A LOUD é a primeira finalista do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL) 2024. O time alcançou a quarta final seguida, após ganhar da paiN por 3 a 1 na final da Chave Superior. A Verduxa apresentou um early game fraco nos três primeiros jogos, mas conseguiu se recuperar em dois deles e fechou a série com um atropelo. Os Tradicionais seguem sem vencer os atuais tricampeões em uma MD5, desde a final da chave superior do segundo split do CBLOL de 2022, e agora jogam por suas vidas na lower bracket. Confira os detalhes das partidas:

JOGO 1 - Errar contra a LOUD pode ser fatal
A paiN mostrou um early game muito agressivo, onde a primeira ação da equipe foi invadir a selva inimiga. Até o segundo dragão, os Tradicionais jogaram bastante no lado inferior do mapa e abriram uma boa vantagem.
Mas tudo foi por água abaixo após o terceiro dragão. A paiN Gaming conseguiu ficar com o objetivo, porém estenderam de mais a jogada e entregaram um triple kill para o Robo (Jax), toplaner da LOUD.
A partir daí, a Verduxa controlou todas as ações do mapa e foi só questão de tempo para fazer o 1 a 0.
MVP: Robo (Jax)

JOGO 2 - Agressividade recompensada
Assim como no primeiro jogo, a paiN conseguiu abrir uma boa vantagem devido a agressividade no early game e controlar os primeiros objetivos, entretanto perdeu a luta no terceiro dragão.
Porém, dessa vez, os Tradicionais conseguiram se recuperar com lutas bem-organizadas, com um foco definido e ótimos flancos do Dynquedo (Ahri). Após a luta do segundo dragão ancião, a paiN Gaming conseguiu destruir o nexus e empatar a série.
MVP: Dynquedo (Ahri), o primeiro dele no campeonato.

JOGO 3 - (novamente) O terceiro dragão é a chave
O divisor de águas dessa MD5 foi o terceiro dragão. A paiN, novamente, teve um bom early game e controlou os objetivos, mas o roubo do dragão por parte da LOUD evitou o snowball.
A Verduxa se recuperou com lutas bem coordenadas e pontuais, revertendo a vantagem de ouro. Aos 39 minutos de jogo, o time conquistou a vitória e ficou com o match point.
MVP: RedBert (Nami)

JOGO 4 - Por isso são os atuais tricampeões
A última partida do dia foi um atropelo da LOUD do início ao fim. O time puniu a agressividade do TitaN (Kalista) e contou com um abate solo do Robo (Olaf) para começar o snowball.
Com isso, controlaram todas as ações do mapa. A Verduxa precisou de apenas 25 minutos para garantir a vaga na final do CBLOL e continuar sonhando com o tetra.
MVP: Robo (Olaf)

PÓS JOGO
LOUD
Na coletiva de imprensa pós jogo, Croc, caçador da LOUD, contou como foi a comunicação do time para classificação na final:
“Eu acho que nós escolhemos muitos matchups que a gente perdia e não tínhamos prioridade para respondê-los. Mas meus companheiros de equipe, especialmente o Robo, o Tinowns, todo mundo, eles continuaram pensando em como nós íamos vencer a paiN,” falou.
Ao responder uma pergunta da AGEMT, Croc expressou o que levou o time a vitória:
“No último jogo escolhemos nossos picks de prioridade, tipo, quem tem o push da wave, e nós fizemos as nossas próprias jogadas, não só respondendo a ação inimiga. Então esse foi o ponto chave para a nossa virada, partiu dos erros deles, e não das nossas jogadas,” finalizou.

paiN Gaming
Na coletiva pós-jogo, o técnico da paiN, Sarkis, afirmou que foi por questão de “detalhe mesmo, um pouquinho mais clean o objetivo e acho que a gente ganharia de 3 a 0.”
Em uma pergunta da AGEMT, sobre o que faltou para a paiN ganhar a partida, o técnico contou:
“Eu acho que nos três primeiros jogos a gente foi muito consistente, teve um early game bom em todos mesmo e para mim foi só jogar um pouco melhor as situações do terceiro dragão. Eu acho que, como eu falei na entrevista, acho que do quarto jogo, eu sinto que foi o que a gente errou nessa série.”

