A final do Americas Challengers está definida. Nesta sexta (20), a Fear X Starforge venceu a Fuego por 3 a 1 e se classificou para a decisão. Os norte-americanos não tiveram muitos problemas na série e vão decidir o título contra a paiN, equipe que vem sendo o carrasco da FXS. Confira mais detalhes sobre a série:
Jogo 1 - Tudo sob controle
Apesar de um início lento, a Fear X Starforge teve o domínio da partida. Philip (K’Sante) fez muito bem seu papel de weak side e abateu duas vezes, sozinho, o ADD (Gnar). Com boas movimentações, a FXS adquiriu recursos na destruição de torres e em lutas pontuais. A Fuego até conseguiu roubar o barão, mas eles estavam muito atrás, nem com o buff eles conseguiram se defender e a vitória foi para os norte-americanos.
MVP: Philip (K’Sante) 5/1/9
Jogo 2 - Top gap fatal
No segundo jogo da série, a Fear X Starforge não encontrou grandes dificuldades para garantir a vitória, mesmo perdendo momentaneamente a vantagem de ouro aos 20 minutos, eles se recuperaram rapidamente e controlaram o ritmo da partida. O Jax (Phillip) na top lane, aplicou um verdadeiro "top gap" contra o Renekton. E, embora o Smolder da Fuego tenha escalado, o Ziggs da FXS foi mais eficiente. Com a vitória, a Fear X colocou ainda mais pressão sobre a Fuego, que ficou em uma situação complicada na série.
MVP: Philip (Jax) 6/1/7
Jogo 3 - Chama de esperança
Logo no começo, a Fuego conseguiu dois abates e, diferente dos outros jogos, eles responderam melhor às ações da FXS. Com um bom controle de mapa e de objetivo, os latinos mostraram o porquê foram tão longe na competição. A agressividade da equipe e as lutas organizadas foram a chave para eles conquistarem a vitória e de se manterem vivos na série.
MVP: Zelt (Tristana) 10/2/3
Jogo 4 - Fogo apagado
A quarta partida era crucial para manter a Fuego na disputa, mas as chances do reverse sweep do time foram mandadas embora pelo jungler da FXS, eXyu, que dominou a partida logo cedo. Com pressão no mid, bot e no covil do dragão, ele garantiu, aos seis minutos, assistências para abrir um placar de 3 a 0 em abates, além de pegar a primeira Vastilarva e uma vantagem de 1.500 de ouro. A superioridade da Fear X foi, de fato, avassaladora, acumulando 8 mil de ouro a mais aos 12 minutos. Nem o roubo do Barão pelo Mataz (Maokai) foi suficiente para a Fuego evitar o stomp e a vitória da FXS.
MVP: eXyu (Zyra) 1/0/9
Glossário
Ace: Quando uma equipe abate todos os jogadores do time adversário
Barão: um dos principais objetivos do jogo, após sua execução, cada jogador aliado recebe mais dano de ataque, e retorno acelerado à base.
Bot: posição no mapa.
Buff: mais forte
Dive: Tentativa de matar o adversário na torre dele
Engage: Iniciação
Even: igual
Farm: quantidade de tropas e monstros da selva abatido pelo jogador
Fight: luta
Gold: ouro
Jungler: caçador
Lane: Rota na qual os jogadores se deslocam
Late game: terceira fase do jogo, quando passa dos 30 minutos, campeões que precisam de mais itens para ficar forte, ou personagens como Smolder, Veigar e Nasus, são mais fortes nessa etapa da partida
Match up: Confronto direto entre os campeões de cada rota, por exemplo, Garen x Darius (Top), Orianna x Syndra (Mid)…
MVP: Sigla de Most Valuable Player, que indica o melhor jogador da partida
Nexus: Estrutura na qual a equipe precisa destruir para ganhar a partida
Over: Quando uma das equipes estende demais uma jogada que já era para ter acabado.
