A versão brasileira do clássico dos anos 1960 estreou no dia 18 de agosto, no Teatro Porto, em São Paulo. Essa é a primeira vez que o show vem aos palcos brasileiros e traz consigo inovações que não estão presentes em sua versão original.
A peça é protagonizada por Giulia Nadruz, no papel de Fanny Brice, e por Eriberto Leão, interpretando Nicky Arnstein. O ator é conhecido por sua atuação em diversas novelas, filmes e até no teatro. Contudo, essa é sua primeira vez em um musical da Broadway. Já Nadruz tem mais de 20 performances em peças ao longo de sua carreira e atuou em grandes clássicos como “O Fantasma da Ópera” de 2019, com direção de Miguel Briamonte.
Intitulado de “Funny Girl – A Garota Genial”, o espetáculo mistura aspectos da versão cinematográfica de 1968 com algumas referências à cultura brasileira, algo pelo qual o diretor Gustavo Barchilon é conhecido. Ele já trabalhou em adaptações brasileiras de musicais, como “Barnum, O Rei do Show”, estrelado em 2022 por Murilo Rosa.
A nova versão busca se aproximar mais da nossa realidade atual, com modificações em alguns pontos da época que hoje seriam considerados problemáticos.
A trilha sonora original foi produzida por Jule Styne e Bob Merril, com versão brasileira de Bianca Tadini e Luciano Andrey, este também responsável pela coreografia. Diferente da original, formada por dois atos, a peça é feita em um ato só, sem intervalos e tem 1h40 de duração.
O elenco conta com mais de 20 atores e além de Nadruz, Vania Canto também atua como Fanny – o papel está sendo alternado entre as duas atrizes. Além delas, participa da produção Stella Miranda, da série “Toma La Da Cá”, como a mãe da personagem principal, repaginada para ter uma relação mais próxima com a filha.

A trama é baseada na história da atriz judia Fanny Brice, que fez muito sucesso em Nova York no início do século XX, ao participar dos espetáculos “Ziegfeld Follies”. Fanny era julgada por diversas pessoas, inclusive por sua família, que diziam que ela não se encaixava nos padrões de beleza, principalmente por seu “nariz grande”, característica associada negativamente à comunidade judaica, e era desencorajada sobre buscar seu sonho de se apresentar no palco. A jovem conhece o galanteador Nicky Arnstein, por quem se apaixona e com quem se casa. Fanny conquista o coração do público com seu talento à medida que sua carreira progride, mas, por outro lado, Arnstein passa a demonstrar um comportamento arrogante, além de ser um apostador compulsivo.
“Funny Girl” estreou nos teatros de Nova York em 1964. A primeira a dar vida à personagem foi a atriz e cantora Barbra Streisand, que também estrelou na adaptação para os cinemas, quatro anos depois. Vencedora do Oscar de 1969 por sua performance, Streisand carrega um legado por suas grandes habilidades vocais e seu sucesso em várias áreas do entretenimento.
A música “Don’t Rain On My Parade” se tornou a marca do musical e da personagem, além de ser uma das canções mais populares da Broadway. A composição já teve inúmeros covers de diversos artistas americanos.
A obra está sendo apresentada no Teatro Porto, na capital paulista, com sessões às sextas-feiras, às 20h, aos sábados, às 16h30 e às 20h e aos domingos, às 15h30 e às 19h. A atração ficará em cartaz até o dia 8 de outubro e, em seguida, se direciona para o Rio de Janeiro, no Teatro Casa Grande. Os ingressos estão disponíveis no site da Sympla (sympla.com.br).
O filme Besouro Azul, baseado nos quadrinhos da DC Comics, estreou no dia 17 de agosto nos cinemas brasileiros. A história segue a vida do jovem mexicano Jaime Rayes, interpretado por Xolo Maridueña, que volta recém-graduado para a casa de sua família em Palmera City, mas deve ajudá-los a enfrentar problemas financeiros. Em meio ao propósito de ajudar sua família e seguir sua carreira, ele esbarra com uma relíquia, o Escaravelho, que tem o poder de transformá-lo em super herói.
