O Festival Internacional de Cinema de Veneza teve sua 81ª edição no dia 28 de agosto e seus resultados foram divulgados na cerimônia de encerramento, dia 7 de setembro de 2024, realizada no Palazzo del Cinema, no Lido de Veneza, na Itália. O tradicional festival ocorre desde 1932, sendo o mais antigo dedicado à sétima arte e um dos mais influentes da indústria, ao lado de Cannes e Berlim.
A atriz francesa e presidente do júri do evento, Isabelle Huppert, anunciou os vencedores da edição. O grande destaque do evento foi “The Room Next Door” (em tradução livre, “O Quarto ao Lado”), dirigido pelo cineasta espanhol Pedro Almodóvar. O filme venceu o Leão de Ouro de Veneza e foi aclamado durante 18 minutos em sua primeira exibição na mostra italiana.

Em seu discurso, Almodóvar dedicou o prêmio às duas atrizes protagonistas, Tilda Swinton e Julianne Moore. O diretor também comentou sobre a história da obra: “É um filme sobre duas mulheres. Como diretor, um dos privilégios é que somos o primeiro destino quando acontece um milagre. Tanto Tilda como Julianne colocaram muitos dias nesse filme e nunca vou ter palavras o suficiente para agradecê-las”.

“O filme fala de uma mulher em um mundo agonizante e de outra mulher que decide compartilhar seus últimos dias com ela. Acompanhar um doente terminal, saber estar ao lado, é uma das grandes qualidades de uma pessoa. O filme fala, entre outras coisas, não só de solidariedade, mas também da decisão de terminar a vida devido a uma dor sem solução. Creio que é um direito fundamental de todo ser humano. Não é um assunto político, é humano”, declarou Almodóvar.
Outro filme que se destacou foi o longa brasileiro “Ainda Estou Aqui”, dirigido pelo também diretor de “Central do Brasil”, Walter Salles. Escrito por Murilo Hauser e Heitor Lorega, e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, “Ainda Estou Aqui” levou o prêmio de melhor roteiro, além de ser ovacionado durante 10 minutos ininterruptos. A obra também estreou no Rotten Tomatoes com 94% de aprovação dos críticos.

Além dos prêmios citados, outros que tiveram grande relevância foram Brady Cobert, pela sua direção magistral em “The Brutalist”; Vincent Lindon, por sua atuação em “The Quiet Son”; e Nicole Kidman, que levou o prêmio de melhor atriz em “Babygirl”, mas que não subiu ao palco para receber a estatueta devido a triste notícia do falecimento de sua mãe.
Origem dos principais prêmios do Festival de Veneza
O galardão de maior importância concedido pelo júri do Festival de Veneza é o famoso Leão de Ouro. O prêmio leva esse nome por ser uma representação do Leão de São Marcos, símbolo impresso na bandeira da República de Veneza.
Já a Taça Copa Volpi recebe esse nome em homenagem ao Conde Giuseppe Volpi di Misurata, Ex-Ministro das Finanças do Reino da Itália e fundador do Festival de Cinema de Veneza. Por sua vez, o Leão de Prata possui duas versões principais, uma para o melhor diretor e outra para o segundo melhor filme do festival.
Outro prêmio muito significante é o Marcello Mastroianni, criado para reconhecer o melhor ator ou atriz em ascensão. Criado em 1998, seu nome é uma homenagem ao ator homônimo, considerado o mais importante ator da Itália.
Por fim, o Golden Osella é um prêmio concedido em diversas categorias, como roteiro, direção, fotografia e contribuições técnicas. O nome tem origem na osella, uma medalha que os doges de Veneza distribuíam para vários competidores entre os anos de 1521 e 1797.