Patch: Atualizações que ocorrem a cada duas semanas para balancear o jogo e adicionar conteúdo
Pick off: emboscar e matar um jogador isolado da equipe adversária
Play: Jogada
Reverse sweep: quando um time está perdendo em uma série de partidas, mas consegue virar o placar e vencer todas as partidas restantes
Seed: classificação inicial de uma equipe em um torneio, com com base no desempenho regional e ou internacional anterior
Snowball: Efeito bola de neve
Summoner's Rift: é um dos mapas mais importantes em que acontece o jogo, utilizado nos campeonatos profissionais
Vastilarva: criatura associada à campeã Bel'Veth, que vem do Vazio, uma região destrutiva no universo do jogo; essas criaturas, quando abatidas, concedem ao jogador e aos colegas de equipe um acúmulo do fortalecimento que chega a 6. A melhoria ajuda a derrubar mais rápido as torres
Winners bracket: Chave dos vencedores
Votuporanguense e Monte Azul jogaram no último sábado (05) na Arena Plínio Marin, em Votuporanga (SP), a primeira partida da final da Copa Paulista, com vitória do time da casa por 1 a 0 em uma partida emocionante.
Vale lembrar que, além da premiação no valor de R$250 mil, o clube campeão ganha o direito de escolha de uma vaga em uma competição nacional no ano que vem, podendo disputar a Série D do Campeonato Brasileiro ou a Copa do Brasil. A equipe derrotada ficará com a vaga não selecionada, além de uma bonificação de R$150 mil.
Apesar do placar magro, o jogo reservou grandes emoções. Ambas as equipes adotaram uma postura ofensiva, criaram oportunidades de gol, acertaram bolas na trave, levando perigo para o gol adversário. A partida começou quente desde os primeiros 30 segundos, quando o Monte Azul arriscou um chute perigoso de longe com defesa de João Paulo. Poucos minutos depois o CAV reagiu, com um chute no travessão de Wendel. No resto da primeira etapa, outras chances foram criadas, mas levando pouco perigo ao gol.
Na etapa final do segundo tempo, aos 37 minutos, o Votuporanguense abriu o placar em cobrança de pênalti de Wendel, após uma falta na entrada da grande área que resultou na expulsão de Matheus Santana. Nos acréscimos, mesmo após a expulsão, o Monte Azul levou perigo, com duas bolas na trave.
Agora, cabe ao Azulão buscar reverter o resultado jogando em casa, se o Estádio Otacília Patrycio Arroio for liberado pela Federação Paulista de Futebol que interditou o local devido a péssima situação do gramado. Caso a liberação não ocorra, a partida deve ser realizada na Arena Fonte Luminosa, em Araraquara (SP).
O Monte Azul precisa vencer por um gol de diferença para levar a decisão para a disputa de pênaltis, e de uma vitória por dois ou mais gols para ser campeão no tempo regulamentar.
A partida de volta será realizada no próximo sábado (12), às 15h (horário de Brasília) com transmissão da TV Cultura e pelo canal Futebol Paulista, no YouTube.
No dia 07 de abril de 1924, o Clube de Regatas Vasco da Gama protagonizou um grande feito histórico no combate ao racismo no futebol brasileiro. Desde suas origens em 1898, o Gigante da Colina era composto com um time recheado de futebolistas negros e pardos, todos provenientes dos subúrbios do Distrito Federal da época.
A conquista do campeonato carioca de 1923 pelo Vasco revoltou a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT), principal associação de agremiações praticantes do futebol da capital nacional da época, de acordo com o site do clube.
O futebol no Brasil é oriundo da Inglaterra, graças à Charles Miller, que é creditado por trazer o desporto aqui no Brasil em 1894, segundo o Museu do Futebol. Por ser um período próximo da aprovação da Lei Áurea em 1888, a maioria dos futebolistas do final do século XIX e início do século XX eram formados por homens das elites de São Paulo e do Rio de Janeiro, visto o racismo presente neste período.
Uma nova associação é fundada
A resposta foi a criação da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (A.M.E.A) no dia 01 de março de 1924. Inicialmente formada pelos clubes America, Bangu, Botafogo e Fluminense. Todos pertenciam à elite da época. O cruzmaltino foi convidado para integrar a associação, mas foi exigido “que excluísse 12 jogadores de suas equipes, 7 do primeiro quadro e 5 do segundo quadro, pois esses atletas estariam em desacordo com os “padrões morais” necessários para a prática do futebol.
