De virada, brasileira e húngara chegam ao terceiro título como dupla
por
Anderson Santos
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15/09/2025 - 12h

No último sábado (13), na Quadra Central Maria Esther Bueno, no Parque Villa-Lobos, Luisa Stefani e Timea Babos consagraram-se campeãs da primeira edição do WTA 250 SP Open. Após saírem atrás no placar, a dupla venceu de virada as brasileiras, Laura Pigossi e Ingrid Martins, por 2 sets a 1 (parciais de 4/6, 6/3 e 10/4).

A partida que durou 1 hora e 29 minutos marcou a terceira conquista de Luisa e Babos neste ano, que estão agora muito próximas da classificação para o WTA Finals.

O jogo

No primeiro set, Luisa e Babos saíram na frente e venceram o primeiro game. Mas Laura e Ingrid assumiram o controle na sequência e viraram para 3 a 1. A dupla brasileira, que contou com o apoio da maioria do público presente na Quadra Central, nos games seguintes, dominou as disputas próximas a rede e venceu o set por 6 a 4.

Já no segundo set, Luisa e Babos tomaram o controle da partida, abriram um placar de 3 a 0 nos primeiros três games. Timea foi o destaque com uma sequência de aces ao sacar, com um deles atingindo a velocidade de 156 km/h. A dupla brasileira tentou uma reação, chegando a diminuir o placar para 5 a 3, com Laura fazendo bons saques e pedindo o apoio da torcida. Mas no game decisivo, Stefani foi muito bem em seus saques, fechando o set em 6 a 3.

A decisão foi para o super tie-break, onde Luisa Stefani e Timea Babos saíram na frente, novamente por 3 a 0. Laura Pigossi e Ingrid Martins tentaram uma reação, diminuindo para 3 a 2. Mas após um erro de devolução da dupla brasileira, Stefani e Babos retomaram o controle com a paulista sacando muito bem e selando a vitória por 10 a 4, conquistando o terceiro título da dupla em 2025.

Luisa Stefani (direita) e Timea Babos (esquerda) agradecendo o público presente no SP Open
Luisa Stefani e Timea Babos, campeãs do SP Open. Foto: FotoJump/Divulgação.

Com a vitória em São Paulo, Luisa Stefani manteve a 23ª posição no ranking da WTA, enquanto Timea Babos subiu quatro posições e agora está na 19ª posição. A dupla também chegou a 3.208 pontos e ocupa a 8ª posição na classificação para o WTA Finals, que será realizado em novembro, em Riade, capital da Arábia Saudita.

Última participação da seleção Albirroja foi no Mundial da África do Sul, em 2010
por
Guilherme Santos D'Aloisio
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11/09/2025 - 12h

 

Na última quinta-feira (04), a seleção Paraguaia enfrentou o Equador pela penúltima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O clima foi da apreensão à festa nacional.

Em um jogo estudado e receoso, as duas seleções terminaram empatadas em 0 a 0, e este placar recolocou o Paraguai na Copa do Mundo. Em um momento de êxtase total, o atual presidente do país, Santiago Peña Palacios, declarou feriado nacional, chamou a participação da seleção nas eliminatórias de "campanha épica" e ordenou que todos os paraguaios pudessem celebrar verdadeiramente essa volta, após tantos anos fora da competição.

Jogadores paraguaios celebrando a vitória
Paraguai teve 7 vitórias nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Foto: Reprodução/Instagram/@albirroja

Mesmo com um empate, a combinação de resultados favoreceu a seleção paraguaia. No jogo entre Argentina e Venezuela, bastava um empate entre as equipes para garantir a classificação da Albirroja. A Argentina passou por cima da Venezuela com um placar de 3 a 0, e decretou a ida da "garra guaraní", como disse o presidente, à disputa do Mundial de 2026.

Após conquistar uma boa sequência de classificações para a Copa e lutar para se afirmar como uma seleção que daria trabalho no futuro, a seleção paraguaia decepcionou ao não fazer uma boa campanha nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014, repetindo a mesma decepção nas eliminatórias para as copas de 2018 e 2022.

A última participação da seleção do Paraguai em uma edição do Mundial foi em 2010, na África do Sul. No grupo com Itália, Eslováquia e Nova Zelândia, a seleção sul-americana se classificou em primeiro lugar com dois empates e uma vitória. O começo da campanha empolgou a torcida, que viu a Albirroja passar do Japão nas penalidades para ir às quartas de final. Para tentar uma vaga nas semis, o Paraguai enfrentou a campeã daquela edição do Mundial, a Espanha, e o jogo foi decidido nos minutos finais, quando David Villa colocou os europeus nas semifinais e eliminou a seleção paraguaia daquele Mundial.

Os atuais comandados do técnico Gustavo Alfaro, disputaram a última rodada das eliminatórias sul-americanas na terça-feira (09) e, em um jogo animado e com clima de alívio, venceram o Peru que era o penúltimo colocado na classificação. O placar ficou em 1 a 0, levando a seleção paraguaia à sexta colocação, com 28 pontos.