“Então se a gente pega o terceiro dragão tem um snowball bem grande no jogo muito e é bem difícil da LOUD voltar. Acho que a gente foi bem superior no early game em todos os jogos, menos o último, o último a gente só perdeu mesmo,” falou.
FOTOS









PRÓXIMOS JOGOS
A LOUD espera de camarote pelo segundo finalista e só volta a jogar no dia 20. Já a paiN joga no domingo, dia 14, contra o vencedor de RED Canids Kalunga e Vivo Keyd Stars.
GLOSSÁRIO
Barão: um dos principais objetivos do jogo, após sua execução, cada jogador aliado recebe mais dano de ataque, e retorno acelerado à base.
Bot: posição no mapa.
Buff: mais forte
Jungler: caçador
Dive: Tentativa de matar o adversário na torre dele
Engage: Iniciação
Gold: ouro
Lane: Rota na qual os jogadores se deslocam
Patch: Atualizações que ocorrem a cada duas semanas para balancear o jogo e adicionar conteúdo
Play: Jogada
Snowball: Efeito bola de neve
Winners bracket: Chave dos vencedores
Dentro de sua casa, no último domingo (7), o Palmeiras venceu o Santos pelo placar de 2 a 0 e virou o resultado do jogo de ida que o Peixe havia conquistado. Com gol de pênalti de Raphael Veiga ainda no primeiro tempo, e mais um de Aníbal Moreno na segunda etapa, o Verdão se consagrou campeão do Paulistão pela 3ª vez consecutiva e pela 26ª em toda sua história. É o primeiro tri do time da capital depois de 90 anos, a sequência anterior a essa havia sido justamente nos anos de 1932, 33 e 34.

Primeiro Tempo
Logo no começo do jogo, Abel Ferreira já escalou o time de forma diferente do que havia feito no jogo de ida e em todo o resto da competição, ao invés de ir à campo com três zagueiros e dois atacantes, ele pôs a equipe com Gustavo Gómez e Murilo fazendo a linha da zaga e decidiu entrar com Lázaro no setor ofensivo, assim, deixando a defesa mais exposta, porém o ataque mais versátil e veloz.
Enquanto isso, o Santos entrou para jogar pelo empate, com praticamente o mesmo time que já estavam acostumados, a única diferença que o técnico Fábio Carille foi obrigado a fazer, foi tirar Julio Furch do ataque, porque ele saiu machucado na partida na Vila Belmiro, então ele pôs Alfredo Morelos em seu lugar.
A equipe da baixada entrou para o jogo apenas para defender a vantagem que havia construído na semana anterior, mas aos 33 minutos de jogo, em tiro de meta rápido cobrado por Weverton, Endrick invadiu a grande área em alta velocidade e sofreu um pênalti, dando assim, a oportunidade de Raphael Veiga cobrar e balançar as redes. Quando as equipes foram para o vestiário, a vantagem que o Peixe construiu no jogo de ida não existia mais.
Segundo Tempo
Na segunda etapa, o Santos estava disposto a reconquistar a sua vantagem. Ainda com oito minutos, Guilherme saiu de frente para o gol e Weverton fez uma excelente defesa. Pouco tempo depois a equipe santista criou uma excelente chance que terminou com a finalização de Otero e um milagre de Mayke, que tirou a bola em cima da linha.
Por mais que as chances do time da baixada possam ter assustado, o Palmeiras não se acuou em busca do título. Após Hayner perder a bola no meio do campo, Piquerez encontrou Flaco Lopez que escorou e Aníbal Moreno deixou o Alviverde na frente no placar agregado. O Santos até tentou, mas era tarde demais. Final Palmeiras 2 a 0 Santos. O tricampeonato ficou com o Verdão.