Veja abaixo a lista dos vencedores do Festival de Veneza de 2024
Leão de Ouro – “The Room Next Door”, de Pedro Almdóvar
Grande Prêmio do Júri – “Vermiglio”, de Maura Delpero
Leão de Prata de Melhor Diretor – “Brady Corbet”, por “The Brutalist”
Melhor Roteiro – Murilo Hauser e Heitor Lorega, por “Ainda Estou Aqui”
Copa Volpi de Melhor Ator – Vincent Lindon, por “The Quiet Son”
Copa Volpi de Melhor Atriz – Nicole Kidman, por “Babygirl”
Melhor Jovem Ator (prêmio Marcello Mastroianni) – Paul Kircher, por “And Their Children After Them”
Prêmio Especial do Júri – “April”, de Dea Kulumbegashvili
Painel de luz presente no show do Travis Scott Foto: Lucas Rossi e Gabriel Lourenço
Nesta quarta-feira (11), ocorreu, em São Paulo, o show do rapper Travis Scott, com ingressos esgotados, parte de sua turnê "Circus Maximus", no estádio Allianz Parque, localizado na zona oeste de São Paulo. O rapper, que conta com mais de 68 milhões de ouvintes mensais no Spotify, é um dos nomes mais influentes do ramo.
Multidão curtindo o show do artista americano Foto: Lucas Rossi e Gabriel Lourenço
Em sua apresentação, Travis incendiou o público com uma performance eletrizante que deixou todo mundo de pé, com hits como “Sicko Mode”, “Goosebumps” e “Butterfly Effect”. Durante todo o show, os fãs presentes na pista realizaram “rodas punk”, nas quais o público abre um espaço para dançarem e se movimentarem de forma energética em meio a um “bate cabeça”.
Em quase uma hora e vinte minutos de show, Scott trouxe um ritmo empolgante, emendando músicas sem interrupções. O auge da animação da apresentação ocorreu quando o cantor performou seu último sucesso, FE!N, cinco vezes seguidas, para o delírio dos presentes no estádio.
Público animado abrindo uma roda punk durante a apresentação de FE!N Foto: Lucas Rossi e Gabriel Lourenço
Entretanto, alguns fãs saíram decepcionados, com a expectativa de participações especiais, principalmente a do rapper norte americano Playboi Carti, parceiro de Travis em FE!N, que esteve presente em São Paulo recentemente no show do The Weeknd no Estádio do Morumbi, no sábado (07).
A setlist escolhida teve enfoque em seu último álbum, “Utopia”, lançado em 2023. Essa foi a segunda vez que Travis se apresentou em São Paulo: em 2022, o rapper participou da primeira edição do Primavera Sound.
Os valores dos ingressos variaram de R$245,00 (meia-entrada na cadeira superior) a R$890,00 (inteira na pista premium), e o público total ultrapassou 46 mil pessoas.
O show em São Paulo foi apenas o início de sua sequência de apresentações no Brasil. Na sexta-feira, dia 13, o rapper será um dos headliners do principal festival de música no país: o Rock in Rio, que ocorrerá na Cidade do Rock, localizada na zona oeste da capital carioca. A apresentação será no Palco Mundo, principal palco do festival.
A expectativa é de que o Rock in Rio 2024 reúna mais de 700 mil pessoas. Durante a pré-venda, os ingressos se esgotaram em apenas 2 horas e 15 minutos. O evento vai até dia 22 de setembro, e também conta com nomes como Shawn Mendes, Avenged Sevenfold, Imagine Dragons e Katy Perry.

Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e das autoridades Margareth Menezes, ministra da Cultura; Camilo Santana, ministro da Educação; e Jader Filho, ministro das Cidades, foi dada a largada para a 27ª edição da Bienal Internacional do Livro, na quinta-feira (5).
O evento começa oficialmente na sexta-feira (6), e vai até 15 de setembro. Localizada no Distrito Anhembi, a Bienal contará com a presença de mais de 700 autores, nacionais e internacionais, em 75 mil metros quadrados. A promessa da Câmara Brasileira do Livro (CBL) para 2024 é atrair cerca de 660 mil visitantes ao longo de sua duração. Além das homenagens e debates literários, a Bienal oferece diversas atividades para o público.