Max Verstappen volta a vencer em Monza, em corrida marcada por polêmica na McLaren
por
Mickey Achoa
Anderson Santos
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10/09/2025 - 12h
Max Verstappen venceu o Grande Prêmio da Itália.
Max Verstappen venceu o Grande Prêmio da Itália.
Foto: Sem van der Wal / ANP 

A manhã do último domingo (7) foi agitada e controversa no palco da principal categoria automobilística do planeta. A volta da Fórmula 1 à Monza, uma pista conhecida por alta velocidade e corridas empolgantes, em especial em uma temporada tão equilibrada e disputada quanto a corrente, já dava o que falar antes mesmo de começar.

Classificação

Depois de muitos testes durante as sessões de treinos livres, algumas equipes tentaram acertos diferentes para o carro visando a sessão classificatória. O principal destaque do quali ficou com o holândes voador, Max Verstappen (Red Bull Racing), em uma surpreendente pole position, batendo os tempos de Lando Norris e Oscar Piastri, dupla da McLaren, que fecharam o top 3.

Outra surpresa foi o desempenho muito abaixo do esperado por parte da Racing Bulls. O time teve dificuldades com o acerto do carro para essa etapa e deixou os seus pilotos sem uma boa janela de operação, o que acabou refletido na classificação, com Hadjar e Lawson na 16ª e na 20ª posição, respectivamente.  

Outros pilotos que se sobressaíram na sessão foram Gabriel Bortoleto (Kick Sauber), que finalizou em oitavo, e Fernando Alonso, em nono. 

Corrida

Ainda na volta de apresentação do GP da Itália, Nico Hulkenberg (Kick Sauber) viu seu C45 apresentar problemas mecânicos e foi forçado a se retirar da prova antes mesmo de se alinhar no grid.

Logo no apagar das luzes, Charles Leclerc (Ferrari) com uma boa largada acaba tomando o terceiro lugar de Oscar Piastri (McLaren), no entanto, o australiano, especialista em saídas de curvas, retomou a posição logo na sinuosidade seguinte em uma manobra surpreendente.

Por outro lado, Kimi Antonelli (Mercedes) perdeu o tempo da largada, atrasou a partida e caiu três posições no grid e, antes mesmo da primeira curva e ainda na primeira volta, já se encontrava na décima posição.

Bortoleto e Fernando Alonso (Aston Martin) se beneficiaram com a infelicidade do italiano e travaram uma batalha empolgante, da qual o brasileiro saiu por cima, depois de algumas reviravoltas. Esse cenário se manteve entre os dois e só foi mudar com a primeira parada nos boxes de ambos. Num lance de rara felicidade, Alonso ganhou milésimos em relação a Gabriel Bortoleto na entrada do pitstop, antes do limite da área que limita a velocidade no perímetro.

Assim, com uma excelente troca de pneus por parte da Aston Martin e, por outro lado, a pior da noite realizada pela Stake Kick Sauber, os milésimos ganhos anteriormente somados aos segundos ganhos na manutenção do carro, fizeram diferença e o espanhol passou o brasileiro dentro dos boxes. 
    
Mesmo com a estratégia criativa, a manhã acabou pouco animadora para a Aston Martin que viu Fernando Alonso ter a suspensão traseira quebrada, após passar por uma zebra e ser forçado a abandonar o GP; seu companheiro de equipe, Lance Stroll, por sua vez, finalizou na última colocação.

Fernando Alonso se retira da corrida em Monza.
Fernando Alonso se retira da corrida em Monza. 
Foto: Reprodução/Instagram/@F1LegendsDaily 

 

O decorrer da manhã foi marcado por muita velocidade, especialmente da parte de “super Max”, que colocava volta rápida, atrás de volta rápida. Na volta 37, Verstappen realizou sua parada obrigatória e voltou na terceira posição, atrás de Norris e Piastri, que ainda precisavam fazer suas paradas. A McLaren respondeu oitos voltas depois, primeiro parando Piastri, e na volta seguinte parando Norris.

Porém, durante o pit stop do piloto britânico, a equipe teve dificuldades em realizar a troca do pneu dianteiro esquerdo de seu carro, o que resultou em uma parada lenta de 27 segundos. Norris voltou na terceira posição, atrás de Piastri, situação que o deixa ainda mais distante do australiano no campeonato de pilotos.

Diante dessa situação, a McLaren então assumiu a culpa pelo ocorrido e pediu para que Piastri deixasse Norris passá-lo, lembrando que a situação já havia acontecido no sentido oposto, no Grande Prêmio da Hungria do ano passado. O líder do campeonato respondeu dizendo que não entendia o pedido, mas acatou a decisão da equipe faltando quatro voltas para o fim.

