibrante e humanizada.
O Edifício Cinderela, com sua paleta de cores e seu charme cinematográfico, continua a ser um lembrete do que Artacho buscava: romper padrões, acolher o inesperado e dar à cidade algo que ela não sabia que precisava.
Mais do que o “arquiteto maldito”, Artacho Jurado foi um visionário que se recusou a ser limitado pela lógica ou pelas convenções. Sua obra é um testemunho da coragem de colorir o cinza e de transformar o banal em extraordinário.
Edifício Louvre no bairro da República, tombado desde 1992 pelo Conpresp - por Catharina Morais
Localizado na zona sul da capital paulista, entre os portões 6 e 7 do Parque Ibirapuera, eis um berço da vida. Criado formalmente em 1928 após a transferência do bairro Água Branca para onde está até hoje, o Viveiro Manequinho Lopes é um dos três administrados pela cidade e o maior deles. São ali produzidas milhares de espécies para a cidade e também a todos os interessados em arborizar suas propriedades.
Seu nome faz alusão ao diretor da então recém-criada Divisão de Matas, Parques e Jardins, Manoel Lopes de Oliveira Filho, conhecido como Manequinho Lopes. A homenagem foi dada após ele plantar eucaliptos na região até então pantanosa e aos seus esforços contínuos para manter o viveiro de pé após o pedido de remoção em 1933 para a construção do parque.
A reivindicação da prefeitura na época não foi para frente também pela necessidade cada vez maior de produção de mudas para a cidade, e foi Manequinho um dos responsáveis por essa mudança de perspectiva. Após a sua morte em 1938 o viveiro municipal enfim recebeu o seu nome atual, e segue hoje sendo de extrema importância para a cidade e meio ambiente, apesar de pouco conhecido e divulgado.
Com uma área de 4,8 hectares e uma imensidão de plantas o Viveiro Manequinho Lopes pertence ao Parque do Ibirapuera, e seu acesso pode ser feito direto do parque pelo portão 7, ou pelo portão 6 - Foto: Vítor NhoattoAdentrando no complexo com certeza muitas espécies serão familiares, afinal, o local é responsável por fornecer as mudas que são plantadas pela cidade como esta, conhecida popularmente como Coração Magoado - Foto: Vítor NhoattoSão ao todo 10 estufas (casas de vegetação), 97 estufins (canteiros suspensos), 3 telados como o da foto (estruturas cobertas com tela de sombreamento) e 39 quadras (mudas envasadas) - Foto: Vítor NhoattoO Viveiro ainda é um laboratório da flora, onde são feitas pesquisas para o aprimoramento e desenvolvimento de novas variações de plantas como na estufa 5 na imagem - Foto: Vítor NhoattoCada lote de plantas possui a sua identificação científica, quantidade, data de cultivo e um técnico responsável, que rega e anota diariamente a temperatura máxima e mínima atingida em cada estufa - Foto: Vítor NhoattoA instituição também é um importante centro de preservação de espécies nativas, pela reprodução e manutenção de exemplares como este no meio do Viveiro - Foto: João Pedro StracieriPara além de todas as descobertas sobre a flora, muitos pássaros frequentam o viveiro, tal qual esse Sabiá Laranjeira, a ave símbolo do Brasil - Foto: João Pedro StracieriEspécies que requerem mais cuidados como as orquídeas, exóticas como as suculentas e variações menos comuns como esta da foto também são produzidas no Viveiro - Foto: Vítor NhoattoTal qual um parque, o Viveiro possui áreas de convivência, bebedouros e lixeiras para os seus visitantes, sempre com entrada gratuita, apenas pets nao sao permitidos devido ao cuidado exigido com as mudas - Foto: Vítor NhoattoSão disponibilizados ao longo do caminho mapas, avisos sobre os cuidados exigidos e placas informativas sobre a função e funcionamento das estruturas - Foto: Vítor NhoattoApesar de ficarem na maior parte do tempo fechadas para visitação, pelo menos duas vezes ao dia os técnicos abrem para rega e checagem, possibilitando a apreciação dos visitantes sortudos - Foto: Vítor NhoattoE para os que quiserem é possível agendar visitas guiadas pelo número do Viveiro entre às 7h e 16h de segunda a sexta e até mesmo adquirir mudas mediante solicitação no portal 156 da prefeitura - Foto: Vítor Nhoatto
Localizado no coração do bairro de Higienópolis, o Parque Buenos Aires é um refúgio no meio da rotina agitada de São Paulo. Construído em 1913, com a finalidade de ser um espaço de lazer para elite paulistana, o local foi inspirado nos parques europeus. O terreno, que inicialmente foi projetado para ser um loteamento residencial de casas de alto padrão, hoje é símbolo de tranquilidade e calmaria para os moradores da região.
