A invisibilidade no mundo profissional muitas vezes se manifesta de forma sutil, prejudicando o reconhecimento de determinados trabalhos. Profissões essenciais, como limpeza e manutenção, muitas vezes passam despercebidas, apesar de sua importância fundamental. Os profissionais que garantem a infraestrutura e a higiene nos bastidores muitas vezes enfrentam falta de reconhecimento. Da mesma forma, trabalhos criativos e intelectuais podem ser invisíveis quando não há uma valorização adequada das contribuições dos profissionais. Essa invisibilidade pode ter impactos na motivação e satisfação no trabalho. Reconhecer a diversidade de funções e valorizar as diferentes contribuições no ambiente profissional é crucial para promover um ambiente de trabalho mais justo e inclusivo. Afinal, cada peça no quebra-cabeça profissional desempenha um papel vital na construção do sucesso coletivo.





Com vidas cada vez mais corridas e urbanizadas, os celulares e outros eletrônicos assumiram um posto indispensável em nossas rotinas. Mas é preciso saber quando os deixar de lado e aproveitar o mundo ao redor.
Muitos da capital paulista veem o parque Ibirapuera como essencial para se desconectar da tecnologia diária e se conectar novamente a natureza, mas nem todos conseguem se desligar de seus dispositivos.




Quando perguntado sobre a capital paulista, qual história você conta? Casa da arte na época da ditadura militar, lares dos times de futebol mais famosos do Brasil, sede do empreendedorismo; São Paulo é referência quando o assunto sobre identidade brasileira surge nas mesas de bar. Então, qual fotografia colore a sua forma de ver SP?







Projetado no fim da década de 1980 pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, Sesc Pompeia ocupa a 18° posição na lista de obras arquitetônicas mais relevantes construídas após a Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945), definida pelo jornal estadunidense New York Times.







Ao caminhar pela cidade de São Paulo, é possível notar pedras, objetos cortantes e pontudos nos viadutos, bancos, fachadas de lojas e até mesmo nas calçadas. Esses elementos que, à primeira vista, podem parecer parte do design urbano, são chamados de arquitetura hostil. Estrategicamente, as estruturas dispostas em determinados locais são projetadas para evitar que as pessoas, principalmente aquelas em situação de rua, permaneçam no espaço, privando-as de locais de repouso, limitando um direito básico e tornando sua sobrevivência ainda mais difícil.









Notar essa realidade em uma das cidades mais ricas da América Latina levanta questionamentos éticos e sociais sobre o uso do espaço urbano, que deveria promover a interação social, a mobilidade eficiente e a acessibilidade para todos os cidadãos. No entanto, a arquitetura hostil acentua as desigualdades sociais pré-existentes e se apresenta como uma resposta simplista e, muitas vezes, desumana para uma conjuntura complexa. É preciso pensar e cobrar sobre a responsabilidade social na construção das cidades. À medida que a metrópole continua a se transformar e evoluir, a sociedade e os responsáveis pelo planejamento urbano são desafiados a repensar e reformular suas abordagens, garantindo que o espaço público seja verdadeiramente acessível e inclusivo para todos os seus habitantes, independentemente de sua condição social. Negar esse espaço é negar a vida e a existência dessas pessoas.




























