O estatuto da associação era discriminatório em relação à praticantes das camadas populares e um dos artigos citavam:
“[...] Da inscrição dos amadores, suas formalidades e requisitos.
Art. 65
Não poderão, ser inscritos:
1- os que a troco de dinheiro, tenham tomado parte em festas, partidas, campeonatos ou concursos esportivos de qualquer natureza, dentro ou fora do país;
2- os que tirem os seus meios de subsistência de qualquer profissão braçal, considerando como tal a que se predomine o esforço físico;
3- os que direta ou indiretamente tirem proveito da prática do esporte;
4- os que já tenham tomado parte em qualquer prova das quais participem profissionais;
5- os que se entregarem a exploração de jogos de azar, ou viverem da sua prática;
6- os que não forem reconhecidos como amadores pela entidade máxima a quem competir a direção do esporte no Brasil;
7- os que não saibam escrever e ler correntemente;
8- os pronunciados, enquanto durarem efeitos da pronúncia, os condenados por crimes capitulados no Código Penal, e os culpados mediante provas irrecusáveis de atos imorais ou desonroso;
9- os que habitualmente não tenham profissão ou empregos certos;
10- os que exerçam profissão ou emprego subalternos; tais como: contínuo, servente, engraxate e motorista;
11- os que exerçam profissão ou emprego que exija, permita ou facilite o recebimento de gorjetas;
12- os praças de pret. (soldados, cabos e sargentos), excetuando-se, porém, os aspirantes a oficial e os alunos de Escolas Militares, os sargentos e desligados do tempo de serviço obrigatório [...]”
"Nossos jogadores eram vistos como os indesejáveis do futebol”
A "Resposta Histórica"
Em resposta à A.M.E.A, o presidente vascaíno, José Augusto Prestes, emitiu o ofício CRVG nº261, no dia 07 de abril de 1924, comunicando a desistência do clube de fazer parte da nova liga por não concordar com o preconceito racial, social e da exclusão de seus jogadores.
A “Resposta Histórica” marcou a luta contra a desigualdade racial do desporto bretão. Mesmo com as fundações da Associação Atlética Ponte Preta de Campinas-SP em 1900 e do clube gaúcho Riograndense em 1907, ambos com fundadores negros, houve um processo até a aceitação de atletas negros no futebol várzeano da época.
O Museu do Futebol do Estádio do Pacaembu, contém diversos acervos do enfrentamento do racismo no futebol e junto de fontes sobre a presença de futebolistas negros e dos clubes que foram pioneiros ao integrarem estes praticantes no começo do esporte no Brasil.
O Museu foi reformado e reaberto no dia 12 de julho deste ano. É aberto de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. Os ingressos são gratuitos toda terça-feira.
Os times brasileiros tiveram desfechos opostos durante os playoffs dos Americas Challengers. Enquanto a paiN alcançou uma vaga na decisão, a Keyd ficou pelo caminho. Os Guerreiros perderam de virada para a Fuego por 2 a 1. Já os Tradicionais venceram a FXS, pelo mesmo placar. Confira mais detalhes sobre a série:
Fuego x Vivo Keyd Stars
Jogo 1 - Entre erros e acertos
Apesar das dificuldades, a VKS conseguiu chegar a vitória. A Keyd obteve um bom controle de objetivo mas pecava nas team fights. Kisee (Ezreal) foi o cara da partida. Com uma mecânica impecável, ele comandou a Keyd para retomar a liderança da partida. Os atuais campeões do CBLOL Academy se reencontraram nas lutas, abateram o barão e conquistaram a vitória.
MVP: Kisee (Ezreal) 9/2/5
Jogo 2 - Reação da Fuego
A Keyd tinha tudo para conseguir a classificação: cinco mil de ouro de vantagem, boas lutas e controle de mapa. Porém, os Guerreiros começaram a perder as team fights e errar no posicionamento. A Fuego se recuperou após o bom uso do buff do barão, fizeram um pickoff no Mortheus (Jhin) e empataram a série.