Se aproveitando da confusão na equipe papaya, Verstappen foi o primeiro a ver bandeira quadriculada, tornando-se o vencedor da corrida mais rápida da história da categoria com 1 hora, 13 minutos e 23 segundos. O holandês quebrou o recorde que pertencia a Michael Schumacher desde 2003, também em Monza, após vencer o Grande Prêmio da Itália em 1 hora, 14 minutos e 19 segundos.

Norris terminou na segunda posição com Piastri completando o pódio em terceiro. Gabriel Bortoleto novamente pontuou, terminando a prova na oitava posição.

Assim, com o resultado do GP da Itália, a distância entre Piastri (324) e Norris (293) no campeonato de pilotos diminuiu para 31 pontos. Verstappen se isolou em terceiro com 230 pontos. Bortoleto subiu para a 16ª posição com 18 pontos. Já no campeonato de equipes, a McLaren (617) lidera de maneira isolada com 337 pontos de vantagem para a Ferrari (280). A Fórmula 1 retorna às pistas em duas semanas, com o Grande Prêmio do Azerbaijão, em Baku.
 

Os rivais de divisão se enfrentaram na casa do atual campeão, em partida de estreia da 60ª temporada
por
RODOLFO SOARES DIAS
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05/09/2025 - 12h

 

Na noite desta quinta-feira (4), aconteceu o confronto que deu início à temporada 2025/2026 da National Football League (NFL) entre Philadelphia Eagles e Dallas Cowboys, no Lincoln Financial Field, na Filadélfia, às 21h20 no horário de Brasília. O jogo terminou 24 a 20, com vantagem para o time da casa. A transmissão brasileira marcou a estreia do Grupo Globo de Comunicações na cobertura da liga no país.

Antes do apito inicial, o time da Pensilvânia exibiu o troféu Vince Lombardi, entregue anualmente ao campeão do Super Bowl. Na apresentação, o recém-aposentado e bicampeão dos Eagles, Brandon Graham, levantou seus dois troféus para os torcedores no centro do campo e demonstrou gratidão pelos 15 anos jogados na franquia.

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Bicampeão pelos Eagles, Brandon Graham, discursou antes da partida Reprodução: Instagram/@eaglesautism

Porém, a festa quase foi estragada nos segundos iniciais. Após o kickoff, o defensor dos Eagles, Jalen Carter, foi expulso por conduta antidesportiva ao provocar e cuspir no adversário. Mesmo com a reposição, a defesa perdeu força, mudando o cenário do confronto. O que parecia ser um jogo tranquilo para os Eagles transformou-se em uma disputa frenética, com defesas desestabilizadas e ataques poderosos.

Na primeira campanha ofensiva, o time texano conseguiu penetrar a defesa da Filadélfia, anotou o touchdown com o running back Javonte Williams e acertou o ponto extra, abrindo sete pontos de vantagem. Porém, logo na segunda campanha, o quarterback dos Eagles, Jalen Hurts, liderou o ataque e correu para a endzone, empatando o placar.

Nos ataques seguintes, ambos os times pontuaram, mantendo o jogo em 14 a 14. O empate, porém, durou pouco: sem alcançar a endzone, os Cowboys acertaram um field goal e voltaram à frente por três pontos.

O melhor jogador da temporada regular de 2024/2025, Saquon Barkley, apareceu para o confronto e correu para seu primeiro touchdown no ano, colocando os Eagles na liderança pela primeira vez. Em busca da reação, os Cowboys chutaram outro field goal a dois minutos do fim do quarto, deixando a diferença em apenas um ponto.

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Jalen Hurts e Saquon Barkley após vitória tensa em Filadélfia Reprodução: Instagram/NFL

 

Diferente da primeira metade, os 30 minutos finais foram marcados por defesas sólidas e ataques pouco produtivos. A única pontuação veio logo na primeira posse do terceiro quarto, com um field goal dos Eagles. No ataque seguinte, próximo da endzone, o running back Miles Sanders sofreu um fumble, devolvendo a posse aos Eagles.

Quando parecia ser a chance perfeita para ampliar a vantagem para 11 pontos, o jogo foi interrompido por alerta de tempestade, faltando quatro minutos para o fim do terceiro quarto. A partida foi retomada apenas uma hora depois, com ambas as equipes enfrentando dificuldades ofensivas e trocando posses sem pontuar até o apito final.

Assim, a vitória dos Eagles foi confirmada em uma atuação consistente, sem grandes erros, valorizando o talento individual de suas estrelas. O destaque ficou para o quarterback Jalen Hurts, com 152 jardas aéreas, 62 terrestres e dois touchdowns.

Na 2ª semana, o Cowboys enfrenta o New York Giants, em casa, e o Eagles vai até o Missouri para enfrentar o Kansas City Chiefs. As equipes voltam a se enfrentar no dia 23 de novembro, em duelo válido pela 12ª semana da NFL, desta vez no AT&T Stadium, no Texas, com mando dos Cowboys.

