Recentemente inaugurado no Parque Villa-Lobos, o Hippo,está fazendo sucesso entre os moradores da Capital. Com 15 metros de altura e 55 de comprimento, a atração promete uma subida íngreme repleta de energia, vistas deslumbrantes lá de cima e uma descida cheia de adrenalina.

Além disso, o inflável conta com três pistas para disputas divertidas entre a garotada. E isso não é tudo - o Família no Parque oferece uma variedade de outras atividades aquáticas e de lazer, incluindo Futebol de Sabão, Bungee Trampolim, Laser Combat, Tirolesa e muito mais, em um ambiente acolhedor e alegre ao ar livre.
No local, também há opções de alimentação, desde sanduíches até sorvetes e guloseimas, e espaços ideais para as fotos das redes sociais. A programação inclui uma equipe de animadores oferecendo brincadeiras gratuitas ao longo do dia.
Os ingressos para os brinquedos custam a partir de R$ 8, com a opção de combos e o VipPass para acesso ilimitado às atrações. Você pode comprar seus ingressos com antecedência no site www.familianoparque.com.br ou diretamente na bilheteria do evento.
Pra chegar ao Parque Villa-Lobos em São Paulo, uma das opções mais práticas é utilizar o transporte público, como ônibus ou metrô. O parque está localizado na zona oeste da cidade, próximo à estação de metrô Butantã (Linha 4-Amarela), que oferece acesso direto ao parque. Além disso, você pode optar por táxis ou aplicativos de transporte para chegar lá com facilidade. O Parque Villa-Lobos é um local muito popular para atividades ao ar livre, como caminhadas, ciclismo e piqueniques, e oferece uma ótima opção de lazer para os moradores e visitantes de São Paulo.
Os organizadores sugerem que os pais tragam roupas de reserva para as crianças que não desejam ficar molhadas, bem como acessórios de proteção solar, como bonés e roupas com fator de proteção
Servico: Família no Parque no Villa-Lobos
Quando: sábados e domingos, das 10h às 18h
Onde: Parque Villa Lobos, entrada principal
Tickets: a partir de R$ 8 – combo com 10 tickets por R$ 60, VipPass por R$ 150

O Sesc Casa Verde é a segunda unidade localizada na Zona Norte de São Paulo. Para receber o público, o local apresenta a exposição 'Festas, sambas e outros carnavais', que procura celebrar diversas festividades brasileiras, como o carnaval e Bumba-Meu-Boi. A nova unidade procurou dialogar com as raízes da região, reduto de várias escolas de samba, como Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche, além de ser sede do sambódromo de São Paulo. As exposições também trazem as origens africanas que foram fundamentais para a formação do bairro da Casa Verde, em que homenageiam artistas e figuras importantes para a história do bairro e também do país.









Além de estreitar os laços entre os países, o Centro Cultural Coreano no Brasil tem como objetivo apresentar mais sobre a culinária, língua, artes e tradições da Coreia do Sul. Localizado próximo ao metrô Brigadeiro na Av. Paulista, 460 o CCCB completou 10 anos na segunda-feira 23 de outubro.
Com programação especial no sábado (29), o aniversário contou com apresentações musicais. Além de workshops de taekwondo, artesanato e caligrafia. Em comentário oficial o diretor do centro, Cheul Hong Kim, disse ficar feliz com a crescente busca pela cultura coreana. “Esse interesse tem se expandido para áreas como música, arte, gastronomia, cinema e literatura, abrangendo tanto tradições quanto aspectos contemporâneos. Em resposta, prometemos nos aproximar ainda mais com programas mais diversos e enriquecedores.”
Disponível até janeiro de 2024, a principal atração da comemoração é a amostra floral de Hanji kkot que é arte com papel coreano. O papel Hanji vindo da árvore asiática amoreira-de-papel, é produzido a mais de mil e quinhentos anos. Por ser uma fibra resistente e de alta qualidade, eles dizem que esse papel representa o desejo humano pela conservação. “Na cultura coreana elas são produzidas para eventos da corte, religiosos ou entre as pessoas como forma de gratidão a quem sempre nos protege e permanece ao nosso lado” disse o diretor Cheul Hong Kim, a Billboard Brasil. Assinada pela artista Mina Lee a exposição “Florescer” tem entrada gratuita.
Endereço: Av. Paulista, 460
Horário de Funcionamento: Seg-Sex: 10:00 – 19:00 e Sábado: 12:00 - 18:00
Para mais informações acesse: https://brazil.korean-culture.org/pt