Mirante da Praça Buenos Ayres, com a vista do Vale do Pacaembu - Reprodução / Acervo / Estadão Conteúdo / Laboratório Buenos Ayres
Família caminhando em pequena trilha do Parque Buenos Aires - Foto: Letícia Alcântara1919, pessoas diante da obra Anfritite e Tritão. Foto: Reprodução / Facebook/ São Paulo AntigaFonte no Parque Buenos Aires atualmente, um dos destaques do espaço - Foto: Leticia Alcântara
Tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo em 1992, o Parque Buenos Aires foi projetado pelo arquiteto paisagista francês Bouvard. Com o passar do tempo, o local foi se transformando e modernizando. Atualmente o parque possui cerca de 22 mil metros quadrados, repletos de muita vegetação e áreas de lazer, com espaço para pets e parquinho para as crianças.
Cercado para cães próximo a entrada do Parque, localizado na Av. Angélica - Foto: Letícia AlcântaraCrianças brincando no playground, cercado pela vegetação do Parque Buenos Aires - Foto: Sophia RazelVista da Praça Buenos Aires, no bairro de Higienópolis em 1958 - Reprodução / Folhapress / Gazeta SP
O local também dialoga com a arte e possui algumas esculturas emblemáticas, como “O Tango”, de Roberto Vivas, em bronze e granito, 'Mãe' de Caetano Fraccaroli, esculpida num só bloco de mármore, além de uma cópia em bronze da escultura “Emigrantes”, de Lasar Segall.
Escultura, em bronze, “Emigrantes”, de Lasar Segall - Foto: Sophia Razel
Mesmo com as inegáveis raízes alicerçadas em um contexto de elitização, a importância cultural e histórica do local é inegável. Sua existência é um símbolo da memória urbana que deve ser preservada, entretanto, tendo em vista a necessidade da democratização do espaço, que permanece cheio de memórias e significado ao longo das décadas.
Estátua 'Mãe' de Caetano Fraccaroli, localizada no Parque Buenos Aires, simboliza proteção e acolhimento, homenageando a maternidade - Foto: Letícia Alcântara
Com sua localização privilegiada e ambiente sereno, o Parque Buenos Aires é um dos grandes patrimônios verdes da cidade, oferecendo aos paulistanos uma verdadeira pausa no cotidiano urbano.
A 15ª Retomada Indígena ocorreu nos dias 9 e 10 de novembro na PUC-SP, no Campus Monte Alegre. O evento, que teve como tema “Decolonialidade, Terra e Ancestralidade”, tem um papel importante para os indígenas que estudam na universidade, e o ato procura mostrar a diversidade que a cultura do grupo traz para o ambiente acadêmico. Assim, a reportagem em vídeo a seguir mostra como foi a décima quinta retomada, e sua magnitude.
Em 1986, o fotografo mineiro Sebastião Salgado foi ao Pará retratar a situação em que se encontravam as pessoas que trabalhavam e viviam na região de Serra Pelada. As imagens reverberaram na grande ídia, inclusive na internacional, assim, em 2019 a jornalista Naiara Galarraga Gortázar do El País Espanha escreveu uma matéria analisando os acontecimento retratado por Sebastião e suas fotos.
No vídeo a seguir, a notícia citada acima é narra na integra e as fotografias tiradas no "formigueiro humano" ilustram o áudio.
São Paulo reúne os mais diversos tipos de arte e artistas, com galerias e artesanatos decorando cada parte da cidade. Mas no meio dessas exposições também é possível enxergar algo além dos quadros e poemas apresentados, para aqueles mais atentos o próprio público pode se torna um objeto de observação.
Conhecida como uma cidade que nunca para, os habitantes da capital paulista também ganham esse estigma, mas em uma galeria no centro da cidade ou em uma feira em um parque é visível por um momento encontrar moradores e turistas tirando uma pausa para apreciar uma escultura ou um objeto feito a mão por um artesão, em um momento único a arte vira pano de fundo para que aqueles que a avaliam se tornarem o verdadeiro alvo de apreciação.
Casal observando a exposição "Murilo Mendes, poeta crítico: o infinito íntimo". Autor: Vitória NascimentoMulher apreciando exposição no Museu da Arte Moderna. Autor: Vitória NascimentoMulher observando um quadro. Autor: Vitória Nascimento Mulheres observando jornais expostos. Autor: Vitória NascimentoCasal apreciando quadros de exposição no Museu da Arte Moderna. Autor: Vitória NascimentoCasal observando quadros. Autor: Vitória Nascimento