A abertura ressaltou a importância da literatura e o impacto cultural da Bienal.
“É uma maneira de reverenciarmos nossa riqueza criativa”, declara Margareth. “O Brasil real, não o da ficção, nem tampouco o da facção. O Brasil da esperança, do amor, do futuro melhor para o nosso brasileiro. É esse Brasil que estamos construindo.”, completa para a AGEMT, presente na feira.
Sevani Matos, presidente da CBL, ressaltou como os livros podem servir como um farol de inspiração, um instrumento de reflexão e uma ferramenta de liberdade. Ela enfatizou a importância de defender os livros e lançou um chamado aos governantes sobre a necessidade de implementar políticas públicas que promovam o incentivo à leitura, afirmando que investir na literatura é investir no futuro do Brasil.
Outro destaque da edição é o número de livros físicos disponíveis, que totalizam 3,5 milhões. Além disso, a Bienal vai oferecer uma opção de cashback, permitindo que os visitantes utilizem parte do valor dos ingressos para a compra de livros.
A Bienal Internacional do Livro, considerada o maior evento literário da América Latina, homenageia neste ano a Colômbia, com um estande próprio e cerca de 17 autores colombianos. Além disso, a cerimônia contou com a presença de Juan David Correa, ministro da Cultura da Colômbia, e Guillermo Rivera, embaixador colombiano no Brasil.
“Menos armas e mais livros”

Ainda na abertura, o presidente Lula e Margareth Menezes assinaram o decreto de nº 12.021/2024, que estabelece a nova Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE).
Ele prevê a criação de um novo Plano Nacional de Livro e Leitura (PNLL), que será desenvolvido em parceria com a sociedade civil e busca fortalecer a colaboração entre os Ministérios da Cultura e da Educação para ampliar o acesso à leitura em todo o Brasil.
O presidente também anunciou que todas as 6 mil bibliotecas públicas do país receberão um acervo adicional de 600 livros cada. Além disso, os conjuntos habitacionais do programa “Minha Casa Minha Vida” serão equipados com bibliotecas com 500 livros cada. “Nada é mais importante do que ler”, afirmou Lula durante o evento, ressaltando a importância da leitura na formação e desenvolvimento pessoal.
O ministro da Educação, Camilo Santana, autorizou um novo edital para o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) Equidade, além da suplementação de R$ 50 milhões para a compra de acervos literários destinados ao PNLD Educação Infantil.
“Estamos retomando e ampliando o investimento financeiro e o apoio técnico para que, em todo o país, a educação e a cultura ajudem a transformar a vida das crianças, adolescentes, jovens e suas famílias”, declarou.
Como nota final, Lula enfatizou uma mensagem poderosa: “Menos armas e mais livros”, sublinhando o compromisso com a promoção da educação e da cultura como pilares para um futuro melhor.
Por fim, a ministra da Cultura elogiou a parceria entre os Ministérios: “A leitura e a literatura são ferramentas poderosas para promover a transformação, aprimorar o pensamento e emancipar o ser humano na sociedade.”
Lágrimas do Mar
A cerimônia também ganhou uma apresentação musical do espetáculo “Lágrimas do Mar”, protagonizado por Arnaldo Antunes e Vitor Araujo. O show, que foi realizado em um cenário visualmente impressionante, apresentou uma performance envolvente com a combinação da voz expressiva de Antunes e a habilidade ao piano de Araujo. A música capturou a atenção do público com sua profundidade e emoção.

Primeiro final de semana
Já no primeiro fim de semana, os ingressos para a Bienal se esgotaram rapidamente. A superlotação no Distrito Anhembi resultou em longas filas para acessar estandes de editoras, banheiros, bebedouros e áreas de alimentação, juntamente com o calor intenso que dificultava a espera. A AGEMT esteve presente na feira.

