Nova temporada começando, velho campeão vencendo. Isso porque o Real Madrid, da Espanha, venceu pela sexta a Supercopa da UEFA, torneio que abre a temporada no continente europeu colocando frente a frente o campeão da Liga dos Campeões e da Liga Europa em disputa por uma taça em jogo único. Esse ano, o duelo aconteceu no Estádio Nacional de Varsóvia, na Polônia.
O time “merengue”, campeão da UCL, derrotou a Atalanta, da Itália, por 2 a 0 e se isolou como maior campeão da competição (6), ultrapassando o rival Barcelona e o Milan (ambos com 5) no topo do ranking dos campeões da taça. Foi a primeira vez que a Atalanta disputou o título, pois venceu a UEL. O Real tem outros três vices: em 1998 (perdeu para o Chelsea), 2000 (perdeu para o Galatasaray) e 2018, ano em que o campeão da Liga Europa venceu pela última vez, com o Atlético de Madrid.
Em um confronto disputado entre ambos os times no primeiro tempo, o clube de Madrid decidiu liquidou a vitória nos 45 minutos finais. Em uma chance gerada por Vinicius Jr aos 14', os “Blancos” abriram o placar com o uruguaio Valverde, mudando a cara do jogo. O 1 a 0 deu ao Real Madrid tranquilidade e espaço para então dominar o jogo. É nesta situação que Kylian Mbappé brilhou. Aos 23 minutos, a bola passou pelos pés de Rodrygo, Vini e Jude Bellingham antes de chegar limpa ao francês e marcar seu primeiro gol com a camisa do Real Madrid, cimentando o caminho do primeiro de sete títulos que o time disputará na temporada.

A vitória na Supercopa coroou a estreia dos sonhos de Mbappé, além de ter feito o croata Luka Modric o maior vencedor de títulos pelo Real Madrid (27), ultrapassando o brasileiro Marcelo. O próximo confronto do time será agora no domingo (18), contra o Mallorca, na primeira rodada de LaLiga, às 16:30. Já a Atalanta irá visitar o Lecce na segunda-feira (19), pela Série A, 13:30

No segundo dia de disputa na modalidade, nesta segunda-feira (29), os atletas enfrentaram forte sol na Praça da Concórdia, na capital francesa. Em prova disputada até a última manobra, o Japão voltou a ocupar o lugar mais alto do pódio, agora, com Yuto Horigome. Os norte-americanos Jagger Eaton e Nyjah Huston faturaram a prata e o bronze.
Classificatórias
Seguindo o formato da competição feminina, os skatistas foram divididos em quatro baterias de cinco a seis atletas cada. Os 8 primeiros da classificação geral, estão garantidos na grande final.
Kelvin Hoefler estreou bem na primeira bateria, fechou a nota da volta com 90.41. Na etapa das manobras ele arriscou alto, mesmo com três erros, o brasileiro garantiu duas notas na casa dos oitenta e somou 265.24 no placar geral.
Giovani Vianna e Felipe Gustavo competiram juntos na terceira bateria. Com um ótimo início, Vianna conseguiu um 85.67 na primeira volta. Sucesso que não se repetiu nas manobras, o skatista do ABC paulista errou as duas primeiras tentativas até acertar um 92.85, nota que, até então, o colocava na disputa por uma vaga na final.
Giovanni chegou a acertar a sua segunda manobra, mas pediu a anulação da mesma, já que o skate não teria encaixado perfeitamente e isso abaixaria a sua nota, caso acertasse outra vez. Na última descida o brasileiro não teve sucesso e parou nas classificatórias.
Felipe Gustavo, que teve apenas duas notas no somatório, também não avançou na disputa. A fase classificatória rendeu algumas surpresas como o número um do ranking mundial Ginwoo Onodera, o português Gustavo Ribeiro e dono da casa Vicent Milou. Todos eram cotados para a grande final, e não atingiram nota suficiente.