Com abandono de Norris e das duas Ferraris, Max Verstappen e Isack Hadjar completaram o pódio
por
Juliana Bertini de Paula
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04/09/2025 - 12h

 

Após as férias de verão no meio do ano, a Fórmula 1 voltou pela última vez à Zandvoort, para o Grande Prêmio da Holanda, na última sexta-feira (29). O fim de semana foi marcado tanto pelas batidas e deslizadas, quanto pelo final inesperado no domingo (31). Lando Norris (McLaren) liderou os treinos, mas Oscar Piastri (McLaren) fez a pole e conquistou a vitória. Max Verstappen (Red Bull) chegou em seguida e Isack Hadjar (Racing Bulls) pela primeira vez ao pódio, em terceiro. 

Pódio GP da Holanda 2025. Foto: Reprodução/F1
Pódio GP da Holanda 2025. Foto: Reprodução/F1 

 

Sexta-feira

Assim como antes das férias, a McLaren liderou as sessões de treinos livres, Norris ficou em primeiro com uma volta de 1m10s278, Piastri ficou 0.292s atrás e o terceiro lugar foi de Lance Stroll (Aston Martin) com uma volta impressionante, mas ainda assim, meio segundo atrás da equipe inglesa. O brasileiro Gabriel Bortoleto (Kick Sauber) ficou em nono.

Dez minutos após o início do treino, Lewis Hamilton (Ferrari) chegou a destracionar e rodou na curva 3 mas continuou na pista, em seguida aconteceu o mesmo com Yuki Tsunoda (Red Bull) mas na curva 12. Aos 14 minutos, Kimi Antonelli também perdeu o controle e acabou acionando uma bandeira vermelha para poderem remover o carro da brita. Depois da retomada da sessão, Sainz e Verstappen também acabaram na brita.

A segunda sessão teve as mesmas equipes no top 3, mas desta vez Fernando Alonso, da Aston Martin, em segundo e Oscar Piastri apenas 0.02s atrás. O treino foi marcado com várias batidas e interrupções. 

O primeiro foi Lance Stroll que bateu forte na curva 3, dez minutos depois a sessão foi retomada, mas não muito tempo depois a Racing Bull de Isack Hadjar parar na curva 8 e causou um safety car virtual. Após a liberação, Alex Albon (Williams) acertou a barreira da curva 1 causando mais uma bandeira vermelha e, enquanto os carros estavam retornando aos boxes, Piastri acabou errando a garagem e quando foi sair acertou o carro do inglês George Russell (Mercedes). 

George Russell e Oscar Piastri colidindo nos boxes durante bandeira vermelha. Foto: Reprodução/Fórmula 1
George Russell e Oscar Piastri colidindo nos boxes durante bandeira vermelha. Foto: Reprodução/Fórmula 1

 

Sábado

A terceira sessão dos treinos aconteceu sem interrupções. Norris liderou novamente seguido por Piastri e Russell, que ficou mais de meio segundo atrás. Já a classificação foi bem mais movimentada, Piastri liderou a quali de ponta a ponta e quebrou o recorde da pista com uma volta de 1min08s662, se consagrando o pole position depois de 5 etapas fora da posição. Norris veio logo atrás com um diferença de 0.012s. A segunda fileira ficou de Max Verstappen (Red Bull) e Isack Hadjar, sua melhor posição até então.

Bortoleto quase foi eliminado no Q1, mas conseguiu melhorar a volta para avançar, seu companheiro de equipe Nico Hulkenberg acabou ficando em 17°. O brasileiro ficou em 13° na classificação final.

Houveram algumas interrupções, na primeira parte da quali Stroll acabou indo para a brita, o que ocasionou uma bandeira amarela breve. Já no Q2, uma raposa entrou no circuito e o treino foi interrompido até a saída do animal.

Raposa no circuito da Holanda, com Charles Leclerc no fundo. Foto: Divulgação/@F1 no X
Raposa no circuito da Holanda, com Charles Leclerc no fundo. Foto: Divulgação/@F1 no X

 

Domingo

Piastri, assim como na quali, liderou a prova do começo ao fim. Logo na largada Lando perdeu a posição para Max, que derrapou mas manteve o ritmo. O piloto da McLaren não deixou barato e algumas voltas depois já recuperou o segundo lugar. Hadjar conseguiu segurar o 4° lugar de Charles Leclerc (Ferrari), que já havia superado Russell.

Alex Albon teve um desempenho muito impressionante, superou cinco carros logo na primeira volta, e mais de 10 durante a prova, o tailandês largou em 15° e chegou em 5°. Já o brasileiro teve problemas e de 13° caiu para penúltimo e ainda teve contato com Stroll, que danificou sua asa dianteira.

A Ferrari não conseguiu terminar a prova com nenhum dos dois carros, Hamilton estava em 7° quando fez a curva 3 muito fechada e acabou no muro. Já o monegasco acabou atingido por Kimi Antonelli também na curva 3 e precisou abandonar a prova. O italiano da Mercedes recebeu 10 segundos de punição pelo incidente.

