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Em meio aos arranha-céus de São Paulo, o Parque Ibirapuera se torna um refúgio para que aqueles que querem fugir das paredes cinzas da cidade. Localizado em meio aos prédios e avenidas da movimentada Vila Mariana, o parque com seus 158 hectares oferece um ambiente diferente do que é encontrado fora de seus portões, com o verde se misturando as mais diversas atividades de lazer.
Considerado patrimônio histórico da cidade, foi o parque mais visitado de São Paulo em 2022, segundo pesquisa realizada pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, que revelou que 12 milhões de pessoas visitaram o parque naquele ano.
Frequentando por um público diverso, os visitantes do parque refletem a população da São Paulo, contando não apenas com os moradores, mas também inúmeros turistas que consideram o Ibirapuera uma parada obrigatória em suas viagens.
Tão diverso quanto seus visitantes, também são as atividades oferecidas dentro patrimônio, com quadras esportivas e pistas de skates para aqueles que preferem a ação á museus que atendem a demanda daqueles que procuram atividades culturais. Na lista de museus que se abrigam dentro do Ibirapuera estão o Museu da Arte Contemporânea (MAC), o Museu da Arte Moderna (MAM) e o Museu Afro Brasil.
Apesar da oferta dessas diferentes opções de lazer, a mais única entre elas se encontra na possibilidade do contato com a natureza, com imensos gramados, o publico pode fazer coisas raras de serem feitas na metrópole de forma segura, como se sentar na grama, seja para um piquenique ou para descansar depois de percorrer os longos caminhos do parque.

Com início do mês de setembro, a primavera começa a se aproximar e a capital paulista deixa o inverno. Após várias semanas com baixas temperaturas, o clima passou a ficar mais quente no final de agosto, o que tirou pessoas de casa para aproveitar a o dia em lugares ao ar livre, como parques e praças. Além do alto nível de temperatura, as chances de precipitação também se elevaram. A previsão do tempo indica que o mês será carregado de chuvas, que ocorrerão diariamente ou semanalmente.

A cidade é conhecida por suas grandes variações climáticas que ocorrem durante o ano. A transição do frio para o quente pode ocorrer em pouco tempo e afetar o dia a dia das pessoas. Com a chegada do calor, famílias decidiram sair e passar a semana em locais a céu aberto para aproveitar atividades de lazer após muitas semanas de clima frio.


O astro da música americana, B.B. King, completaria 98 anos no dia 16 de setembro, e para comemorar a data, o Museu da Imagem e Som (MIS) apresenta ao público uma exposição sensorial com curadoria do atual diretor do MIS, André Sturm, e Cacau Ras, músico, produtor e professor.
O nome exposição faz referência ao álbum de 1981, "B.B. King: There Must Be a Better World Somewhere™", e aborda questões de segregação e racismo, oferecendo uma experiência imersiva aos visitantes. É uma oportunidade para mergulhar na história e herança desse ícone do blues e compreender a importância de sua música na luta por igualdade e justiça racial nos Estados Unidos.

Cor e música acompanham o visitante durante toda a exposição. E a história do músico é contada com o apoio de diversas fotos, disponibilizadas pelo "LB.B. King Museum", que ilustram sua ascendência no meio cultural, e ajudam a entender sua influencia e importância dentre outros grandes músicos e personalidades famosas mundialmente.

Duas Lucille, que era como B.B. King chamava todas as suas guitarras, estão expostas. Uma delas autografada depois de um show em São Paulo, em 2012. Além de itens particulares, como documentos, partituras e prêmios que ajudam a compor o acervo curado para a exposição.

Além da trajetória e carreira do artista, a exposição “B.B. King: um lugar melhor em algum lugar” também destaca movimentos de combate à segregação e o racismo ao redor do mundo que se interligam com a vida e obra do Rei do Blues.
A combinação de música, beleza e informação sobre lutas sociais é o coração da mais nova exposição do MIS, que promete envolver todos os amantes de blues, história e arte em uma experiência única.
O centro de São Paulo é conhecido por seus prédios antigos e monumentos, na correria do dia a dia, isso é tudo que as pessoas notam.
Mas com um olhar mais aguçado é possível ver além da importância histórica da região. As ruas de bairros como a Sé, República e Liberdade são cheias de artes que a maioria das pessoas não nota.
Esse ensaio fotográfico tem a intenção de dar espaço para essas belezas que, por mais grandes que sejam, são muitas vezes ignoradas.






























