Final em altíssimo nível
Com uma das finais de maior nível de disputa em Paris até agora, os oito atletas classificados foram:
Jagger Eaton (USA)
Nyjah Huston (USA)
Sora Shirai (JPN)
Yuto Horigome (JPN)
Matias Dell Olio (ARG)
Kelvin Hoefler (BRA)
Cordano Russell (CAN)
Richard Tury (SVK)
Assim como no skate street feminino, as notas da volta foram decisivas para o restante da prova. Com notas abaixo dos 80, Cordano e Tury entraram na etapa de manobras longe da disputa pela medalha. Após a nota das corridas, o americano Nyjah Huston liderava a competição com um 93.37. O brasileiro fechou na sexta posição com um bom resultado, 87.25.
Na primeira rodada de descidas, seis notas foram acima dos 90. Os dois norte-americanos lideraram a disputa até a última manobra de Yuto Horigome. Com uma execução perfeita, o atual campeão olímpico fez 97.08 pontos e assumiu a liderança.
Jagger Eaton ainda teve uma última chance de ultrapassar o japonês, mas não conseguiu. Com 281.14 pontos, Yuto Horigome se tornou bicampeãoolímpico de skate street, aos 25 anos. A dupla americana completou o pódio com a prata e o bronze.

Classificação completa da final:
1º Yuto Horigome (JPN) – 281,14
2º Jagger Eaton (EUA) – 281,04
3º Nyjah Huston (EUA) – 279,38
4º Sora Shirai (JPN) – 278,12
5º Richard Tury (SVK) – 273,98
6º Kelvin Hoefler (BRA) – 270,27
7º Cordano Russell (CAN) – 211,80
8º Matias Del Ollio (ARG) – 153,98
Na manhã de domingo (28), as seleções femininas compareceram à quadra da Arena Paris Sul para as partidas válidas pela etapa preliminar da competição olímpica. O torneio de handebol tem seis vezes divididas em duas chaves. As quatro opções melhores colocadas avançaram para as quartas de final.
GRUPO A
Dinamarca x Noruega
A seleção dinamarquesa não encontrou alternativas na partida e foi derrotada pela Noruega por 27 a 18. A Dinamarca, figurante durante todo o jogo, esteve em desvantagem desde o primeiro tempo, quando as adversárias já sustentaram um placar favorável de 11 a 2. Embora tenha diminuiu a diferença, a Dinamarca, que pouco ameaçou, viu a adversária segura e firme no jogo, protagonizando um efetivo, ao ponto de marcar gols consecutivos, e uma defesa organizada, poucas vezes infiltrada. As norueguesas lideram o grupo A e são aspirantes ao ouro olímpico.

Coreia do Sul x Eslovênia
A Eslovênia venceu a Coréia por 30 a 23. O primeiro tempo foi equilibrado, as duas equipes buscaram a liderança da partida, mas foram as europeias que seguiram o intervalo com vantagem, 14 a 12. No começo da segunda etapa, as eslovenas aproveitaram muito bem os dois minutos de proteção da adversária e marcaram 7 gols seguidos, assim, tomaram conta da partida. Mesmo em manobras numéricas em alguns momentos, eles se seguraram muito bem na defesa e evitaram uma recuperação das coreanas.
Suécia x Alemanha
A seleção sueca venceu a Alemanha em uma partida intensa. Com uma atuação destacada de Jenny Carlson, que marcou seis gols no primeiro tempo, a Suécia conquistou uma vitória importante com o placar de 31 a 28.
No primeiro tempo, a Suécia desenvolveu uma estratégia de inovação eficiente, com Carlson liderando o ataque. A equipe aproveitou bem as oportunidades e foi para o intervalo com uma vantagem de 19 a 12. No segundo tempo, a Alemanha reagiu com determinação, e efetivamente a diferença de sete para quatro gols. Apesar da pressão, a Suécia conseguiu manter uma margem de segurança de cinco gols na maior parte do tempo, mas ainda causou momentos de desconforto.
O quarto último da partida foi marcado por um ritmo lento, com a Suécia mantendo a calma e a energia necessária para manter a liderança. A defesa teve dificuldades pelo lado esquerdo, o que permitiu que a Alemanha marcasse vários gols por aquele setor. Mesmo assim, a goleira Johanna Bundsen fez defesas importantes para a Suécia consolidar a vitória.