Leclerc em uma colina após abandonar a prova. Foto: James Sutton/Getty Images
Leclerc em uma colina após abandonar a prova. Foto: James Sutton/Getty Images

 

Logo nas últimas sete voltas, o carro de Lando Norris começou a soltar fumaça, o piloto então foi obrigado a parar seu carro na pista e abandonar a prova, o que assegurou Verstappen e Hadjar no pódio e uma vantagem de 34 pontos para o companheiro de equipe, Piastri, no Campeonato de Pilotos. 

Lando Norris também em uma colina após abandonar corrida. Foto: Reprodução/Fórmula 1
Lando Norris também em uma colina após abandonar corrida. Foto: Reprodução/Fórmula 1

 

A Fórmula 1 volta no próximo final de semana, dia 5, para o Grande Prêmio de Monza, na Itália.

Ao vencer de virada o Real Betis, o clube londrino é o primeiro a conquistar todas as competições europeias
por
Guilherme Carvalho
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29/05/2025 - 12h

 

Em uma virada memorável, o Chelsea superou o Real Betis por 4 a 1 e conquistou o título da Conference League na última quarta-feira, em Wrocław, na Polônia.

Com o resultado, os Blues fizeram história ao se tornarem o primeiro clube a vencer as três principais competições continentais da UEFA, adicionando a Conference League aos troféus da Liga dos Campeões (2012 e 2021) e da Liga Europa (2013 e 2019). 

O Betis começou dominando, com um gol de Ezzalzouli, mas o Chelsea, com gols de Enzo Fernández, Nicolas Jackson, Jadon Sancho e Moisés Caicedo no segundo tempo, virou o jogo e garantiu a taça.

O jogo começou com o time espanhol, sob o comando de Manuel Pellegrini, adotando uma postura tática mais recuada, priorizando a compactação defensiva e explorando contra-ataques velozes. 

Essa estratégia se mostrou eficaz logo aos nove minutos, quando Isco, com visão de jogo apurada, roubou a bola no campo de ataque e encontrou Ezzalzouli com um passe preciso. O atacante marroquino, posicionado na entrada da área, soltou um chute forte e colocado, sem chances para o goleiro Filip Jørgensen, abrindo o placar para o Betis.

Ezzalzouli foi o autor do único gol do Real Betis na final
Ezzalzouli foi o autor do único gol do Real Betis na final. Foto: Divulgação/Real Betis

 

A equipe espanhola continuou perigosa, criando várias oportunidades claras. Aos 14 minutos, Batra arriscou um chute de fora da área que buscava o ângulo, mas Jørgensen fez uma defesa espetacular, desviando a bola com a mão trocada. 

Aos 20 minutos, outra chance desperdiçada pelo Betis: Ezzalzouli, em jogada pela esquerda, cortou um defensor e rolou para Johnny, que, livre dentro da área, finalizou por cima do gol, frustrando a torcida espanhola. 

O Chelsea, embora dominante na posse, teve dificuldades para traduzir o controle em chances reais, finalizando apenas quatro vezes no primeiro tempo, todas sem grande perigo para o goleiro Adrián. O Betis, com sete finalizações, foi mais incisivo e ditou o ritmo, deixando os Blues em alerta para o intervalo.

Na volta do intervalo, o Chelsea, sob a orientação do Enzo Maresca, retornou com uma postura completamente diferente. O treinador italiano promoveu três substituições para reforçar o meio-campo e dar mais agressividade ao ataque, enquanto Pellegrini, do Betis, tentou ajustar a equipe com a entrada de Perraud no lugar de Ricardo Rodriguez e foi forçado a substituir Ezzalzouli, autor do gol, devido a uma lesão. 

As mudanças do Chelsea surtiram efeito imediato, com os Blues intensificando a pressão e encurralando o Betis em seu campo defensivo. A posse de bola, que já era alta, tornou-se ainda mais dominante, e o time inglês passou a criar jogadas perigosas com frequência.

Aos 20 minutos do segundo tempo, a reação começou: Cole Palmer, pela direita, recebeu a bola e cruzou com precisão para a área, onde Enzo Fernández subiu mais alto que os zagueiros do Betis e cabeceou no canto, empatando o jogo em 1 a 1.

Enzo Fernandez iniciou a arrancada do Chelsea no segundo tempo
Enzo Fernandez iniciou a arrancada do Chelsea no segundo tempo. Foto: Divulgação/Chelsea

 

A torcida londrina mal teve tempo de comemorar, pois, cinco minutos depois, Palmer novamente foi decisivo. O meia driblou seu marcador na direita e fez um cruzamento rasteiro para a pequena área, onde Nicolas Jackson, aproveitando a desatenção da zaga, desviou de primeira para virar o placar para 2 a 1. 