O jogo em si
A partida foi digna de uma final de campeonato, apesar do árbitro Raphael Claus que causou polêmica no pênalti marcado para o Palmeiras ainda no primeiro tempo. Em choque entre Endrick e Felipe Jonatan, e depois com João Paulo, a estrela palmeirense foi ao chão. Claus mandou seguir, mas o VAR pediu revisão e a penalidade foi marcada.
O Palmeiras mais uma vez mostrou que é muito forte com o apoio de sua torcida e com Abel Ferreira no comando. O técnico empatou com Oswaldo Brandão e juntos são os treinadores mais vencedores da história do clube. Abel foi um tanto quanto eficiente e ousado ao mudar a equipe. O Alviverde foi bem melhor do que na partida de ida, com destaque para Endrick, porém o time se expôs bem mais, obrigando o goleiro Weverton a fazer grandes defesas.
Apesar do resultado, o Santos fez uma grande partida e se mostrou um oponente digno. O time encontrou um certo equilíbrio ainda no primeiro tempo, mas após o pênalti as coisas desandaram. No segundo tempo a equipe foi para cima e a bola acabou não entrando por detalhes. A equipe de Carille jogou muito bem coletivamente, mas os erros individuais custaram o título paulista. Entretanto, o alvinegro praiano mostrou que ainda é forte após amargar o rebaixamento, e conseguiu reconquistar a confiança do seu torcedor e o bom futebol.
Agenda
O tricampeão Paulista volta a jogar na quinta-feira, dia 11 de abril contra o Liverpool do Uruguai em casa pela Libertadores da América. Já o Santos recebe o Paysandu com portões fechados no dia 19 de abril pela Série B do campeonato brasileiro.
Durante sua participação no “The Draymond Green Show”, o jogador do Golden State Warriors desde 2011, Klay Thompson, contou que está na hora de rever suas prioridades na carreira para a próxima temporada. O atleta foi honesto após ser questionado no podcast de seu amigo e companheiro de equipe de longa data, Draymond Green.
Thompson, quando perguntado sobre o que fará com o seu futuro na liga, comentou: “Quando você está nos seus 20 anos você acredita que pode jogar para sempre, então o tempo passa e você vê a demanda do trabalho e a demanda física”. O jogador também destacou seus primeiros anos de Golden State, onde junto de Stephen Curry e Draymond Green, conquistou três títulos em seis anos na liga, atingindo uma legião de novos fãs e uma das maiores dinastias já vistas na NBA.
O atleta não deixou de comentar sobre o momento mais difícil de sua carreira: a lesão que aconteceu durante o jogo seis das finais de 2019, contra o Toronto Raptors. Na ocasião, Thompson rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho e, após 500 dias, em um treino na Califórnia, rompeu o tendão de Aquiles. As duas lesões, em seguida, impactaram toda a franquia, pois durante as duas temporadas onde o jogador desfalcou a equipe, o Golden State não chegou aos playoffs, e na temporada 19\20 teve seu pior rendimento em anos, com 50 derrotas e apenas 15 vitórias, terminando a temporada regular em último lugar e com muitos questionando se aquele era o fim da dinastia Warriors.
Após 941 dias afastado das quadras da NBA, no dia 09 de janeiro de 2022, contra o Cleveland Cavaliers, Thompson retornou a equipe, e junto dele, os Warriors retornaram ao estrelato, indo novamente aos playoffs. O time eliminou o Denver Nuggets de Nikola Jokić, o Memphis Grizzlies de Ja Morant e bateu o Dallas Mavericks de Luka Dončić nas finais da Conferência Oeste. Com isso, a equipe chegou nas finais da NBA, onde ganhou do Boston Celtics em seis jogos, e conquistou seu quarto título em oito anos.

Desde sua volta, Thompson mostrou não ser o mesmo de antes das lesões, e neste ano, no começo da temporada regular, chegou errando arremessos fáceis e tendo escolhas de ações precipitadas, resultando em muita cobrança dos fãs, jornalistas e dele mesmo.
Em fevereiro, após uma conversa com o técnico Steve Kerr, Klay Thompson começou um jogo saindo do banco. Isso não acontecia desde o seu ano de estreia na liga, e como consequência, durante a janela de transferências, seu nome foi levantado em uma suposta saída da equipe onde foi draftado em 2011 e passou por várias glórias.
Mas ao contrário do que se imaginava, o atleta fez seu melhor jogo saindo do banco, com 35 pontos contra o Utah Jazz, na última segunda-feira (08/04). Ele contou mais sobre o momento em que voltou e a sua melhor atuação: “Quando você joga pelo amor ao jogo, acho que o momento em que eu percebi isso eu relaxei um pouco, em vez de tentar jogar por um contrato, nomeação ao All Star ou algo do tipo”.
Quando questionado por Draymond Green sobre o que fará em julho, na agência livre, Klay Thompson abriu o coração: “Eu quero ficar com os dubs, mas eu também priorizo minha saúde mental e ver o que é importante neste momento da minha carreira”. Com as declarações do jogador, a dúvida que fica é se essa será a última temporada em que o famoso “big three” de Thompson, Curry e Green, e a dinastia dos Warriors sobreviverá.
Na madrugada deste domingo (7), foi realizado o Grande Prêmio do Japão, em Suzuka, que contou com vitória de Max Verstappen, Sergio Pérez (Red Bull) e Carlos Sainz (Ferrari) completaram o pódio. Com o sucesso da equipe austríaca na corrida, conseguiram a terceira dobradinha da temporada.

