O judaísmo é uma religião, mas acima de tudo é uma cultura. Há judeus que não praticam a religião judaica, há inclusive judeus ateus. Porque ser judeus engloba uma gama de significados e identidades. A religião pode ser uma delas.
O judaísmo é uma religião, um povo, uma nacionalidade, uma cultura. Há judeus que se identificam somente com algumas cores dessa aquarela e também há antissemitismo para todas elas.
Da mesma maneira que o judaísmo corresponde a uma série de significados , há um antijudaísmo para cada um deles. Esse antijudaísmo é chamado de antissemitismo. Há um antissemitismo religioso, cultural, nacional e racional. E alguns tipos de antissemitismo mais sofisticados que misturam mais de um destes ingredientes.
“A crença ou comportamento hostil aos judeus só porque são judeus. Pode assumir a forma de ensinamentos religiosos que proclamam a inferioridade dos judeus, por exemplo ou de esforços políticos para isola-los, oprimi-los ou feri-los de outra forma. Também pode incluir opiniões preconceituosas ou estereotipadas sobre os judeus”.
Como é o antissemitismo hoje?
Se o judaísmo pode ser uma religião, uma cultura, um povo e uma nação, o antissemitismo pode ter características de intolerância religiosa, racismo e xenofobia.
Em cada país do mundo ele se manifesta de uma maneira distinta, mas suas bases são as mesmas.
O antissemitismo, normalmente, aparece em ofensas direcionadas a uma pessoa ou aos judeus como grupo. Uma manifestação antissemita, inclusive, pode ser direcionada a grupos distintos e até mesmo contra não judeus – usando o “ser judeu” como ofensa até mesmo para pessoas que não estão dentro deste grupo.
As formas mais comuns de expressar o ódio contra judeus são acusações, difamações, discursos de incitação ao ódio em manifestações públicas, redes sociais, sites, plataformas de comunicação e portais de notícias, pichações de símbolos nazistas em espaços públicos e privados, além de violência física, agressões verbais, cerceamento de direitos, assassinatos e perseguições motivadas.
Mas, não estão fora do conjunto de ataques ofensas por meio de charges, supostas piadas, deboches e insinuações corriqueiras. Estas, aliás, são formas de antissemitismo muitas vezes blindadas sob o pretexto de liberdade de expressão artística, e imunidade do humor, supostas prerrogativas para o preconceito.
Por conta da guerra em Gaza, os ataques antissemita no mundo todo aumentaram. Estudantes da faculdade Cornell nos Estados Unidos foram ameaçados de morte, pichações nazistas, gritos em protestos falando para jogar gás nos judeus e que Hitler estava certo, estabelecimento na Turquia falando que judeus não podem entrar, pessoas marcando com estrela de David estabelecimentos e casas de judeus. As pessoas não conseguem distinguir o povo judeu, da religião e do governo. Uma coisa é criticar o governo de Israel outro é desejar a morte dos judeus.
Nascido em Reggiolo no Norte da Itália em 1959, Carlo Michelangelo Ancelotti, apelidado como o “Don Carlo” é um dos técnicos de futebol mais conhecidos do mundo. Atualmente treinador do Real Madrid, Ancelotti é um dos mais vitoriosos da história do esporte.
Carlo Ancelotti ao conquistar a UEFA Champions League em 2014 (Foto: Real Madrid CF)
Antes de treinar grandes jogadores, Carlo se acostumou a conviver com eles desde seu período como jogador, onde foi treinado por Arrigo Sacchi em um AC Milan muito vitorioso, e desde esta época o italiano se mostrava um grande tranquilizador de vestiário. Após sua aposentadoria dos gramados, o mesmo Sacchi lhe daria uma nova oportunidade na área técnica, onde começaria como seu auxiliar na seleção italiana na Copa de 1994.
https://www.youtube.com/watch?v=6OqBwJrzLis
Pós-mundial, iniciaria de fato sua carreira como treinador no pequeno time italiano Reggiana, equipe da região onde foi criado e havia acabado de ser rebaixado para a segunda divisão do campeonato italiano. Era seu primeiro desafio como treinador e ali começou a moldar sua maneira de liderar, valorizando sempre um bom relacionamento com seus atletas, balanceando com sua figura de autoridade. Sua primeira temporada como treinador se iniciou conturbada (com sete derrotas nos sete primeiros jogos), mas após se encontrar em sintonia com o elenco, foi possível uma volta por cima e o acesso a primeira divisão.