Durante o desenrolar da trama, o protagonista descobre que o objeto pertence a Victoria Kord (Susan Sarandon), que une forças para combatê-lo. O herói recém transformado tem a ajuda de Jenny Kord (Bruna Marquezine), sobrinha da vilã, para salvar a cidade do poder das Indústrias Kord.
O longa-metragem já era esperado por muitos mesmo antes do anúncio de Bruna Marquezine como coadjuvante, que está mais para personagem principal e gerou o que falar sobre sua participação em seu primeiro filme fora do Brasil.
Seguindo a fórmula clássica de filme herói, a trama não é muito diferente dos outros títulos da DC/Warner, mas o que tornou a obra mais especial, e surpreendentemente destacou o longa entre os outros títulos do estúdio, foi a “latinidade”, que o diretor e o roteirista puderam colocar como central na trama.
A questão étnica não é um tema que foge do gênero herói e recentemente se tornou combustível para a produção de filmes representativos e que, se bem feitos, são bem avaliados pelo público. Porém, mesmo com a questão étnico-racial fortemente presente no longa-metragem, ele se diferencia muito de Pantera Negra, da Marvel Studios, por exemplo, que se ancora na cultura e em símbolos africanos.
Em Besouro Azul, a cultura latina é superficialmente explorada em detalhes como “piadas” e amor familiar, que se sobressaem na maioria das cenas. O grande problema foi a exibição de latinos como escandalosos e deslumbrados, um estereótipo batido que acaba impressionando negativamente, já que o diretor, Angel Manuel Soto, é porto-riquenho.
A maior revelação do filme foi Bruna Marquezine, que em sua estreia em produções internacionais, deu um “chega pra lá” nos haters com sua atuação digna de prêmios. Com um bom molho latino e uma química explícita com o protagonista, Bruna demonstrou a importância de uma brasileira atuar em Hollywood e causou impacto ao redor do mundo.
Assim como na vida real, a personagem dela também é brasileira, o que contribui mais um pouco com a narrativa latina da obra. Esse fato garante que a história seja muito mais que só mais um filme de herói em que o salvador é branco, e acaba mostrando um sentimento de comunidade e pertencimento que vem do diretor e também do roteirista, Gareth Dunnet Alcocer, de origem mexicana.
A construção do diálogo e do desenrolar da narrativa acabam por convencer o público de que o filme é bom, mesmo que Besouro Azul não venha a ser o novo grande “salvador” da DC - promessa feita pelo estúdio a cada lançamento.
Eles capricham nas piadas, mas não deixam com que elas carreguem o filme, combinando outros elementos que também complementam o roteiro. Os efeitos especiais não desapontam, mas não são perfeitos — algumas gafes são facilmente percebidas na armadura do herói ou nas lutas entre os personagens.
Apesar das fortes críticas da imprensa, o longa também surpreende e entrega aventura, diversão e bons momentos de tensão. No entanto, poderia ter dado mais atenção aos detalhes e à forma com que aborda os personagens latinos. O protagonista, Xolo Maridueña, é um colírio para os olhos que buscam um herói obstinado a ser um bom salvador do mundo, ou melhor, de Palmera City.
Bruna Marquezine entrega tudo e mais um pouco e mostra que seu talento é digno, sim, de um filme melhor e mais bem avaliado em Hollywood.
Vale mencionar que o longa teve 82% de aprovação do Rotten Tomatoes, plataforma que reúne críticas para avaliar filmes, e só não conseguiu mais engajamento por conta da greve de roteiristas e atores de Hollywood, que paralisou ações de marketing e divulgações de filmes.