O pódio em Suzuka contou com a terceira dobradinha da Red Bull em 2024 - Foto: Clive Rose - Formula 1/Formula 1 via Getty Images
O INÍCIO E FIM
Na largada, Verstappen conseguiu administrar sua vantagem dada pela pole position e seguiu na frente. Daniel Ricciardo (Racing Bulls) e Alexander Albon (Williams), porém, não tiveram a mesma sorte. Os dois pilotos – que saíram da 11ª e da 14ª posição, respectivamente – colidiram na primeira volta e foram obrigados a abandonar a corrida. A batida resultou em uma bandeira vermelha, que fez com que a corrida fosse parada por aproximadamente 30 minutos, em que os outros 18 participantes aproveitaram para ir aos boxes para checarem seus carros e trocarem os pneus. A relargada foi tranquila, com os pilotos conseguindo manter suas posições originais.
Outro piloto que também não concluiu a corrida, foi o chinês Guanyu Zhou (Sauber), que enfrentou problemas em seu carro e teve que deixar a disputa na 13ª volta.
Após parar na volta de número 17, Verstappen retornou atrás de Charles Leclerc (Ferrari) e George Russell (Mercedes), na terceira posição, mas logo conseguiu alcançar o primeiro lugar novamente. O holandês conquistou sua terceira vitória no ano de 2024, chegando quinze segundos à frente de Pérez, seu companheiro de equipe e segundo colocado no Japão.

OS DEZ PRIMEIROS
Carlos Sainz – que ainda procura um espaço para a próxima temporada – conseguiu seu terceiro pódio na temporada, em apenas quatro corridas, ao ultrapassar Leclerc, sua dupla na Ferrari. O monegasco iniciou a corrida em oitavo lugar mas conseguiu alcançar a quarta posição, e foi considerado o piloto do dia por votação popular, anunciada no site da Fórmula 1.
A McLaren teve, no geral, um bom desempenho, com os dois pilotos na zona de pontuação. Lando Norris ocupou o quinto lugar, e seu companheiro Oscar Piastri, chegou em oitavo. A dupla britânica da Mercedes apresentou algumas falhas durante o final de semana, mas também pontuou, com Russell e Lewis Hamilton em sétimo e nono lugar, respectivamente.
O sexto lugar foi representado por Fernando Alonso, o espanhol da Aston Martin. Correndo em casa, não pode-se deixar de mencionar a surpreendente atuação do japonês Yuki Tsunoda da Racing Bulls, que terminou em décimo lugar.
Os pilotos retornam às pistas para a primeira etapa Sprint da temporada, em duas semanas, no dia 21 de abril às 4h (horário de Brasília
), para o GP da China.
No segundo dia da supersemana do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL) 2024, a Vivo Keyd Stars venceu a Los Grandes por 3 a 2 e manteve vivo o sonho do título. Os Guerreiros estavam perdendo por 2 a 0, mas se encontraram durante a série e evitaram o revés. A Los surpreendeu os espectadores com as duas vitórias iniciais e por apenas alguns detalhes, não conseguiram sair com a classificação. Confira mais sobre as partidas:

JOGO 1 - Envy nos playoffs é outra coisa
No primeiro jogo, o early game foi mais parado. Somente após um dive mal executado pela Keyd, que perdeu dois jogadores, a partida passou a ser mais frenética.
Foi nesse momento que a LOS começou a se sobressair, com jogadas bem agressivas e lutas organizadas. A Onda Laranja conseguiu controlar o mapa e os objetivos e, com ótimos engages do Envy (Ahri), eles abriram o placar.
MVP: Envy (Ahri)

JOGO 2 - Buff nem é tão importante assim
A segunda partida foi mais estudada, com poucas kills até os 15 minutos. O jogo foi marcado por muitas reviravoltas, no entanto, nenhuma das equipes conseguiu disparar. Em um momento, os Guerreiros estavam com os buffs do Barão e dos dragões (ancião e alma infernal), e mesmo assim, conseguiram perder a luta. Seize (Rek’Sai) achou um ótimo flanco em Smiley (Jinx) e liderou a equipe para o match point.
MVP: Seize (Rek’Sai)

JOGO 3 - Os guerreiros vieram à guerra!
A VKS trouxe uma escolha diferente para a mid lane, com Veigar para o Leleko, e o pick se provou consistente.
A Keyd teve uma partida bem mais organizada, tanto em lutas quanto em controle de objetivos. Guigo (Jax) chamou a responsabilidade e trouxe a vitória para os Guerreiros.
MVP: Guigo (Jax)