No sábado, o evento enfrentou sérios problemas de trânsito devido ao desfile do dia 7 de setembro, que ocorreu em uma área próxima. Embora a Bienal oferecesse um serviço de transporte gratuito da estação Portuguesa-Tietê até o local do evento, a fila para esse transporte era longa e demandava considerável paciência. Aqueles que optavam por utilizar serviços de transporte por aplicativo, como o Uber, também encontravam dificuldades devido ao congestionamento intenso.
Influenciadores literários estimulando a leitura
Uma das mesas em destaque no primeiro sábado foi a “Agentes da Literatura: A Importância dos Influenciadores Literários na Promoção da Leitura", mediada pela escritora Dayane Borges. A discussão contou com a participação de Karine Leôncio, Pedro Pacífico e Paola Aleksandra. A influenciadora Liv Resenhas também estava prevista, mas, devido ao trânsito caótico, não conseguiu chegar a tempo.
O diálogo girou em torno da responsabilidade que os criadores de conteúdo têm como formadores de opinião sobre uma parcela do público leitor. “Existe a possibilidade de tirar a literatura dessa aura intelectual, que vai dizer o que é alta literatura e o que não é, que romances de entretenimento não são legais de ler e, por isso, você não é um bom leitor.” diz Pacífico, que atua como advogado e também é conhecido por Bookster com um projeto de incentivo à leitura.
Ele explicou que esse fenômeno não só afeta a forma como os livros são percebidos, mas também influencia a maneira como os leitores se veem.
Julia Leal, estudante de Direito do Paraná, comenta que a rede social TikTok e as outras redes sociais têm desempenhado um papel crucial em despertar o interesse pela leitura, "Eu me sinto acolhida e é muito bom encontrar pessoas que se identificam com o que eu amo," diz.
A estudante ressalta também como essas plataformas têm ajudado a cultivar o hábito da leitura, criando um ambiente onde as pessoas podem se conectar e compartilhar suas paixões.
Karine, que foi indicada em 2022 pela revista “Toda Teen” como Influenciadora Literária do Ano, conta que, antes, não havia um espaço adequado para essa troca de ideias como existe na internet atualmente. Com a adolescência solitária, procurou refúgio na internet. “Não entendi o impacto que eu poderia ter", relata , sobre o compartilhamento de suas experiências. No entanto, ao se envolver mais ativamente, encontrou amigos leitores na internet e descobriu uma comunidade com interesses semelhantes.
Outro tópico importante abordado foi a questão sobre o número de livros lidos por influenciadores, o que às vezes gera comparações entre seus seguidores. “As redes sociais colocam uma pressão sobre as pessoas, fazendo com que se sintam mal para atingir metas", afirma Pacífico. Uma dica que os comunicadores digitais presentes utilizam para evitar confusões entre seu público é publicar o que acontece em seus bastidores, mostrando suas rotinas e problemas. “Assim, em vez de as pessoas enxergarem apenas um número, elas veem uma rotina", finaliza Paola, produtora de conteúdo e escritora.
O Festival de Cinema de Veneza, que ocorreu no último domingo (1), foi palco da exibição do filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, trama adaptada do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. O longa-metragem, que estreou com 90% de aprovação no site especializado em crítica de cinema Rotten Tomatoes, venceu o prêmio de “Melhor Roteiro” e foi ovacionado por 10 minutos ao final da sessão.
Esse é o primeiro filme original Globoplay e conta com a atuação de grandes artistas do cinema nacional,como Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello. A direção é de Walter Salles - conhecido por obras importantes como Central do Brasil (1998) e Cidade de Deus (2002) - e o roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega.
Ambientado no Rio de Janeiro no início dos anos 1970, o enredo traz uma narrativa profunda e comovente sobre a mãe do autor, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres em sua juventude e por Fernanda Montenegro na fase madura. Durante anos, ela lutou pela verdade sobre o paradeiro de seu marido, o ex-deputado Rubens Paiva, vítima da repressão da ditadura militar.