O mundo consome diariamente as famosas produções “Hollywoodianas” e pode-se dizer que elas são uma das maiores fontes de cultura e entretenimento atualmente. Muitos fãs de séries e filmes ficaram sabendo dos protestos, por verem seus atores favoritos em meio a esse movimento, mas acabaram não tendo um conhecimento mais aprofundado sobre o assunto. O tão comentado SAG-AFTRA (Screen Actors Guild American Federation of Television and Radio Artists), é conhecido no Brasil e traduzido como “Sindicato dos Atores de Hollywood”, uma organização que acomoda e representa atores de cinema, televisão, jornalistas, personalidades televisivas, cantores, dubladores e outros profissionais da mídia que podem se encaixar nessa lista, podendo ser de dentro ou de fora dos Estados Unidos.
Inicialmente, o sindicato começou apenas com o SAG, em 1933, com a função de melhorar as condições de trabalho e pagamento dos atores da época, sendo assim, desde sua fundação, uma federação que lutava pelos direitos dos artistas. Já o AFTRA, foi criado em 1935, com a aprovação das leis trabalhistas, tendo inicialmente o intuito, abranger personalidades de rádio e da indústria fonográfica. Em 2012 ambas as associações se fundiram, criando o SAG-AFTRA. Hoje em dia eles unem cerca de 160 mil pessoas das áreas de filme, rádio e televisão.

Imagem/reprodução: Chris Pizzello/AP Photo
As greves que ocorreram em 2023 nos Estados Unidos, foram promovidas pela Associação dos Atores, que protestaram contra o uso da inteligência artificial em produções de Audiovisual, fazendo com que os artistas acabem tendo uma certa preocupação com o uso indevido ou não remunerado de suas imagens. “Os protestos são extremamente importantes, mostrando perseverança e construindo uma base melhor para todos na indústria e para as futuras gerações de criadores”, afirma Giulianna Gasparotto, atriz atualmente situada na Califórnia.
O crescimento e a promoção do uso da inteligência artificial (IA) só aumenta e consegue reproduzir a pessoa exatamente como ela é na vida real, sem que ela esteja presente no set de gravações, usando imagens sem uma autorização prévia e até mesmo sem pagar um centavo pela sua “participação” em um projeto. O uso da IA no cinema tem o intuito de promover as suas produções, tendo a colaboração de um ator, sem pagá-lo, o que faz com que um estúdio economize um bom dinheiro, afinal, o cachê de um ator normalmente é bem alto, mesmo por uma breve participação, ainda mais se o artista for uma A-list celebrity (Celebridade de Classe A), que seria uma personalidade conhecida amplamente no mundo do cinema.
Esses protestos foram relevantes para o mundo do cinema, já que produções foram adidas, roteiristas, atores e produtores aderiram ao movimento, alguns até mesmo boicotando projetos que estavam envolvidos. Em entrevista com a atriz e estudante de cinema brasileira, Giulianna Gasparotto, que atualmente reside em Los Angeles, ela conta um pouco sobre a sua experiência vivenciando esse momento e qual a sua visão sobre tudo isso.

Imagem/reprodução: Instagram/@gaspgiu
Em relação ao movimento, Giulianna afirma: “Poder estar presente durante as manifestações foi muito importante para aprender mais sobre opiniões diferentes durante os acordos que estão sendo feitos. Poder ouvir em primeira mão a experiência de atores, escritores e diversas pessoas em áreas diferentes da indústria do cinema aqui em Los Angeles” . Diversos outros artistas também vieram a público para dar o seu apoio e suporte para o movimento em si e outros colegas que estavam presentes nas manifestações", diz Giulianna.
Além disso, muitas figuras vieram à público comentar sobre o uso de IA, não necessariamente como algo negativo, mas sim como algo que usado de maneira correta, pode ser benéfico. “IA pode ajudar na organização e preparações antes de uma gravação, também pode ajudar a melhorar a qualidade dos efeitos especiais e eficiência das produções. Esse é o ponto onde devemos chegar, onde IA complementa o nosso trabalho mas não interfira nas áreas onde podemos mostrar o nosso talento e humanidade”, afirma Giulianna.