JOGO 4 - Temos uma série
As equipes vieram com propostas agressivas para o rift, com várias lutas, mas nenhuma equipe conseguiu uma vantagem considerável.
Com alma hextech e uma execução rápida de Barão após abate do Guigo (Aatrox), a LOS começou a ter controle da partida. Entretanto, encontraram muita dificuldade para finalizar o jogo.
Com isso, a VKS teve tempo de se organizar, encaixar melhor as lutas e punir a desorganização da Los Grandes. Após 52 minutos de partida, os Guerreiros conseguiram empatar a série.
MVP: Disamis (Vi)

JOGO 5 - Hoje tem reverse sweep sim!
O último jogo do dia foi lento e controlado, com medo de dar adeus ao campeonato, as duas equipes evitaram ao máximo cometer erros. A partida começou a tomar forma após a luta pelo primeiro Barão, vencida pela Keyd.
Com o buff, eles abriram bastante mapa e conquistaram uma pequena vantagem. Os Guerreiros precisaram de outro Na’Shor e de uma luta no bot para sacramentar a virada, e avançar de fase.
MVP: Leleko (Taliyah)

PÓS JOGO
LOS GRANDES
Na coletiva de imprensa pós jogo, Dionrray, head-coach da LOS, comentou sobre o que faltou para o time conquistar a classificação:
“Ali no jogo quatro, mais especificamente, e alguns momentos dos jogos três e cinco, talvez, faltou um pouquinho mais de experiência, de malícia ou alguém chamar a responsabilidade e tentar dar uma acalmada,” comentou.

Ao responder uma pergunta da AGEMT, o coach expôs seus pensamentos sobre os jogos:
“Eu acho que no jogo três a gente foi muito emocional, a gente estava afobado demais. O jogo estava bom pra gente, mas acabamos fazendo várias plays bem arriscadas e aí o jogo ficou difícil.”
“Eu acho que faltou um pouquinho mais de paciência, de destreza, de disciplina, de pensamento de jogo. Vários fatores que fizeram com que a gente não conseguisse finalizar o jogo, apesar de ser questão de detalhe,” finalizou.
VIVO KEYD STARS
Durante a coletiva o técnico da VKS, SeeEl, ao responder uma pergunta da AGEMT, comentou sobre a evolução da equipe, comparada a semana passada:
“Eu acho que o único jogo que a gente realmente jogou bem foi o jogo 5, nunca é fácil jogar perdendo de 2 a 0. Na semana passada nós tivemos treinos muito ruins, nós sentimos muita pressão e não lidamos bem com isso da melhor forma,” explicou.
“Então nessa semana focamos em ter certeza de que teríamos um bom treino e eu acho que conseguimos conquistar isso.”

O técnico falou sobre as dificuldades do time ao longo das cinco partidas e sua visão dos jogos:
“Tivemos dificuldades de jogar nosso melhor jogo nas primeiras partidas, a gente se colocou em posições muito difíceis de jogar. Eu acho que a maioria dos times se tivessem nessa posição, perdendo de 2 a 0, só perderiam. Então eu acredito que o fato que conseguimos recuperar em ambas as séries, mostra que nós temos um entendimento fundamental de como jogar no mapa.”
“Hoje a LOS tirou o melhor da gente, nós deveríamos ter perdido depois do quarto jogo, mas conseguimos nos movimentar no mapa e a equipe inimiga ficou muito parada.”
“Então, tivemos muita sorte, muita sorte,” finalizou.
FOTOS



PRÓXIMOS JOGOS
A VKS volta ao rift no próximo sábado (13), para enfrentar a RED Canids em busca de uma vaga na final da chave inferior. A LOS está eliminada do CBLOL e só volta a jogar no próximo split.
GLOSSÁRIO
Barão: um dos principais objetivos do jogo, após sua execução, cada jogador aliado recebe mais dano de ataque, retorno acelerado à base e tropas mais fortes
Buff: mais forte
Bot: rota inferior, posição no mapa
Dive: Tentativa de matar o adversário na torre dele
Early game: começo do jogo
Engage: Iniciação
Gold: ouro
Jungler: caçador
Lane: Rota na qual os jogadores se deslocam
Patch: Atualizações que ocorrem a cada duas semanas para balancear o jogo e adicionar conteúdo
Play: Jogada
Reverse sweep: quando um time vence as 3 partidas mesmo perdendo as duas primeiras
Snowball: Efeito bola de neve
Winners bracket: Chave dos vencedores