MVP: Mataz (Jarvan IV) 5/2/12
Jogo 3 - Fuego neles
Diferente dos outros jogos, a Fuego controlou a partida do começo ao fim. Conseguiram a alma quintec cedo na partida e tiveram ótimas lutas, a vantagem era enorme. A VKS até conseguiu se defender em uma primeira investida, mas foi só questão de tempo para a equipe de Curaçao conquistar a classificação
MVP: Zelt (Orianna) 7/1/12
paiN Gaming x Fear X Starforge
Jogo 1 - FXS surfa nos erros da paiN
Desde o início, a paiN Gaming enfrentou dificuldades, principalmente por causa do impacto do jungler eXyu. Desorganizada nas lutas por objetivos, a equipe brasileira cedeu o controle do mapa cedo, enquanto eXyu parecia estar em todas as rotas, dominando as teamfights. A condição de vitória da paiN estava nos dragões e na Alma do Oceano, mas erros sucessivos no mid game e uma má gestão do Barão comprometeram suas chances. A Fear X Starforge aproveitou os deslizes do time brasileiro e garantiu a vitória.
MVP: eXyu (Vi) 4/1/9
Jogo 2 - paiN volta a dominar o Rift
A paiN Gaming entrou na partida com side lanes fortes e começou coletando abates solos logo cedo nas rotas, garantindo uma vantagem significativa no early game. Com um draft sólido, incluiu Kalista e Nautilus na botlane para acelerar o ritmo de jogo, além de Aurelion Sol para zoneamento nas fights, a paiN mostrou mais tranquilidade do que o jogo anterior e converteu, dessa vez, sua vantagem em vitória. A FXS sofreu sem campeões iniciantes para enfrentar a composição dos Tradicionais e sofreu uma derrota parecida com a que eles aplicaram na paiN anteriormente.
MVP: Qats (Aurelion Sol) 7/2/11
Jogo 3 - Triunfo brasileiro
Para o jogo que definiria o primeiro finalista, a partida esteve à altura das expectativas. Ambas as equipes não deixaram nada passar sem resposta, e protagonizaram um confronto equilibrado. A vantagem de ouro oscilou entre os dois lados ao longo da partida, mas sem criar grandes distâncias, evidenciando o duelo acirrado. Aos 29 minutos, uma luta estourou em torno do covil do Dragão e o Gnar (Hidan) encaixou uma jogada perfeita, jogou quatro adversários contra a parede, e permitiu que o Ezreal (Marvin) garantisse um quadra kill. A fight colocou a paiN na frente e, dando a volta por cima na série, os tradicionais fecharam em 2-1, garantindo a primeira vaga na final para os brasileiros.
MVP: Marvin (Ezreal) 13/2/6
Glossário
Ace: Quando uma equipe abate todos os jogadores do time adversário
Barão: um dos principais objetivos do jogo, após sua execução, cada jogador aliado recebe mais dano de ataque, e retorno acelerado à base.
Bot: posição no mapa.
Buff: mais forte
Dive: Tentativa de matar o adversário na torre dele
Engage: Iniciação
Even: igual
Farm: quantidade de tropas e monstros da selva abatido pelo jogador
Fight: luta
Gold: ouro
Jungler: caçador
Lane: Rota na qual os jogadores se deslocam
Late game: terceira fase do jogo, quando passa dos 30 minutos, campeões que precisam de mais itens para ficar forte, ou personagens como Smolder, Veigar e Nasus, são mais fortes nessa etapa da partida
Match up: Confronto direto entre os campeões de cada rota, por exemplo, Garen x Darius (Top), Orianna x Syndra (Mid)…
MVP: Sigla de Most Valuable Player, que indica o melhor jogador da partida
Nexus: Estrutura na qual a equipe precisa destruir para ganhar a partida
Over: Quando uma das equipes estende demais uma jogada que já era para ter acabado.