O cenário dos protestos ainda continua vivo e causou um enorme impacto no mundo do cinema, possuindo até mesmo uma página na Wikipédia sendo totalmente dedicada ao evento. Tendo apoio de diversos atores, como Wagner Moura, Jennifer Lawrence, Amy Adams, Daniel Radcliffe e Ariana Grande, alguns deles marcaram presença nas manifestações, outros deram seu apoio via redes sociais. O movimento também contou com o apoio do atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Imagem/reprodução: Cultura/UOL

O festival musical The Town começou neste sábado (02), no autódromo de Interlagos, em São Paulo, e se estende para os dias 03, 07, 09 e 10 de setembro. O primeiro dia contou com artistas internacionais e nacionais como Post Malone, Demi Lovato e Iggy Azalea, além de Racionais MC’s, Teto e Kayblack.
Idealizado pelos criadores do Rock In Rio, a família Medina, o evento pretende ser o irmão paulistano do festival carioca. Para a realização do projeto, foram investidos cerca de R$300 milhões, que se refletem não só no line-up de grande porte, mas também na guinada em infraestrutura do evento.
Como meio de chegada ao autódromo, foram disponibilizadas linhas de trem e metrô que estarão em operação pela madrugada, já que as vias foram bloqueadas pela organização e pela Polícia Militar, não sendo possível chegar de carro. O transporte público, porém, não amenizou a fila — muito pelo contrário. Internautas expressaram descontentamento com a demora na entrada do festival e a lentidão nas estações.
12h. Moro do lado do metrô, na linha vermelha. Ainda tô aqui. https://t.co/jrzU8kpaF5 pic.twitter.com/BDFv7bjKAk
— Matheus Izzo (@izzomrm) September 2, 2023
Trem que leva público para o The Town 2023 enfrenta problemas.
— José Norberto Flesch (@jnflesch) September 2, 2023
Falha elétrica atinge trecho entre as estações Jurubatuba e Bruno Covas - Mendes Vila Natal, da Linha 9-Esmeralda.
pic.twitter.com/abdiqqzN1W
Os trabalhos começaram com o show das gêmeas Tasha & Tracie convidando Karol Conká, com participação de Kyan e Rapper Gregory. Desde a primeira apresentação, é possível enxergar um objetivo claro na organização deste ano: a inclusão de artistas nacionais, principalmente do movimento hip hop brasileiro. Subiram no palco MC Hariel, MC Ryan SP, MC Cabelinho, Urias, Orochi, Caio Luccas, Azzy, Planet Hemp, Kayblack, Teto e Racionais MC's com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis.
A chuva em São Paulo traz o cenário perfeito para o Racionais Mc's trazer uma performance histórica! 👑👋🏽
— Rap Dab (@portalrapdab) September 3, 2023
Intro "Jesus Chorou" (The Town) pic.twitter.com/HEKDPIBGiP
A relevância dos cantores foi comprovada com a animação da plateia durante os shows. Quando Orochi divulgou que a batalha do Tanque seria organizada por sua gravadora Mainstreet, o público vibrou, mas ao convidar ao palco Samurai e Johny, nomes reconhecidos pelo histórico em batalhas de rimas, o mar de gente foi à loucura. Durante o show de Criolo e Planet Hemp, a demonstração eram grandes Moshs (movimento onde o público fica em roda, pulam e batem cabeça) em meio a chuva.

O peso desses artistas estarem se apresentando na primeira edição do The Town é ainda maior ao enxergarmos pelas lentes da acessibilidade. O compartilhamento do mesmo palco que grandes nomes internacionais pisaram, também eleva o nome de cantores periféricos, abrindo espaço para que eles mesmos possam fazer suas reivindicações. "O show é 100% uma estética de funk, [...] pra representar todo povo de periferia, que veio de baixo, então pode ter certeza de que quem montou esse evento vai se sentir representado. Nós veio de baixo e hoje tá aqui com bagagem pra estar falando em emissora e representando", disse MC Hariel em entrevista ao canal Multishow, antes de subir ao palco.
“Esse palco inteiro tem todos os monumentos de São Paulo, só que eles esqueceram do que constrói todos esses (…) Então a gente colocou um barraco de favela espelhado ali também.”