O Betis, visivelmente abalado, perdeu a capacidade de reagir e se viu obrigado a recuar ainda mais, enquanto o Chelsea mantinha a pressão. Aos 37 minutos, Jadon Sancho ampliou a vantagem: após receber a bola pela esquerda, ele cortou para o meio, aproveitou uma falha defensiva e chutou cruzado, marcando o terceiro gol.

Nos acréscimos, a goleada foi selada. Enzo Fernández, agora como armador, avançou pela esquerda e encontrou Moisés Caicedo livre na área. O equatoriano dominou com calma e finalizou com precisão, decretando o 4 a 1 e garantindo a conquista do título para o Chelsea em uma segunda etapa avassaladora.

Desafiando o machismo, o aumento da presença feminina abre espaço para novas pessoas no esporte
por
Maria Clara Palmeira
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29/05/2025 - 12h

Dentro e fora das pistas, a presença feminina nas pistas vem ganhando cada vez mais espaço no automobilismo, esporte marcado pela presença majoritariamente masculina. Apenas 5 mulheres chegaram à Fórmula 1, principal categoria do esporte e, em compensação, mais de 700 pilotos já chegaram à categoria principal nesses 75 anos.
Um dos nomes que simbolizam essa mudança é o de Antonella Bassani, pilota de 18 anos. Ela se a primeira mulher a vencer a Porsche Cup Brasil. “É essencial ter mulheres em todos os esportes. No automobilismo, somos apenas 4% dos pilotos credenciados na Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), que reúne mais de 8 mil pilotos, e menos de 1% na engenharia”, afirmou Antonella.
O preconceito, no entanto, ainda é frequente, especialmente nos primeiros passos das pilotas, no kart. “Uma vez vi um pai falando para o filho: ‘Se você perder pra uma mulher, você para de correr’. Ele perdeu e nunca mais voltou”, relembra Antonella. Segundo a pilota, muitos dos episódios de machismo vinham dos próprios pais de outros competidores. 

Antonella
Antonella em pódio em 2024. Reprodução: Instagram/@antonella_bassani


Em contrapartida, Lorena Alves, criadora de conteúdo sobre Fórmula 1, compartilha sua experiência enfrentando o machismo no esporte. Segundo ela, mesmo quem produz conteúdo sofre preconceitos. “Se você perguntar para qualquer mulher que fala sobre Fórmula 1, vai ouvir que já recebeu comentários machistas. Não é todo dia, mas acontece com frequência”, conta a influenciadora.
Lorena destaca que, além do machismo, as críticas frequentemente vêm da paixão dos torcedores, que defendem seu time a qualquer custo e não aceitam opiniões divergentes. “Como criadora de conteúdo, eu tento não deixar que isso me afete, mas dói, tento não deixar isso me limitar.”

Lorena
Lorena na premiere da série "Senna". Reprodução: Instagram/@lorealves__


A luta por mais espaço também é histórica. A italiana Maria Teresa de Filippis foi a primeira mulher a disputar uma corrida de Fórmula 1, em 1958. Desde então, outras poucas conseguiram ultrapassar a barreira da elite do automobilismo mundial. A categoria, apesar de não ser oficialmente exclusiva para homens, segue sem presença feminina há décadas. “Acho que muita gente nem sabe que a Fórmula 1 já teve mulheres. Mas faz tanto tempo que parece que nunca aconteceu”, comenta Antonella. A pilota se referiu as italianas Maria Teresa de Filippis, Lella Lombardi e Giovanna Amati, a britânica Divina Galica e a sul-africana Desiré Wilson.

Maria Teresa
Maria Teresa De Filipis. Reprodução: Motorsport


Além das pistas, o público feminino também cresce nas audiências, mais de 75% desde 2019, mostrando que o interesse das mulheres pelo automobilismo vai muito além da arquibancada.

Três dos quatro gols do Stuttgart foram feitos no primeiro tempo
por
Guilherme Carvalho
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28/05/2025 - 12h

 

O VfB Stuttgart conquistou o título da Copa da Alemanha pela quarta vez em sua história, derrotando os campeões da terceira divisão, Arminia Bielefeld, por 4 a 2 em uma final emocionante no Olympiastadion de Berlim. 

A vitória marcou o retorno do Stuttgart à glória na competição, sendo seu último triunfo na temporada 1996/97. Apesar do esforço valente do Arminia, que surpreendeu ao eliminar quatro times da primeira divisão rumo à final, a superioridade do Stuttgart prevaleceu.

A partida começou com o Arminia Bielefeld assustando logo no início, aos 11 minutos. O atacante Bazee ficou livre na pequena área, com o goleiro do Stuttgart, Alexander Nübel, fora de posição. No entanto, a hesitação de Bazee permitiu que a defesa do Stuttgart se recuperasse, e desperdiçou a grande chance.

Esse erro foi decisivo, pois motivou o Stuttgart a entrar em ação. Apenas três minutos depois, o Stuttgart abriu o placar. O meio-campista Angelo Stiller fez um passe preciso para Nick Woltemade, que tranquilamente finalizou para o gol. 