Patch: Atualizações que ocorrem a cada duas semanas para balancear o jogo e adicionar conteúdo
Pick off: emboscar e matar um jogador isolado da equipe adversária
Play: Jogada
Seed: classificação inicial de uma equipe em um torneio, com com base no desempenho regional e ou internacional anterior
Snowball: Efeito bola de neve
Summoner's Rift: é um dos mapas mais importantes em que acontece o jogo, utilizado nos campeonatos profissionais
Winners bracket: Chave dos vencedores
Localizado na cidade de São Paulo, o Museu do Futebol é uma instituição que celebra a rica e apaixonante história do futebol brasileiro e mundial. Foi inaugurado em 29 de setembro de 2008 e está situado no Estádio do Pacaembu, um dos mais emblemáticos do país, e se destaca como um dos principais centros culturais dedicados ao esporte.
Entrada do Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu (Fonte: Wikipedia)
O projeto do Museu do Futebol foi idealizado pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, com o objetivo de criar um espaço que não apenas preservasse a memória do futebol, mas também promovesse uma reflexão mais profunda sobre o impacto social e cultural que o esporte traz. O acervo é diversificado e dinâmico, contendo diversos objetos, fotografias, vídeos e documentos que ilustram a evolução do esporte ao longo das décadas. O museu oferece exposições permanentes e temporárias que abordam diversos aspectos do futebol, desde sua origem e desenvolvimento até seu impacto. Um dos destaques da visita é a exposição interativa, que permite aos visitantes vivenciar a emoção e a magia do futebol por meio de atividades imersivas.
Além de suas exposições, o Museu do Futebol também desempenha um papel fundamental na educação e na promoção da cultura esportiva, oferecendo uma variedade de programas educativos, palestras e workshops destinados a escolas, grupos comunitários e visitantes interessados em aprender mais sobre o futebol. Esses programas visam não apenas educar sobre o esporte, mas também fomentar a inclusão social e a cidadania por meio do futebol.
O Museu do Futebol é mais do que um espaço de exposição, é um testemunho da importância do futebol como fenômeno global e como parte integrante da identidade cultural brasileira. Através de sua rica coleção e suas experiências interativas, o museu continua a celebrar e a explorar a história e o impacto desse esporte amado por milhões, mantendo viva a paixão e a história do futebol para as gerações futuras.
A grande reforma
Recentemente, o Museu do Futebol, passou por uma reforma significativa, marcando o início de uma nova era para o espaço, esta transformação não apenas revitalizou o museu, mas também aprofundou sua missão de preservar e celebrar a rica história do futebol com uma abordagem contemporânea e inovadora. A reforma foi impulsionada pela necessidade de atualizar e expandir suas instalações para melhor atender às expectativas e demandas do público moderno. O projeto foi idealizado pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, em colaboração com uma equipe de arquitetos, designers e curadores, com o objetivo de criar um espaço mais interativo e envolvente.
A reforma visou modernizar as exposições permanentes e temporárias, incorporando novas tecnologias e recursos interativos. Além disso, a reforma também buscou ampliar a área expositiva e melhorar a infraestrutura do museu para oferecer uma experiência mais confortável e enriquecedora aos visitantes. Entre as principais melhorias realizadas estão a atualização das exposições, que agora incluem recursos multimídia avançados, como projeções em 3D e simulações imersivas. Esses elementos tecnológicos permitem aos visitantes experimentar a emoção do futebol de maneira mais envolvente e realista. A experiência é enriquecida por recursos tecnológicos modernos, como projeções e simulações, que ajudam a criar uma conexão pessoal com a história do esporte.
Área do museu interativa que foi reformada (Fonte: G1)
O museu também ganhou novas áreas temáticas, dedicadas a aspectos diversos do futebol, como a influência do esporte na cultura popular, o papel dos jogadores como ícones sociais e a evolução das táticas e estratégias ao longo dos anos. Essas novas áreas proporcionam uma compreensão mais profunda do impacto do futebol na sociedade. Outra adição importante foi a criação de espaços educativos interativos, onde escolas e grupos comunitários podem participar de atividades pedagógicas e workshops que exploram não apenas a história do futebol, mas também temas relacionados à inclusão, diversidade e cidadania.
A recente reforma do Museu do Futebol representa um marco significativo na história da instituição. Ao combinar inovação tecnológica com uma abordagem educativa e interativa, o museu reafirma seu compromisso de celebrar e preservar a rica tradição do futebol para todos.