— We In The Crowd (@weinthecrowd) September 2, 2023
Mc Hariel contando agora mais um pouco do show de abertura do Skyline. #TheTownNoGloboplay pic.twitter.com/RJQQ833k99
Dos cantores internacionais, Iggy Azalea foi a primeira a subir ao palco The One. Porém, segundo o portal da cantora no Brasil, o show acabou sendo encurtado por conta da chuva torrencial, fazendo com que a artista retirasse No Mediocre da setlist - música gravada no Brasil com participação de Mr. Catra. Apesar disso, internautas comentaram positivamente sobre a apresentação, mencionando o desejo de um show no Rock in Rio e da inclusão da música Switch na performance. A artista brincou em suas redes sociais sobre a situação, falando que foi sua apresentação mais caótica, mas também sua favorita.
I look like a wet rat 🥹😂😇
— IGGY AZALEA (@IGGYAZALEA) September 3, 2023
This was the most chaotic show I’ve ever done and probably my favorite.
Don’t even care what I looked like or how wet we all were it was just fun and I hope I get to see you all again soon.
Truly, I love you. Night. 🥰 https://t.co/U3Og1R3OtC
Único com trégua da chuva, o show de Demi Lovato foi uma atualização de sua apresentação no Rock In Rio do ano passado, já que o álbum Holy Fuck foi o mais explorado. Porém, ao iniciar com Confident (rock version), foi possível entender as atualizações: músicas antigas em novas versões rock, que serão a composição do REVAMPED, álbum anunciado para 15 de setembro. A principal surpresa foi o convite para Luísa Sonza subir ao palco para cantarem a recém lançada Penhasco2, onde Demi garante não apenas o português, mas também a demonstração de sua extensão vocal.
Demi e Luísa. 😍 Aqui está a apresentação completa de "Penhasco2" ao vivo no The Town.pic.twitter.com/i5COQLZo8D
— POPline 🎧 (@POPline) September 3, 2023
O carinho da artista ao público fica nítido durante toda a performance e é demonstrado até em seu figurino com as cores da bandeira brasileira. Mutuamente, seus fãs fizeram de tudo para estarem na grande quando a cantora colocasse o primeiro pé na coxia. Os relatos são de que utilizam fraldas para que não precisassem sair da grade durante a espera da artista. Ainda que Lovato tenha vindo apenas um ano após sua última estadia no país, ela parecia muito mais confortável no palco e apresentou um show ainda mais completo.
Post Malone, o principal cantor do primeiro dia, também volta ao Brasil após estar presente no último Rock In Rio, mas carrega a plateia através de seus hits desde o primeiro minuto de Better Now, música escolhida para iniciar o show. Durante a apresentação, os brinquedos do festival, como a tirolesa, roda gigante e montanha russa, foram desligados por conta da intensa chuva que ainda permanecia no local.

E para surpresa do público e do próprio Malone, ao atender o pedido de um cartaz que pedia para tocar uma música com o cantor. Daniel, um fã, subiu no palco principal Skyline e tocou violão perfeitamente, criando o ambiente para um dueto exclusivo de Stay no The Town. Em uma parabenização ao público por resistir à chuva, a apresentação foi finalizada com Congratulations às 00h50 de domingo.
Mas, após o clamor por bis, o cantor voltou ao palco para encerrar a primeira noite da inauguração do novo festival de São Paulo com a potência que apresentou durante toda a noite. Em meio a plateia, foram apresentadas Sunflower e Chemical, enquanto o artista era ovacionado ao terminar seu show.
ELE FOI PRA GALERA! Post Malone cantando “Sunflower” no #TheTown #TheTownNoTrack pic.twitter.com/khtV8qULjw
— Tracklist (@tracklist) September 3, 2023
No domingo (3), o festival traz Bruno Mars, que vem de um hiato de seis anos de shows aqui no Brasil, o que gerou esgotamento dos ingressos em algumas horas para as datas que contarão com a sua presença - o artista também se apresenta em 10 de setembro.
