O thriller político estrelado por Wagner Moura chega aos cinemas no dia 6 de novembro
por
Isabelle Rodrigues
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19/09/2025 - 12h

O filme "O Agente Secreto", de Kleber Mendonça Filho, foi escolhido nesta segunda-feira (15) pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2026 na categoria de Melhor filme internacional. Após a vitória do longa "Ainda estou aqui", de Walter Salles, o país voltou a brilhar aos olhos da mídia estrangeira, já que além das discussões em torno do prêmio, o público brasileiro movimentou a premiação como nunca antes. 

O longa do diretor pernambucano, situado em 1977, narra a história de Marcelo (Wagner Moura) que se refugia em Recife, após acontecimentos violentos em seu passado. Após buscar abrigo com outros grupos marginalizados, Marcelo acaba se envolvendo nos conflitos políticos e étnicos escondidos pela cidade.

Entre o elenco, estão nomes como Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone e Alice Carvalho

Elenco de agente secreto reunido para a exibição e premiação do filme no festival Cannes. Foto: reprodução / IMDB
Elenco de agente secreto reunido para a exibição e premiação do filme no festival Cannes. Foto: reprodução / IMDB

A indicação, porém, não significa que o filme já esteja entre os finalistas. A escolha dos longas a participarem da cerimônia acontece por meio de pré-seleções. Todos os países têm direito a enviar um candidato para a apuração, sendo necessário que o filme tenha sido feito fora dos Estados Unidos e com mais de 50% dos diálogos em qualquer língua, menos o inglês. Depois, o filme é selecionado de acordo com a crítica e o voto interno, determinando assim os cinco concorrentes finais. Por conta dessas etapas, vários filmes brasileiros já caíram na pré-seleção.

Antes de "Ainda estou aqui", o último filme nacional classificado foi "O ano que meus pais saíram de férias", do diretor Cao Hamburger em 2008, que chegou até a pré-indicação. Quase dez anos depois da primeira indicação, em 1999, de "Central do Brasil" de Walter Salles, que chegou a ser um dos finalistas.

O longa já conquistou oito prêmios, entre eles o de Melhor ator, para Wagner Moura e de Melhor diretor para Kleber Mendonça Filho, ambos no Festival de Cannes.

O Agente Secreto conta com exibições especiais por todo o país e estará disponível nos cinemas brasileiros a partir de 6 de Novembro.

Segue abaixo, o trailer da produção

Após 12 anos de sucesso, Invocação do Mal 4: Last Rites chega para dar fim a uma das mais aclamadas franquias de terror
por
Isabelle Rodrigues
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16/09/2025 - 12h

No dia 4 de setembro, chegou aos cinemas mundiais “Invocação do Mal 4: Last Rites”, o último capítulo da saga, que toma a atmosfera do polêmico caso da família Smurl, supostamente assombrada entre 1974 e 1989. 

Em seu primeiro final de semana em cartaz, o filme já arrecadou R$ 42 milhões, além de ter levado mais 2 milhões de pessoas aos cinemas, segundo dados divulgados pela Warner Bros. Foi confirmada uma continuação em desenvolvimento do universo, em forma de série pela HBO Max.

Judy e Lorraine compartilham da mesma habilidade, o que se torna um dos motores da narrativa  Reprodução/ Warner Bros
Judy e Lorraine compartilham da mesma habilidade, o que se torna um dos motores da narrativa  Reprodução / Warner Bros

O longa tem novamente a direção de Michael Chaves, que tomou da frente da saga desde o terceiro filme, The Devil Made Me Do It e The Nun 2, em 2021 e 2023. O filme   finaliza a saga dos Warren -  Lorraine (Vera Farmiga) e Ed (Patrick Wilson), com a adição de Judy, filha do casal (Mia Tomlinson) agora adulta e seu noivo Tony (Ben Hardy). Como um encerramento e tributo aos fãs de longa data, outros rostos conhecidos do universo  tomam a cena, como Drew(Shannon Kook), ajudante do casal no primeiro filme, Padre Gordon (Steve Coulter) e o Policial Brad (John Brotherton) também do primeiro.