A defesa do Arminia teve dificuldades para lidar com a velocidade e precisão do Stuttgart, e sua fragilidade ficou evidente aos 22 minutos. Um contra-ataque rápido contou com a combinação entre Enzo Millot e Deniz Undav, com Millot fazendo o segundo gol após troca de passes.

Enzo Millet marcou o segundo e o quarto gol do Stuttgart na final
Enzo Millet marcou o segundo e o quarto gol do Stuttgart na final. Foto: Divulgação/VfB Stuttgart

Aos 28 minutos, mais um erro defensivo proporcionou o terceiro gol do Stuttgart. Um passe errado na construção do Arminia foi interceptado por Undav, que finalizou com frieza para fazer 3 a 0. O primeiro tempo terminou com o Stuttgart em total controle sobre o adversário.

No segundo tempo, o treinador do Arminia, Michel Kniat, tentou mudar o rumo da partida com ajustes táticos e substituições, incentivando sua equipe a pressionar mais alto e arriscar no ataque. 

Porém, o Stuttgart continuou dominante, e aos 21 minutos do segundo tempo, Enzo Millot marcou o quarto gol. Aproveitando um passe em profundidade, Millot disparou uma finalização que passou pelo goleiro do Arminia, praticamente selando a vitória. Com o placar em 4 a 0, o jogo parecia decidido, e os torcedores do Stuttgart começaram a comemorar o que parecia um triunfo inevitável.

No entanto, o Arminia, impulsionado por sua campanha notável, recusou-se a desistir. Aos 37 minutos, o substituto Julian Kania reacendeu as esperanças. Aproveitando um raro erro defensivo do Stuttgart, Kania driblou dois defensores e cabeceou com precisão para o gol, abrindo o placar do seu time em 4 a 1. 

O gol acendeu uma faísca de esperança entre os torcedores do Arminia, que passaram a ganhar ímpeto. Apenas três minutos depois, aos 40 minutos, Josha Vagnoman, do Stuttgart, adicionou drama ao final do jogo. Tentando cabecear a bola de volta para Nübel, ele se equivocou e acabou marcando um gol contra, fazendo o placar ficar em 4 a 2.

Os minutos finais foram tensos, com o Arminia pressionando para uma virada improvável, mas o Stuttgart se manteve firme. Sua defesa, liderada por uma atuação tranquila de Nübel, resiste às investidas finais do Arminia. 

Quando o apito final soou, o Stuttgart comemorou seu quarto título da Copa da Alemanha, somando-se às conquistas de 1953/54, 1957/58 e 1996/97. 

Para o Arminia, a derrota foi amarga, mas sua campanha histórica, que incluiu eliminações de Union Berlin, Freiburg, Werder Bremen e do atual campeão Bayer Leverkusen.

O gol de empate do Sporting foi marcado nos acréscimos do segundo tempo
por
Guilherme Carvalho
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28/05/2025 - 12h

 

O Sporting foi campeão da Taça de Portugal ao bater o Benfica por 3 a 1, em um confronto eletrizante no Estádio Nacional do Jamor, em Lisboa, no último domingo (25). 

O jogo, uma verdadeira montanha-russa de emoções, teve gols de Kökçü pelo Benfica, e Gyökeres, Harder e Trincão pelo Sporting, que selaram a vitória em um duelo decidido nos momentos finais.

Com o título, o Sporting coroou uma temporada brilhante, somando a Taça de Portugal ao título do Campeonato Português, alcançando a tão sonhada dobradinha. 

Como foi o jogo?

Os minutos iniciais foram marcados por poucas chances claras, com Sporting e Benfica, rivais conhecidos, priorizando o controle do jogo ao invés de arriscar. 

Conforme a etapa avançava, o Benfica passou a dominar levemente, controlando a posse de bola e avançando com mais frequência. A pressão quase rendeu frutos quando Bruma conquistou um pênalti após ser derrubado na área. No entanto, após revisão do VAR, a marcação foi anulada pois o juiz considerou o contato insuficiente. 

Até o apito do intervalo, o placar permaneceu 0 a 0, com ambos os times mostrando lampejos de qualidade, mas sem conseguir abrir o marcador. Um momento de destaque veio aos 43 minutos, quando Viktor Gyökeres, do Sporting, quase marcou, mas chutou para fora após uma jogada promissora.

O segundo tempo começou com uma intensidade completamente diferente. Logo aos dois minutos, o Benfica abriu o placar com um golaço de Kökçü. O meio-campista turco, posicionado na entrada da área, acertou um chute rasteiro e preciso, que pegou o goleiro Rui Silva desprevenido.

O gol incendiou a partida, e o Benfica parecia pronto para ampliar. Três minutos depois, Bruma chegou a balançar as redes novamente, mas o VAR interveio mais uma vez, anulando o gol por uma falta na origem da jogada. 