Após o sucesso em sua primeira temporada na Reggiana, Carlo passaria pelas equipes Parma e Juventus sem muito destaque, mas onde obteve importantes aprendizados que moldaram seu estilo de jogo e de tratamento com os atletas, começando a valorizar as individualidades e que deveria se adaptar ao material que tem para se chegar as conquistas.
E é após essas passagens que Ancelotti retorna a sua “família”, chegaria para ser treinador do AC Milan, onde foi multicampeão como jogador e chegaria para comandar a equipe por oito temporadas. Dentre seus primeiros anos, se deparou com “problemas”, lidando com os egos inflados das estrelas e com as competições internas pelas vagas de titular, mas de acordo com o mesmo, era fácil comandar aqueles excelentes jogadores, pois todos eram excelentes. Em seu terceiro ano comandando a equipe, foi vencedor de sua primeira Champions League como treinador, administrando as emoções e sendo muito querido dentre seu elenco.
Dois anos depois, Don Carlo chegaria a sua segunda final da competição europeia, a segunda com sua família. Tudo parecia um sonho quando sua equipe abriu vantagem de 3 gols frente ao time o Liverpool ainda na primeira etapa, porém tudo desmoronou após o intervalo. O adversário empatou a partida e venceu o campeonato nas penalidades máximas, Carlo amargaria um dos vices mais doloridos da história.
Em sua longa passagem pelo Milan, o treinador conquistou 8 títulos. Duas temporadas após o famoso milagre em Istambul, Ancelotti conquistaria seu segundo troféu da liga dos campeões em cima do mesmo indigesto time inglês que ganhara a competição em 2004-05. Após todos esses anos de conquistas e boa relação com o clube, sua passagem pelos Rossoneri chega ao fim com um saldo mais do que positivo para Carlo que era extremamente querido pelos jogadores e pela direção do Milan, sua saída foi tratada como um novo desafio para ambas as partes. Ao todo, Ancelotti comandou a equipe italiana em 417 jogos, com 237 vitórias, 99 empates, e 81 derrotas.
Na temporada de 2009/10, Ancelotti deixa o Milan e chega ao Chelsea. Logo em sua primeira temporada na Inglaterra, o treinador conquistou três títulos: a Premier League, a Copa da Inglaterra, e a Supercopa da Inglaterra. Além de toda sua capacidade técnica indiscutível, o fato do técnico ser fluente em inglês ajudou muito em sua contratação.
‘’Uma vez, antes do jogo, Ancelotti chegou em frente a uma mesa tática e perguntou aos jogadores como deveria ser o modelo de jogo. Treinadores muitas vezes têm medo de dar tanta responsabilidade aos jogadores, mas quando o jogo começa, a influência do técnico num estádio cheio é pequena. Não dá para passar informação. Os jogadores precisam tomar decisões em frações de segundos’’ — Paul Clement, auxiliar de Ancelotti no Chelsea
Mesmo com o ótimo ano do Chelsea, a perda da Liga dos Campeões para Mourinho não foi bem digerida por Abramovich, que começava a tecer críticas internas a Ancelotti, o presidente e o treinador não possuíam boa relação e contrastavam bastante. Após a eliminação da liga dos campeões para o United, já estava dada como certa a demissão do técnico italiano no clube inglês.
‘’No último jogo do ano, fomos superados pelo Everton por 1 a 0. Ouvi dizer que o CEO do clube estava indo para casa quando recebeu um telefonema dizendo: 'Dê meia-volta e diga a Carlo que ele está demitido'. Ao menos pude despedir-me dos jogadores. Naquela noite, os jogadores mais experientes — Didier Drogba, John Terry, Frank Lampard e os demais — levaram-me para jantar e beber alguma coisa. Nunca havia presenciado aquilo em minha carreira. Acho que gostavam de mim.’’