O filme conta com diversas liberdades criativas sobre o real caso, já que os Warrens apenas se envolveram dez anos depois da assombração ser notificada. O que não é estranho para a franquia, mas se torna especialmente notável como parte desse encerramento, já que na realidade o caso nunca foi resolvido pelo casal, fortalecendo as críticas da época que acusavam o casal de charlatanismo.

Ed e Lorraine Warren foram personalidades extremamente midiáticas durante seus casos. Reprodução / Carolyn Bauman
Ed e Lorraine Warren foram personalidades extremamente midiáticas durante seus casos. Reprodução / Carolyn Bauman

Lançada em 2013, a franquia Invocação do Mal (The Conjuring), dirigida por James Wan,  se tornou a série de filmes “baseado em fatos reais”, subgênero do terror, mais famosa. Ao longo dos doze anos a franquia se expandiu muito além dos diários e relatos dos Warren, criando um universo de terror único que se sustenta em continuações até hoje.

Atualmente, o universo conta com nove filmes, sendo eles quatro títulos principais, Invocação do mal 1, 2, 3 e 4, e seus spin-offs que expandiram o terror apresentado pela figuras de Annabelle, com três filmes, A freira, com dois e a Maldição da Chorona.

O casal Warren, ficou mundialmente conhecido após o lançamento dos filmes, porém essa fama trouxe ainda mais notoriedade aos questionamentos sobre a pseudociência, demonológica, defendida por eles. O casal, conhecidos como os maiores demonologistas, ou caça-fantasmas do mundo, eles fundaram a New England Society for Psychic Research (N.E.S.P.R.) -  Sociedade de Pesquisa Psíquica da Nova Inglaterra - em 1952, atuando durante cinco décadas, em supostamente mais de dez mil investigações, se mantendo ativos na mídia, com palestras e declarações sobre seus casos. Porém seu feito mais conhecido é o museu Oculto no porão de sua casa, que guarda itens referentes a todos os casos investigados pelo casal. Desde de 3 de Agosto, o museu é de propriedade do comediante americano Matt Riff.

O filme Invocação do Mal 4: O Último Ritual está em cartaz por cinemas em todo o país desde 4 de setembro.

Veja abaixo o trailer da produção: 

Título original: The Conjuring 4: The Last Ritual

Direção: Michael Chaves

Roteiro: Ian Goldberg, Richard Naing, David Leslie Johnson-McGoldrick

Elenco principal: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Mia Tomlinson, Ben Hardy,

Rebecca Calder, Elliot Cowan

Evento promoveu diálogos sobre arte e saúde em experiências imersivas
por
Khadijah Calil
Lais Romagnoli
Yasmin Solon
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10/09/2025 - 12h

Com idealização e curadoria da artista visual e arquiteta Marcella Benita Maksoud, o evento Casa‑Corpo transformou a experiência da endometriose em arte, informação e debate. Em cartaz de 14 de agosto a 6 de setembro de 2025, na Rua Pedroso Alvarenga, 678, no Itaim Bibi, em São Paulo, a mostra reuniu especialistas da saúde, artistas e público em vivências interativas que discutiram os impactos físicos, emocionais e sociais da doença.

Segundo o Ministério da Saúde, a endometriose é uma doença inflamatória crônica que afeta cerca de uma em cada dez mulheres em idade reprodutiva e caracteriza-se pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, podendo causar dor intensa, infertilidade e impactos na qualidade de vida.

Apesar de comum, a condição ainda é cercada por desinformação e negligência, o que torna ações como o Casa‑Corpo essenciais para ampliar o debate e o reconhecimento da endometriose como questão urgente de saúde pública.