A trama se passa quando Rubens, engenheiro civil, político e defensor da democracia, foi preso e, em seguida, desapareceu, após ser torturado por agentes do regime militar brasileiro.
Assim, Eunice inicia a busca incansável para descobrir o que aconteceu com o seu marido. Em 2014, mais de 40 anos depois, a Comissão Nacional da Verdade finalmente confirmou que Rubens foi assassinado sob tortura em janeiro de 1971.
A produção explora a resistência de Eunice, sua luta pela verdade e o impacto da ditadura sobre sua família.
A crítica especializada foi unânime em sua aclamação: descrito como "impressionante", o filme já desponta com a possibilidade de representar o Brasil em grandes premiações internacionais, como o Festival Internacional de Cinema de Toronto e o Festival de Cinema de Nova York. O desempenho de Fernanda Torres foi enaltecido e muitos críticos especulam se o filme pode se tornar um candidato ao Oscar, assim como “Central do Brasil”, estrelado por sua mãe, Fernanda Montenegro, foi em 1999.
A obra atualmente lidera o ranking de críticos da revista inglesa “Screen International”, o que aumenta as expectativas para possíveis prêmios. A lista reflete a recepção dos filmes pelos especialistas de veículos como “Le Monde” e “The Hollywood Reporter”.
No ranking, “Ainda Estou Aqui” está com a média de 3,89 e superou “The Room Next Door”, do renomado cineasta espanhol Pedro Almodóvar, que obteve a nota 3,85.
O filme também teve repercussão na imprensa internacional. O jornal britânico The Guardian o definiu como “um drama sombrio e sincero sobre os desaparecidos da nação”. Já o estadunidense The Hollywood Reporter destacou a atuação de Fernanda Torres, chamando-a de “modelo de contenção eloquente”. O jornal proporcionou ainda elogios ao diretor, dizendo que esse é um de seus melhores trabalhos.
“Ainda Estou Aqui” não possui data de estreia confirmada no Brasil. Contudo, há expectativas que o lançamento aconteça após a temporada de festivais de filmes, podendo chegar aos cinemas apenas em 2025, e logo em seguida, no streaming da Rede Globo.
O cantor Niall Horan já está com sua passagem comprada para o Brasil em 2024. Neste mês, o artista volta ao país para duas apresentações como parte da sua atual turnê “The Show: Live On Tour”, no dia 28 de setembro, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, e no dia 29 de setembro, na Farmasi Arena, no Rio de Janeiro.
Atualmente, Horan possui três álbuns em sua discografia, sendo o mais recente "The Show", lançado em julho do ano passado e composto por 10 faixas, incluindo o single "Heaven" com mais de 240 mil streams no Spotify.
A nova turnê, planejada para promover este lançamento, conta com mais de 80 shows ao redor do mundo. Essa é a maior turnê da carreira solo do cantor até o momento, com um repertório que abrange músicas dos seus três álbuns. Além do Brasil, a turnê passará por outros nove países da América do Sul.
“A espera acabou, América Latina! Estou trazendo o ‘The Show: Live On Tour’ para vocês ainda este ano… Mal posso esperar para ver todos vocês em breve!”, afirma o cantor, em uma postagem feita em suas redes sociais, em 4 de março.

O irlandês ganhou fama como integrante do One Direction, ao lado de Harry Styles, Liam Payne, Louis Tomlinson e Zayn Malik. Após a separação do grupo em 2015, Horan seguiu carreira solo, lançando seu primeiro single, "This Town", em 2016.
Horan já esteve no Brasil em 2014 com a banda One Direction, e retornou em 2018, após o lançamento de seu álbum solo "Flicker", que alcançou o primeiro lugar na Billboard 200 em 2017.