— Carlo Ancelotti, no livro Liderança Tranquila
Carlo Ancelotti se tornou o único treinador a conquistar, ao menos uma vez, os títulos nacionais das cinco principais ligas da Europa. Um deles veio com o Paris Saint-Germain na temporada 2012-13. No entanto, o clima na França nem sempre foi tranquilo. O treinador se entusiasmou com o projeto do poderoso time frances, cujo principal objetivo até hoje é a conquista da Liga dos Campeões, porém no seu segundo ano de PSG, os dirigentes não pareciam estar muito contentes com o italiano, que chegou a sofrer ameaças de demissão ao longo da temporada. Ancelotti se sentiu pressionado demais por resultados o que impossibilitava o crescimento do time a médio longo prazo, foi ai que se deu conta que a direção não confiava em seu projeto e decidiu que sairia do clube em março de 2013, sempre deixando boas relações com seus jogadores.
Agora em 2014, Carlo aceitaria a proposta de um novo e empolgante desafio: o Real Madrid. Logo em sua primeira temporada, atingiria o Santo Graal com a equipe, a Champions League pela terceira vez, quebrando um jejum de mais de dez anos do time espanhol.
Mas a primeira passagem de Carlo com o Madrid chegaria ao fim pouco após a conquista, logo em sua segunda temporada após sofrer com lesões foi demitido. Como o mesmo define “Não é nada pessoal, são só negócios”, e foi inspirado em “O poderoso chefão” que Carlo define sua relação com o presidente histórico do clube espanhol Florentino Perez, que desde o começo se mostrou admirado por seu estilo apaziguador, mas também sabia que o mesmo Florentino havia conduzido a contratação (e em especial, a demissão) dos últimos nove treinadores, com Ancelotti a história não foi diferente, dada as declarações do presidente, o Real Madrid não era um lugar para fincar raízes
Apesar do excentrico presidente, a relação de Carlo com os jogadores como sempre foi muito boa, sendo a equipe com mais qualidade que já treinou. Se adaptando aos jogadores em mãos, acomodou a maioria em um esquema e como o próprio disse “Com esse time não preciso de muita tatica. Quero marcar gols com estes jogadores”.
https://youtu.be/P5Plct1xzZs?si=UhYLiOCylMjbwd5P
Carlo Ancelotti foi um dos técnicos mais vitoriosos de seu tempo e ainda assim não criou rivalidades notórias, pelo contrario, gerava e gera até hoje a admiração de seus adversários. Sir Alex Ferguson, lendário ex-técnico do Manchester United, lamenta que o italiano nunca tenha treinado seu ex-time.
Carlo costumava sair para jantar e tomar um bom vinho contra seus adversários em noites que antecediam jogos de Champions League, fazendo assim bons “amigos”.
Com um jeito peculiar de liderar, entendendo e buscando humanamente chegar a um acordo com seus comandados, Carlo ensina lições de humildade, confiança, lealdade, conciliação e acima de tudo: liderança. O italiano mostra com resultados e desempenho que é mais do que possível ser um bom treinador abdicando da posição de general.
Resultados da “Liderança Tranquila”
Liga dos Campeões: 2003 e 2007 (Milan), 2014 e 2022 (Real Madrid)
Mundial de Clubes: 2007 (Milan), 2014 e 2022 (Real Madrid)
Premier League: 2009/2010 (Chelsea)
Campeonato Espanhol: 2021/2022 (Real Madrid)
Bundesliga: 2016/2017 (Bayern de Munique)
Campeonato Italiano: 2003/2004 (Milan)
Campeonato Francês: 2012/2013 (PSG)
Supercopa da Uefa: 2003 e 2007 (Milan), 2014 e 2022 (Real Madrid)
Copa da Inglaterra: 2009/2010 (Chelsea)
Copa da Itália: 2002/2003 (Milan)
Copa do Rei: 2013/2014 e 2022/2023 (Real Madrid)
Supercopa da Inglaterra: 2009 (Chelsea)
Supercopa da Itália: 2004 (Milan)
Supercopa da Espanha: 2021/2022 (Real Madrid)
Supercopa da Alemanha: 2016 e 2017 (Bayern de Munique)
O que define a grandeza de um artista? Talvez a forma como ele interage com o passado e o presente social criando uma produção que rompa criticamente a forma como vivemos globalmente, ou pela criatividade e renovação que sua arte impõe sobre a indústria, mas também é possível medir esta grandeza pela aceitação desse artista perante o público, como seu trabalho é recebido pelas pessoas e de que forma ele pode ser medido em números.