“Só não se perca ao entrar” de Fernanda Corsini. Foto: Khadijah Calil.
“Só não se perca ao entrar” de Fernanda Corsini. Foto: Khadijah Calil.
 “É preciso dar vazão” de Marcella Benita. Foto: Khadijah Calil.
 “É preciso dar vazão” de Marcella Benita. Foto: Khadijah Calil.
  “Procurar as fronteiras e com as pontas dos dedos alcançar mais fundo” de Alix Spell. Foto: Khadijah Calil.
  “Procurar as fronteiras e com as pontas dos dedos alcançar mais fundo” de Alix Spell. Foto: Khadijah Calil.
Sem título, Alix Spell. Foto: Khadijah Calil.
Sem título, Alix Spell. Foto: Yasmin Solon.
"Ambivalências", Marcella Benita. Foto: Yasmin Solon.
"Ambivalências", Marcella Benita. Foto: Yasmin Solon.
Sem título, Camila Alcântra. Foto: Yasmin Solon.
Sem título, Camila Alcântra. Foto: Yasmin Solon.
“Sedução” de Marcella Benita. Foto: Yasmin Solon.
“Sedução” de Marcella Benita. Foto: Lais Romagnoli.
Um universo não compreendido. Foto: Lais Romagnoli.
"Sentido", Marcella Benita. Foto: Lais Romagnoli.
  “Fraturas e próteses” de Alix Spell.  Foto: Lais Romagnoli.
  “Fraturas e próteses” de Alix Spell.  Foto: Lais Romagnoli.

 

Brasilidade estampada em drinques autorais e petiscos cheios de identidade
por
Mohara Ogando Cherubin
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09/09/2025 - 12h

O primeiro bar da cozinheira-empresária Manuelle Ferraz, também dona do restaurante “A Baianeira”, localizado no MASP, foi aberto em abril de 2024. O “Boteco de Manu” está situado onde as ruas se cruzam na Barra Funda, mais precisamente na Rua Lavradio, 235, em meio à intensa Avenida Pacaembu. A forte identidade do bar já é percebida em seu nome. O “de” Manu faz jus ao modo de falar no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, bem perto da Bahia, local onde a chef nasceu.

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O bar funciona de quarta a sexta das 18h à 00h, aos sábados das 13h à 00h e aos domingos das 12h às 18h. O local dispõe de mesas vermelhas do lado de fora, além do balcão no salão e um quintal na parte de trás do bar. Foto: Mohara Cherubin 

 

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“Foi em um boteco que eu te conheci”. A frase foi inspirada no trecho “Foi no Risca Faca que eu te conheci”, do forró “Risca Faca”, do cantor Pepe Moreno. A expressão "risca-faca", comum no Nordeste, traz a ideia de um ambiente divertido, com música alta, rodeado de liberdade e alegria. Foto: Mohara Cherubin
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A cozinha do boteco oferece uma variedade de pratos, como fritos, caldos e sanduíches. Entre as criações do cardápio, destacam-se a carne de sol com mandioca, o sanduíche de linguiça com queijo e a coxinha de camarão. Já as bebidas favoritas do local são o goró de mainha e o mel de cupuaçu, drink com vodka, infusão de cupuaçu e melado de cana. Foto: Mohara Cherubin 
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Com um globo espelhado e quadros decorando as paredes, o salão relembra a definição de “risca-faca”. Foto: Mohara Cherubin.
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A parede ao lado esquerdo do salão é decorada com a série “Meninas do Rio”, da artista Ana Stewart, que retrata mulheres de comunidades do subúrbio do Rio de Janeiro com um intervalo de 10 anos, revelando a partir de um ensaio íntimo as mudanças nos lares e nas vidas dessas mulheres. Foto: Mohara Cherubin
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Ainda no lado esquerdo do balcão, o cliente tem acesso aos banheiros e ao quintal do boteco, que fica na parte de trás do local. Foto: Mohara Cherubin
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Se não conseguir lugar nas mesas espalhadas no espaço externo do boteco, o cliente pode se servir no balcão do salão ou no quintal. Foto: Mohara Cherubin
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Aos domingos o boteco apresenta o famoso “tecladinho”. O cantor John Batista agita o bar com muita sofrência e bregas antigos, do jeito que o público gosta. Também aos domingo é servida a feijoada de domingo. Foto: Mohara Cherubin
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O balcão fica em frente ao bar e à entrada da cozinha. Garrafas com as frases “A beleza de ser um eterno aprendiz” e “Viva lá vinho” também decoram o espaço. No balcão, o cliente pode comer, beber e curtir o ambiente do boteco. Foto: Mohara Cherubin
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Carne de sol com mandioca, um dos pratos mais pedidos do Boteco de Manu, acompanha muito sabor, pimenta da casa e manteiga derretida se o cliente desejar. Foto: Mohara Cherubin
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Goró de mainha, o favorito do Boteco de Manu, é uma bebida vinda diretamente da Baianeira a base de gengibre, abacaxi, rapadura, limão e segredos da chef Manu. A frase “doses de amor” estampa o rótulo do goró. Foto: Mohara Cherubin
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O Boteco de Manu conquista os clientes com seu ambiente vibrante e energia única. Visite a esquina mais bonita da Barra Funda e aproveite. Foto: Mohara Cherubin