Apesar do revés, o Benfica manteve o ímpeto, enquanto o Sporting encontrava dificuldades para se reorganizar. 

O jogo parecia caminhar para o título do Benfica, até que, no nono minuto dos dez minutos de acréscimo, Renato Sanches cometeu um pênalti ao derrubar Gyökeres na área. O árbitro não hesitou, e o sueco Gyökeres, com calma, converteu a cobrança, deslocando o goleiro Samuel Soares, que pulou para o lado errado, empatando o jogo em 1 a 1. O gol dramático levou a decisão para a prorrogação.

Na prorrogação, o Sporting voltou com uma postura mais agressiva, motivado pelo empate nos acréscimos. A intensidade do time superou um Benfica visivelmente abalado, que esteve a poucos minutos de erguer a taça. 

A pressão sportinguista deu resultado no nono minuto do primeiro tempo da prorrogação. Após a zaga do Benfica interceptar o escanteio do Sporting, a bola foi cruzada novamente para a área, e Harder subiu mais alto que a defesa, cabeceando com força para fazer 2 a 1. 

Comemoração do Harder após fazer o gol da virada
Comemoração do Harder após fazer o gol da virada. Foto: Divulgação/Sporting CP

O gol mudou completamente o panorama do jogo. O Benfica não conseguiu reagir, parecendo esgotado emocionalmente após essa virada surpresa. 

No segundo tempo da prorrogação, aos 15 minutos, o Sporting selou a vitória. Harder, agora como garçom, encontrou Trincão na área. O português driblou a marcação e finalizou rasteiro no canto esquerdo, na saída do goleiro, garantindo o 3 a 1 e desatando a festa dos adeptos leoninos.

Além do título, a decisão marcou o último jogo do PSG antes da final da Champions League
por
Guilherme Carvalho
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28/05/2025 - 12h

O Paris Saint-Germain conquistou o título da Copa da França ao derrotar o Reims por 3 a 0, em partida disputada no sábado (24), no Stade de France. Com a vitória, o PSG chegou à sua 16ª taça na competição, consolidando-se como o maior vencedor do torneio.

Os gols, todos anotados no primeiro tempo, foram marcados por Bradley Barcola, que balançou as redes duas vezes, e Achraf Hakimi, garantindo uma atuação dominante da equipe comandada por Luis Enrique. 

O triunfo reforça a confiança do PSG para a final da Champions League, marcada para o próximo sábado (31/05), contra a Inter de Milão, em Munique, na Alemanha.

No primeiro tempo, o PSG impôs um ritmo avassalador desde o início, controlando a posse de bola e pressionando o Reims incessantemente. 

Nos primeiros cinco minutos, Hakimi tentou um cruzamento pela direita, mas escorregou, e a bola sobrou para Dembélé, que finalizou, mas viu a defesa do Reims fechar com quatro jogadores e o goleiro Diouf para evitar o gol. 

A pressão continuou, e, aos 16 minutos, o PSG abriu o placar em um rápido contra-ataque: Désiré Doué lançou Barcola, que finalizou com precisão no canto direito de Diouf. 

Três minutos depois, aos 19, o PSG ampliou com um belo lance coletivo. Marquinhos fez um lançamento preciso para Doué, que devolveu com uma assistência para Barcola marcar seu segundo gol. 

Comemoração de Bradley Barcola no seu segundo gol na final
Comemoração de Bradley Barcola no seu segundo gol na final. Foto: Divulgação/PSG

O Reims, acuado, não conseguia reagir, e o PSG seguiu criando oportunidades. Dembélé quase marcou em uma jogada de roubada de bola, mas Diouf defendeu. Pouco depois, Hakimi cabeceou após sobra na área, mas a bola saiu pela linha de fundo. 

O terceiro gol veio com Hakimi, que recebeu cruzamento de Barcola pela esquerda, avançou pela direita e finalizou entre as pernas do goleiro, consolidando a vantagem antes do intervalo.

Na segunda etapa, o PSG adotou uma postura mais cautelosa, administrando o resultado e reduzindo a intensidade ofensiva. Apesar disso, a equipe manteve o controle da posse de bola e neutralizou qualquer tentativa de reação do Reims, que enfrentou dificuldades para criar jogadas de perigo. 

O time adversário, focado em se defender, formou uma linha compacta de defensores, mas não conseguiu ameaçar a meta parisiense. O PSG ainda teve chances de ampliar, como em uma finalização de Barcola, que parou em grande defesa de Diouf, e um chute de Dembélé, que acertou o travessão após tentar encobrir o goleiro. 

Com o jogo sob controle, o PSG garantiu a vitória sem sustos, celebrando o título e voltando suas atenções para a decisão europeia. Enquanto isso, o Reims, que segue na luta contra o rebaixamento no Campeonato Francês, enfrentará o Metz no jogo de volta do playoff, após empate por 1 a 1 na primeira partida.