A Feira de Arte, Artesanato e Cultura acontece todo domingo das 09:00 às 17:00 na Avenida Paulista, em frente ao Parque Siqueira Campos, conhecido como Parque Trianon. Cerca de 126 expositores se dividem entre as Artes Plásticas, o Artesanato, a Gastronomia e a Floricultura.
Os artistas e artesãos que apresentam, vendem e produzem seus trabalhos não se limitam ao local da feira. Composições feitas de crochê, acrílico, material reciclável e muitos outros elementos podem ser encontradas ao longo da Avenida, nas calçadas e na rua, que é restrita para a circulação de automóveis aos domingos das 09:00 às 16:00.
Tendo a sua construção iniciada em 1598 e finalizada em uma 1612, a igreja do estilo gótico francês nasceu ainda na Vila de São Paulo do Campo. Em 1740, mais de 100 anos depois da sua criação, a pequena vila tornou-se uma cidade, com isso a então Igreja Matriz tornou-se sede Episcopal.
Por conta de sua deterioração ao longo do tempo, a antiga igreja foi demolida em 1912 e reconstruída pelo então Arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. O projeto realizado por Maximilian Hehl teve suas obras finalizadas apenas no ano de 1954, mais de 30 anos depois; o atraso ocorreu pela falta de verba e a dificuldade de importação de materiais devido as duas grandes guerras ocorridas nesse período.
Já nos anos 2000, a igreja foi revitalizada e modernizada, ganhando elevadores, mais acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCDs), novos banheiros e sistemas de som e luzes, restauração do sistema elétrico e de encanamento, além de um sistema de prevenção de combate a incêndios. A catedral está localizada em frente ao Marco Zero da capital paulista e tem fácil acesso através da estação Sé do Metrô.
Sendo o maior templo budista da América Latina, o templo Zu Lai é um dos poucos lugares no qual podemos entrar em contato com essa religião, que, apesar de ser muito presente na Ásia, é muito pouco aderida em nossa região.
O templo é aberto de 3ª a 6ª feira das 12h às 17h e aos sábados, domingos e feriados das 9h30 às 17h. Aos sábados acontecem meditações às 11h e minipalestras às 14h, nos domingos acontecem cerimônias às 10h. A entrada e o estacionamento são sempre gratuitos.
Em uma estreita viela de paralelepípedo, um portão verde de pouco mais de dois metros de altura anuncia: Vizinhança Solidária. As grades podem intimidar, mas ao se aproximar, uma simplicidade colorida irradia. No centro do bairro de Perdizes em São Paulo, o meio quarteirão formado por duas ruas resiste a verticalização e encanta com sua calmaria, destoante da ideia de cidade grande.
Com nome de antropólogo, Curt Nimuendaju é a porta de entrada para a dezena de sobrados do local. Maria Dolores, moradora há 50 anos na rua é um exemplo do alegre ambiente, marcado por cores e vegetação. Mais adiante temos a rua Manuel Gonçalves Foz, onde a jornada histórica continua. De dentro das grades a atmosfera é outra, confirmando que a organização do local não é uma forma de exclusão ou intimidação, mas de proteção do delicado ecossistema construído, ameaçado pelos empreendimentos ao seu redor.
Segundo levantamento realizado pelo instituto de pesquisas e inovação da Lello Condomínios, Data Lello, São Paulo entregará em 2024 cerca de 150 mil novos apartamentos, e Perdizes está entre as regiões com maior concentração deles. De dentro do subterfúgio mesmo, o olhar cruza com as entranhas de torres que tiram um pouco da luz natural do local, mas sem apagar o seu brilho. Ali se preserva a memória afetiva de pessoas e as várias histórias das distintas paredes, longe dos olhos daqueles que não conseguem ver além da jaula.
Paranapiacaba foi construída no século XIX, inicialmente para moradia de funcionários que trabalhavam na ferrovia de Santos, hoje cidade turística com muita cultura, gastronomia, eventos e muito mais.
Rodeada pela mata atlântica, a vila permite experiência direta com a natureza. Localizada no Alto da Serra do Mar, a cidade possui arquitetura histórica preservada e é coberta por neblina na maior parte do ano, deixando o aspecto sombrio e alimentando lendas sobre sua aparição.
Patrimônio preservado
A ponte que conecta a cidade alta e a baixa, o relógio inspirado no big ben, e a ferroviária são patrimônios culturais do lugar. Criada em pontos estratégicos, foi utilizada para o transporte de café, na época maior atividade econômica do Brasil. É a primeira ferrovia de São Paulo. Hoje é o maior museu funicular do país.