 

Museu de Imagem e Som organiza exposição para o saudoso músico baiano com um acervo único e experiências interativas
por
KHADIJAH CALIL
LAIS ROMAGNOLI
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22/08/2025 - 12h

No aniversário da morte de Raul Seixas, o MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo, celebra o ídolo brasileiro com a mostra "O Baú do Raul". Contando com mais de 500 itens originais, o acervo foi inaugurado em 11 de julho e ficará em cartaz até 28 de setembro.

A exposição é uma oportunidade para fãs e curiosos mergulharem em um grande capítulo da história da música brasileira por meio de experiências interativas.

A programação celebra os 80 anos que Raul Seixas completaria em 2025 e relembra sua personalidade como um verdadeiro símbolo de liberdade.

 

Local: Museu da Imagem e do Som – MIS | Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo.
Horário: terças a sextas: 10h às 19h / sábados:10h às 20h /domingos e feriados: 10h às 18h.
Permanência até 1h após o último horário.
Ingresso: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) / Terças: ingresso gratuito, retira apenas na bilheteria física do MIS/ Quarta B3: na terceira quarta-feira do mês, graças a uma parceria com a B3, a entrada também é franca.
Classificação indicativa: Livre

 

A mostra é dividida em 15 salas, concebidas a partir das 13 faixas musicais mais aclamadas de Seixas. Foto: Lais Romagnoli
A mostra é dividida em 15 salas, concebidas a partir das 13 faixas musicais mais aclamadas de Seixas. Foto: Lais Romagnoli/Agemt
A influência de Raul Seixas perdura até hoje, sendo lembrado por ter quebrado padrões ao misturar rock, blues e rebeldia em sua arte. Foto: Lais Romagnoli
A influência de Raul Seixas perdura até hoje, sendo lembrado por ter quebrado padrões ao misturar rock, blues e rebeldia em sua arte. Foto: Lais Romagnoli/Agemt
A celebração de Raul Seixas na capital paulista é uma verdadeira viagem no tempo, resgatando um dos grandes marcos culturais do país. Foto: Lais Romagnoli
A celebração de Raul Seixas na capital paulista é uma verdadeira viagem no tempo, resgatando um dos grandes marcos culturais do país. Foto: Lais Romagnoli/Agemt

 

Em ambientes customizados, o universo do eterno "Maluco Beleza" é recriado para proporcionar uma melhor experiência aos fãs. Foto: Khadijah Calil
Em ambientes customizados, o universo do eterno "Maluco Beleza" é recriado para proporcionar uma melhor experiência aos fãs. Foto: Khadijah Calil/Agemt

 

 

