No coração do CEAGESP, onde barracas movimentadas se misturam a barracas coloridas, encontramos os verdadeiros heróis do espetáculo: os donos das barracas. Esses trabalhadores incansáveis são responsáveis por levar frutas, vegetais e outros produtos frescos à nossa mesa todos os dias.
A rotina diária dessa galera começa muito antes do nascer do sol. Enquanto a maioria de nós ainda dorme, eles já selecionaram os melhores produtos, organizaram suas barracas e se preparam para receber os clientes. O trabalho é árduo e exige muita dedicação. Cada barraca tem sua própria história. Alguns dos feirantes são da terceira geração que trabalha na CEAGESP. As negociações baseiam-se na confiança mútua e envolvem frequentemente a troca de receitas e dicas de culinária.
Esses trabalhadores enfrentam desafios diários. O clima, por exemplo, pode ser implacável. Chuva, sol forte ou ventos fortes não impedem que eles estejam lá, cuidando de suas bancas. Além disso, a concorrência é acirrada. Cada centavo conta, e eles precisam encontrar formas criativas de atrair os clientes. Apesar de todas as dificuldades, eles têm orgulho do que fazem. Eles sabem que estão fornecendo alimentos frescos e saudáveis para as famílias da região.
Então, da próxima vez que você visitar a CEAGESP, lembre-se de olhar além das frutas e legumes. Conheça os rostos por trás das bancas e agradeça aos feirantes por seu trabalho incansável.
Entrevistas:
Há mais de três décadas, Bras de 53 anos nascido em Minas Gerais, trabalha incansavelmente como feirante no CEAGESP, o maior entreposto de alimentos da América Latina. Nessa entrevista, ele compartilhou sua experiência e visão sobre essa profissão vital para a cidade de São Paulo.
0. Há quanto tempo você trabalha nessa área? Resposta: Há 32 anos
1. Como você descreveria a sua rotina diária de trabalho no CEAGESP? Resposta: Minha rotina é baseada em uma combinação de interação com o público e negociações. Eu adoro o contato direto com os clientes e a oportunidade de vender produtos frescos.
2. Quais desafios você enfrenta como feirante no mercado? Resposta: A concorrência é um desafio constante. Eu e meus colegas precisamos encontrar maneiras criativas de atrair clientes e manter preços acessíveis. Afinal, o CEAGESP é um caldeirão de opções, e os feirantes precisam se destacar.
3. Qual é a sua relação com os clientes e como você lida com as negociações? Resposta: Muito boa! Os clientes são muito bons, as vendas tem uns chatos, mas nem Jesus agradou todo mundo. A gente precisa do cliente então faz parte da nossa profissão.
5. Como você vê a importância do CEAGESP para a comunidade local e para a cidade de São Paulo? Resposta: É um centro vital para a cidade. Ele destaca a variedade de produtos disponíveis e a importância de atender à classe média e à população que depende dessas feiras.
Com apenas 16 anos, Carol já tem um ano de experiência como feirante no CEAGESP. Apesar de não ser sua paixão, ela encara o trabalho como uma forma de ajudar sua família.
0. Há quanto tempo você trabalha nessa área? Resposta: Há um ano mais ou menos. Minha motivação é clara: apoiar sua família, mesmo que o trabalho não seja sua primeira escolha.
1. Como você descreveria a sua rotina diária de trabalho no CEAGESP? Resposta: Eu acordo cedo, ajudo a preparar os produtos e montar a barraca.
2. Quais desafios você enfrenta como feirante no mercado? Resposta: Acho que a concorrência.
3. Qual é a sua relação com os clientes e como você lida com as negociações? Resposta: Eu tenho uma abordagem tranquila ao lidar com os clientes. Sei que, às vezes, pode ser desafiador, mas mantém a paciência e o profissionalismo.
4. De onde você é e como è seu trajeto até a CEAGESP? Resposta: Eu moro na zona leste, eu venho junto com a minha família aos fins de semana.
Conheça o ceagesp, um dos maiores centros de distribuição de alimentos da América Latina, abastecendo São Paulo e além! Com mais de 700 mil metros quadrados, este mercado movimenta incríveis 250 mil toneladas de produtos frescos todos os meses. Neste vídeo, vamos conhecer a história de Maria, uma dedicada trabalhadora que faz parte desta incrível jornada há 15 anos, trazendo flores e plantas frescas para nossas casas, trabalhos e cidade.
Localizado na Vila Regente Feijó, zona leste de São Paulo, está o Bar do Berinjela, que fará 60 anos em 2024. O bar é muito tradicional na região, recebendo muitas críticas positivas de revistas e jornais como a Folha de São Paulo. O estabelecimento também já foi campeão do Comida di Buteco, em 2013. O campeonato surgiu em 2000 com "o objetivo de resgatar os butecos autênticos, aqueles que todo mundo tem no coração", como diz no site da competição.

Conheça a história do Bar do Berinjela no vídeo abaixo:
Aberto 24 horas 7 dias por semana há 56 anos, o Bar e Restaurante Estadão no centro de São Paulo é ponto turístico gastronômico obrigatório da cidade. Neste documentário fotográfico, os funcionários há mais de 30 anos Cícero Tiezzi e Antônio Alves (Toninho) juntos ao último dos sócios fundadores ainda vivo, Oswaldo Zonta, contam sobre a clientela, o início do Estadão e o segredo do carro chefe da casa: o lanche de pernil.

Em agosto de 2023, a startup imobiliária Loft divulgou o “Ranking da Demanda”, estudo que elenca os bairros com maior crescimento nas vendas de apartamentos, a partir de dados do imposto municipal sobre transmissão de bens imóveis. Perdizes lidera o ranking com 566 vendas, o que representa um aumento de 26% no volume de transações.
Conforme o censo de 2022, São Paulo apresentou um aumento de quase 27% no número de habitantes em moradias verticais, são cerca de 703 mil pessoas a mais em 12 anos. Perdizes está entre os cinco bairros mais verticalizados da cidade. Em um trecho de um quilômetro da rua João Ramalho, entre as ruas Monte Alegre e Aimberê, por exemplo, há cinco novos empreendimentos anunciados.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), classifica a região como zona de valor A”. Segundo a construtora Cyrela, as futuras torres da João Ramalho terão apartamentos de até 36 metros quadrados, de 3 a 4 quartos, com valores acima de 2 milhões de reais. Destinados aos estudantes, estúdios de 65 metros quadrados são vendidos por valores a partir de 430 mil reais.