O cantor de "Just the Way You Are" tem como lançamento mais recente a colaboração com Anderson .Paak, e a banda Slik Sonic — mas ainda agita seu show solo com os maiores hits de sua carreira, prometendo deixar a paixão no ar do The Town.
O segundo dia do evento conta também com Bebe Rexha e com o DJ brasileiro Alok como destaques. A cantora americana, que se apresentou em terras brasileiras pela última vez no Rock In Rio em 2019, retorna com o lançamento de seu terceiro álbum BEBE, e a canção de enorme sucesso I'm Good (Blue), em parceria com David Guetta.
A maior cidade do Brasil não deixa a desejar quando o assunto é o que fazer. São Paulo possui uma diversidade cultural vasta e todo dia é possível encontrar algo diferente para fazer ou conhecer. Confira alguns programas que acontecem no mês de setembro para sair da rotina!
Shows
Nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 deste mês acontece o famoso festival The Town, que promete agradar a todos os gostos com Bruno Mars, Post Malone, Maroon Five, Foo Fighters e muito mais.
- Data: 2, 3, 7, 9 e 10/9
- Local: Autódromo de Interlagos
- Horário: Diversos horários
Paulinho da Viola faz sua turnê de 80 anos e passa em São Paulo no Espaço Unimed no fim do mês.
- Data: 30/9
- Local: Espaço Unimed
- Horário: 20h
A banda passa pela cidade com o show de encerramento da turnê de aniversário.
-Data: 16/9
-Local: Vibra São Paulo
-Horário: 21h
A música clássica vem com a Dellarte Concertos. Com músicos renomados e em um espaço tradicional da cidade, no Teatro B32, neste mês há apresentação disponível no dia 15 de setembro.
-Data: 15/9
-Local: Teatro B32
-Horário: 20h
Os concertos à luz de velas mais famosos da cidade continuam e neste mês o repertório inclui Coldplay, Tchaikovsky, Paramore, Adele e mais!
-Data: diversas datas
-Local: Theatro São Pedro, Frei Caneca, Teatro B32, etc
-Horário: diversos horários

A casa de shows Terra SP abrange diversos gêneros musicais! Xanddy Harmonia e Sorriso Maroto se apresentarão no espaço neste mês.
-Data: 3 e 22/9
-Local: Terra SP
-Horário: vários horários
Exposições
Conheça mais sobre um dos programas mais famosos do Brasil em uma exposição interativa e imersiva na cidade.
-Data: a partir de 20/9
-Local: Solar Fábio Prado
-Horário: à divulgar
Oscar Niemeyer - Linhas e Luzes
Participe de uma experiência imersiva que celebra a vida e obra do famoso arquiteto Oscar Niemeyer no shopping Bourbon.
-Data: várias datas
-Local: Bourbon Shopping São Paulo
-Horário: à partir das 11h
Teatro
Chega em São Paulo, a comédia musical que homenageia o famoso apresentador da TV brasileira. O espetáculo conta com ingressos a partir de 25 reais.
-Data: 24/9 a 1/10
-Local: Teatro Opus Frei Caneca
-Horário: 16h e 19h
A obra mais conhecida da companhia de comédia Os Melhores do Mundo chega aos palcos do Teatro Bradesco. A peça traz a cena de quando Hermanoteu e Isaac, nos portões do Egito, anunciam o momento universalmente conhecido em que Moisés abre o Mar Vermelho.
-Data: 23 e 24/9
-Local: Teatro Bradesco
-Horário: vários horários

A adaptação do best-seller de Augusto Cury acontece no Teatro Gazeta e conta a história de um homem que tenta cometer suicidio mas é impedido por um mendigo.
-Data: 9/9
-Local: Teatro Gazeta
-Horário: 22h
Lazer e diversão
Aproveite de um delicioso brunch enquanto assiste à apresentação de drag queens neste evento muito divertido que acontece no Sky Hall Terrace Bar.
-Data: 17/9
-Local: Sky Hall Terrace Bar
-Horário: 11h