Kendrick Lamar é o tipo de artista que carrega estes três tipos de grandeza com a sua música que detêm fãs assíduos no mundo todo, música que teve grande repercussão durante o movimento Black Lives Matter um dos acontecimentos mais impactantes dos anos 2010. To Pimp A Butterfly, por exemplo, foi um grande precursor destes acontecimentos, por trazer temáticas que abordam a comunidade e a justiça.
O Álbum que vamos destrinchar hoje é o quarto álbum de estúdio do artista e um dos mais aclamados, conquistando diversos prêmios em academias musicais e sendo considerado por muitos “o álbum do ano”. Lançado no feriado cristão sexta feira Santa do ano 2017, DAMN foi tirado da palavra Damnation, que traduzido significa “maldição” ou, no sentido cristão, um estado de oposição ao amor de Deus, a condição humana que somente com o divino pode ser mediada. Kendrick aparece como este messias que subjuga suas próprias ações e sentimentos.
GP Week - (05/11/23)
POLÍTICA.
Entre os lançamentos de To Pimp A Butterfly e DAMN. (2015 e 2017), o mundo político dos EUA sofreu drásticas mudanças. Nesse período, Barack Obama deixou o cargo de presidente após as eleições de 2016, quando Donald Trump assumiu o posto. Essas alterações na sociedade americana acabaram afetando diretamente a população negra do país, afinal, o novo presidente demonstrou comportamentos, falas e atitudes preconceituosas e racistas, tanto é que em uma pesquisa do Washington Post em junho de 2016, 94% de adultos negros que votaram, se mostraram contrários ao então candidato.
Em seu álbum To Pimp A Butterfly, Kendrick aborda com veemência temas políticos e centrais da sociedade americana. Já em DAMN, o rapper procura trazer à tona temáticas pessoais, no entanto, sem deixar de introduzir pautas políticas do momento que vivia. Um exemplo claro é a 9ª faixa do álbum LUST:
“Nós acordamos, tentando sintonizar as notícias do dia
Procurando confirmação, esperando que as eleições fossem mentira
Todos preocupados, todos enterrados, com sentimentos profundos
Nenhum de nós curtiu suas propostas, fazem nos sentirmos inferiores
Tristes, perturbados e loucos, falo com vizinhos sobre isso
Acho que eles concordam, desfilando pelas ruas com sua voz orgulhosa.”
Em sua entrevista com Zane Lowe, pela Apple Music, Kendrick Lamar é questionado pela falta de mensagens políticas em seu novo projeto, afinal era algo que seus fãs esperavam bastante. O artista rebateu, dizendo que trouxe, “a mensagem mais nítida no período mais curto de tempo."
Ele continua dizendo que seu álbum traz uma reflexão essencial para compreendermos e lidarmos com a situação atual do país: "Eu queria uma autoavaliação mais profunda. Porque, com o que está acontecendo agora, nós não estamos focados nele (Trump), estamos focados em nós mesmos, diferentes nacionalidades e culturas estão se unindo e realmente se posicionando por si mesmas, e acho que isso é um reflexo puro deste álbum, antes mesmo de ser lançado. O que podemos fazer agora é nos unir e encontrar nossos próprios problemas e soluções, entende? Eu acredito, eu sei, é isso que este álbum reflete."