No espaço "Toca do Raul", os visitantes poderão cantar sucessos como “Maluco Beleza”, “Metamorfose Ambulante”, “Gita” e "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás". As apresentações serão gravadas e disponibilizadas aos participantes. Foto: Khadijah Calil
No espaço "Toca do Raul", os visitantes poderão cantar sucessos como “Maluco Beleza”, “Metamorfose Ambulante”, “Gita” e "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás". As apresentações serão gravadas e disponibilizadas aos participantes. Foto: Khadijah Calil/Agemt
O acervo da mostra foi disponibilizado pela ex-companheira do artista, Kika; por sua filha, Vivian; e por Sylvio Passos, amigo do músico e fundador do fã-clube oficial. Foto: Khadijah Calil
O acervo da mostra foi disponibilizado pela ex-companheira do artista, Kika; por sua filha, Vivian; e por Sylvio Passos, amigo do músico e fundador do fã-clube oficial. Foto: Khadijah Calil/Agemt

 

 

 

Apesar das dificuldades de adaptação, imigrantes ainda conseguem achar um tempo de convívio em família.
por
Octávio Alves
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23/10/2023 - 12h
Conheça os cinco integrantes que estão apostando na potência de suas rimas e beats
por
Maria Clara Aoki
Pedro Escaleira de Oliveira
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24/10/2023 - 12h

 Juca, Luanito, TheoRex, Grilo e Diluna, são os integrantes que vocês conheceram no documentário que fala sobre a história do grupo e seus processos de construção artísticos. Suas batidas e rimas nascem dos sentimentos que falam, pensam e sentem.  Um documentário repleto de fotos, entrevistas e muita música, para mostrar que eles vão além de só um grupo, se consideram uma família. 

AGEMT conversa com um produtor de trilhas audiovisuais
por
Beatriz da Cunha Porto, Giovanna Oliveira da Silva e Lorrane de Santana Cruz
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04/09/2023 - 12h

Até o momento não existe uma lei em relação à propriedade intelectual e o uso da inteligência artificial. A falta de legislação facilita que as criações sejam feitas. Em um curto período de tempo, as produções de imagens e músicas por meio de IA ganharam a internet.  Antes quem era apenas um telespectador, hoje pode ser um produtor e é necessário uma atenção para que as desinformações não comecem a surgir e se tornarem perigosas. 

Para esse podcast entrevistamos um usuário da IA que usa a ferramenta para dar à músicas vozes de outros artistas. 

 

As manifestações artísticas a partir de vivências pessoais
por
Fabiana Caminha
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19/06/2023 - 12h

A conexão entre a vida e a arte se dá justamente pelo fato de que a criação artística é uma manifestação da experiência humana. As obras são reflexo da cultura e da história de cada artista, um fragmento da sua vivência.

Em um museu, diversos fragmentos de arte são expostos a pessoas de diferentes origens e histórias que  se encontram no espaço comum da apreciação e reflexão artística. Na Pinacoteca de São Paulo, em uma quarta feira nublada. As histórias dos visitantes se une com a dos artistas.

Grupo de crianças em uma atividade escolar no museu
Grupo de crianças em atividade escolar no museu
Homem tirando foto de uma obra
Homem registrando as obras
jovem em frente a um quadro
Jovem em frente a obra de Adriana Varejão
Fachada da Pinacoteca
Fachada da Pinacoteca
duas mulheres em frente a uma escultura
Jovens analisando diferentes esculturas
Em entrevista, os jornalistas Anita Krepp e Carlos Minuano analisaram sobre esse tema tão debatido
por
Guilherme Carvalho
Rodrigo Marques
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06/06/2023 - 12h

No novo episódio do podcast "Renascimento Psicodélico", sobre as características variadas dessas substâncias e as discussões na sociedade, entrevistamos a jornalista Anita Krepp, ex-repórter da Folha de S.Paulo e da Exame, hoje escrevendo para o portal Poder360, em reportagens focadas na cannabis medicinal, social e industrial no mundo. Também contamos com a participação do Carlos Minuano, jornalista há 20 anos, editor-chefe da revista digital Psicodelicamente. Perguntamos para ambos sobre o avanço das pesquisas científicas nesse contexto? E a aprovação de alguns estados dos EUA e mais recentemente da Austrália para o uso medicinal? O que impede o avanço do uso atualmente no Brasil? A descriminalização do uso pessoal influencia positivamente ou negativamente, entre outras perguntas? Confira em vídeo a entrevista.