Os amantes pela literatura sinistra podem se demonstrar mais ativos agora com a chegada de outubro, mês do halloween e das maratonas de terror. Se possui um gosto pelas obras de Stephen King, recomendações de obras dele é o que não faltam para essa estação do mês/Dia das Bruxas. Se tornando filmes e até mesmo peças de teatro, as escritas do “mestre do horror” nunca saem de moda no mundo das escritas “dark”. Classificado como um dos livros mais conceituados e clássicos do autor, “Misery - Louca Obsessão” foi, e ainda é, muito bem aclamado pela crítica.
Seguindo um de seus traços de compor sua obra com reviravoltas que podem chegar a ser um pouco “revoltantes” para seus leitores, o livro traz a história de Paul Sheldon, um escritor “reconhecido pela série de best-sellers protagonizados por Misery Chastain” (sinopse). Conseguindo escrever mais uma parte de um manuscrito, decide comemorar fora de casa. Sozinho. Numa grande nevasca. O fim do que era para ser uma comemoração, acaba sendo o início da tortura de vida de Paul. Após sofrer um acidente de carro, devida às más condições climáticas, o escritor é socorrido pela enfermeira aposentada Annie Wilkes. O que ele mal sabe, é que a moça que se diz sua fã número 1, está em tamanha indignação com o final da série bem-sucedida do autor, que é capaz de tentar de tudo para conseguir Paul só para si.
Annie leva seu ídolo para sua casa e o prende em um quarto com a condição de: em troca de seus cuidados, o escritor refaça o final do livro para um que faça sentido” e abandone a sua, então nova obra, sobre Carros Velozes. O autor está extremamente dependente: devido ao acidente, ficou sem o movimento das pernas e ainda recuperando o dos braços. Quando não a obedece, fica sem os remédios para dor, comida ou mesmo penico (tendo que urinar em si mesmo).
A forma como o cenário é construído, imerge o leitor como se estivesse participando da história, e o agoniza junto com o personagem. Apresenta diversas faces que nos prendem na história: desde a Annie solícita que quer ajudar, que admira seu autor favorito e diz que o ama em contraste com o desespero que provoca, à resistência de Paul em querer fugir, e em outros momentos querer desistir. Stephen King não deixa nenhuma ponta solta, e como na maioria de seus livros, cada personagem pode carregar um significado para além do que está escrito nas páginas.
Estar diante de uma mulher com diversas faces de personalidade por meio das palavras de King, faz com que você sinta aversão e pena na mesma medida. O sadismo da vilã se demonstra em diversas cenas e a facilidade de como ela esconde rapidamente contando lembranças boas que ela tem da vida, baqueiam.
Como uma maneira de tentar não ficar sem os tratamentos de Annie, Paul tenta convencê-la e encantá-la de diversas maneiras; a elogiando, deixando que ela conte sobre sua vida e seus gostos, e dizendo o quanto estava grato por ter sido Annie a sua salvadora. Aos poucos melhorando sua condição física, o autor explora o restante da casa da enfermeira nos momentos em que ela não está. A agonia do leitor volta novamente, sempre afobado, achando que a sádica pode chegar a qualquer momento.
A cada cena em que ocorre um diálogo com Annie, o receio sobre ela aumenta, mas de uma maneira que sempre nos surpreende com tamanha facilidade em ser tão complicada e tão assustadoramente real. Traduzindo, “misery” seria o sofrimento prolongado, física e mental sem fim que persegue Paul, e, de certa forma, piora a situação psicológica instável de Annie.

Para quem gosta de ler, imaginar essas cenas agonizantes já são suficientes, mas para aqueles que preferem obras mais cinematográficas, temos o filme “Louca Obsessão”, de 1993. Kathy Bates entendeu o que é Annie Wilkes em um nível, que sua atuação lhe rendeu um Oscar. O próprio Stephen King a elogiou. Claro, filmes tem suas adaptações e releituras, mas a mesma agonia desse suspense psicológico que você encontra nas páginas, encontra nas cenas reproduzidas.
Resumidamente, diria que é um terror claustrofóbico. Se quer dormir tranquilo (ou não), adicione “Misery – Louca Obsessão” na sua lista de leitura e assista ao filme, para ótimo sonhos.
Esta reportagem foi produzida como atividade extensionista do curso de Jornalismo da PUC-SP.
Nas entranhas do metrô de São Paulo, onde milhões de passageiros se cruzam diariamente em um frenesi urbano, há um mundo silencioso esculpido em mármore, ferro e bronze. Ao descer pelas escadas rolantes e passar pelas plataformas movimentadas, os viajantes atentos podem testemunhar uma coleção rica e diversificada de estátuas e esculturas, cada uma contando sua própria história sobre a cidade, sua gente e sua cultura.
Essas obras de arte não apenas embelezam as estações de metrô, mas também servem como lembretes silenciosos da rica herança da cidade. Enquanto os trens rugem e os anúncios ecoam pelos corredores, essas esculturas permanecem imóveis, oferecendo uma pausa na corrida frenética da vida urbana, convidando os passageiros a contemplar, mesmo que por um breve momento, a riqueza cultural que permeia cada centímetro quadrado desta cidade cosmopolita.
Nas plataformas das principais linhas de metrô de São Paulo, 1-azul, 2-verde e 3-vermelha, presenciamos uma grande variedade dessas esculturas em algumas de suas estações, todas feitas por artistas diferentes que passam uma mensagem única.

Nesta estrutura ele mostra seu trabalho figurativo, com traços leves em uma escultura bem grande, pesando meio tonelada.
Foto: João Pedro Lopes

A obra busca o equilíbrio formal das peças encaixadas e representar o equilíbrio psíquico.
Foto: João Pedro Lopes

O tema principal é a "exuberância da vida" na explosão da primavera. Embora as figuras estejam fixas, sugerem movimento.
Foto: João Pedro Lopes

Ilusão de ótica que representa o vazio olhando por trás e sua verdadeira cor olhando de frente.
Foto: João Pedro Lopes

Inspirado nas aves gigantes descritas no livro "Simbad, O Marinheiro"
Foto: João Pedro Lopes

Inspirado em uma roda em movimento dando justamente essa impressão de uma forma que se desloca no espaço.
Foto: João Pedro Lopes
Feita de mármore, aço e ferro a escultura representa a cidade de São Paulo e suas ferrovias.
Foto: João Pedro Lopes

Tem como ponto de partida o "esqueleto estrutural da arquitetura da construção do metrô"
Foto: João Pedro Lopes

Sem descrição.
Foto: João Pedro Lopes

Sem descrição.
Foto: João Pedro Lopes