LINK PARA O SPOTIFY
https://open.spotify.com/intl-pt/album/4eLPsYPBmXABThSJ821sqY
Após a grande demanda por ingressos da "The eras tour", a equipe da cantora Taylor Swift resolveu criar uma alternativa que aproximasse os fãs da cantora, o filme, que está sendo exibido em mais de 100 países, faz com que os admiradores da cantora que não conseguyiram ingressos para a tour, tenham a oportunidade de presenciar esse grande marco na carreira da cantora.
Com direito à cantorias ao vivo acompanhando as músicas, pulseiras da amizade e muita emoção, milhares de fãs já se reuniram nos cinemas para ver Taylor nas telonas.
Atualmente o filme já arrecadou cerca de R$ 485 milhões de bilheteria só no Canadá e nos Estados Unidos.
https://x.com/herfightandfury/status/1723016184793333802?s=46&t=lKvkS3pcKb9yISM3U587jw
Duílio faz parte de uma família tradicional na história do time alvinegro. Orlando Monteiro Alves, seu avô, foi diretor de futebol do Corinthians no histórico ano de 1977, quando o clube superou a escassez de quase 23 anos sem títulos expressivos e venceu o Campeonato Paulista. Na época do registro, seu pai, Adilson Monteiro Alves, era diretor de futebol do clube e, ao lado de Sócrates, foi precursor de uma gestão inovadora, transparente e democrática.
Quatro décadas mais tarde, Duílio, agora presidente do Sport Clube Corinthians Paulista, permanece sob atenção dos corinthianos, não por herdar o mérito de seu avô e os valores de seu pai, mas por entregar uma gestão de desconfiança. Em junho deste ano, durante o programa “Posse de Bola” do UOL Esportes, o jornalista Juca Kfouri criticou a falta de transparência dos negócios na gestão de Duílio e considerou seus discursos “nebulosos”, agindo na contramão da fidelidade assumida com a torcida pelo o jogador que o acompanha na foto.
Em 1982, São Paulo foi palco do primeiro processo eleitoral desde 64. Com a aproximação da eleição para governador, os jogadores do Corinthians, conscientes do poder do voto na derrubada do Regime Militar, entraram em campo com a frase “DIA 15 VOTE” estampada no uniforme, censurada em seguida pelo órgão fiscalizador do governo. Como nunca antes na história do Futebol Brasileiro, a política ganhou espaço dentro das quatro linhas e atingiu os verdadeiros interessados: os torcedores.
O Bando de Loucos e a imprensa esportiva cobravam resultados. As falhas nos jogos eram associadas à ideia pejorativa de “Anarquia Corinthiana” e justificadas pelo “erro terrível” de juntar dois elementos que se repelem: futebol e política. No documentário “Democracia em Preto e Branco”, Sócrates, face pública da causa, destacou: “Eu não vejo o resultado em campo preservando o movimento. Vejo o movimento fazendo resultado. A força coletiva conseguiu suplantar os obstáculos”. Para além da contribuição política, a nova organização do clube foi sentida nos gramados. Em 1982 e 83, o Corinthians foi campeão do Campeonato Paulista. “Se não ganhasse, a gente não sobrevivia”, afirmou Adilson Monteiro em um trecho do mesmo documentário.
As eleições nos dias de hoje são completamente diferentes. Nos dias atuais, jogadores participam cada vez menos de atos políticos, tanto para o país quanto nas eleições do clube.
André Negão e Augusto Melo dividem os votos no ano de 2023. André Luiz de Oliveira representa a chapa do atual presidente, Duílio Monteiro Alves, a “Renovação e Transparência”. Ocasionando uma rejeição enorme para o candidato, ainda mais por conta de suas falas antigas.
Augusto Melo tem diversas acusações de racismo, tráfico de drogas e gordofobia e mesmo com tudo isso ainda é o favorito para ser o próximo presidente do Sport Club Corinthians Paulista.
Neste ano, o Corinthians contará com o auxílio das urnas do TRE, facilitando a apuração e as deixando mais rápidas. Para a imensa torcida, conhecer seu novo presidente no mesmo dia