GRUPO B
França x Países Baixos
A França venceu os Países Baixos por 32 a 28. A partida começou intensa e, logo no início, Chloé Valentini brilhou e abriu uma vantagem de três gols para a França. No entanto, as holandesas equilibram rapidamente o jogo, a disputa foi acirrada nos primeiros 15 minutos. Findada a primeira etapa, a França liderou por 17 a 14 e declarou controle sobre a partida.
No segundo tempo, os franceses mantiveram a vantagem, e foram eficientes contra qualquer tentativa de recuperação das holandesas. Além de Valentini, Hatadou Sako também se destacou, e ao entrar no gol, fez defesas cruciais, incluindo um lance decisivo de 7 metros. Embora as holandesas tenham reduzido a diferença para dois gols nos minutos finais, a equipe anfitriã conseguiu manter a calma e garantir a vitória. Um contra-ataque final de Valentini selou o placar.

Angola x Espanha
Pela segunda vez na história dos duelos entre Angola e Espanha, as africanas foram campeãs. A derrota de 26 a 21 prejudicou a trajetória das europeias na etapa preliminar da competição. A Espanha segue na lanterna do campeonato, com zero pontos (duas derrotas consecutivas) e um saldo negativo de 16 gols.
A partida foi acirrada, embora tenham começado na liderança, os espanhóis caíram com a pressão das adversárias. Com destaque para a atuação de Carmen Campos - artilheira da partida com 6 gols -, a equipe da Espanha manteve a vantagem de 15 a 14 até o fim da primeira etapa. Lideradas pelas armadoras Vilma Nenganga e Juliana Machado, as angolanas voltaram melhor organizadas ofensivamente e atingiram uma meta espanhola consecutivas vezes, sem que as adversárias se reagissem.

Brasil x Hungria
O Brasil foi derrotado pela Hungria, no último lance da partida, por 25 a 24. Os Leoas fizeram uma partida muito boa, eles chegaram a abrir quatro gols de diferença, mas erraram em momentos decisivos e levaram a virada. A partida começou muito parelha, já que duas equipes estavam muito bem no ataque. O Brasil começou a tomar conta do jogo após duas defesas seguidas da goleira Gabriela Moreschi e um dois minutos para as húngaras. As brasileiras foram para o intervalo com um placar de 15 a 12.

Os leoas voltaram muito bem e mantiveram o ritmo e a liderança. Porém, com o passar do tempo, elas começaram a errar passa simples e parar na goleira da Hungria. As europeias adotaram uma estratégia de marcação individual na armada Bruna de Paula e o ataque brasileiro passou a ser menos eficaz. As húngaras conseguiram empatar o placar e, na última ação do jogo, fizeram o gol que garantiu a vitória.
As equipes masculinas estrearam na competição olímpica de handebol na manhã deste sábado (27), dois dias depois do início do campeonato na modalidade feminina. O torneio de handebol tem seis times divididos em duas chaves. As quatro seleções melhores colocadas avançam para as quartas de final. Alemanha (A) e Dinamarca (B) lideram seus grupos.
GRUPO A
Japão x Croácia
A partida entre Japão e Croácia foi marcada pelo equilíbrio e pela intensidade. Ambas as equipes demonstraram uma forte defesa e um ataque preciso. No entanto, o Japão começou com um ritmo mais acelerado e conseguiu abrir uma pequena vantagem no primeiro tempo, indo para o intervalo com um placar favorável de 14 a 12.
No segundo tempo, a Croácia ajustou sua estratégia e conseguiu empatar o jogo. A disputa ficou ainda mais acirrada, com ambas as equipes alternando a liderança no placar. Nos minutos finais, a experiência da Croácia fez a diferença, permitindo que eles assumissem a dianteira e mantivessem a vantagem até o apito final.

Espanha x Eslovênia
A equipe espanhola não começou muito bem na partida e enfrentou dificuldades para marcar gols. No intervalo, a Eslovênia liderava o placar, com três gols a mais que a Espanha (11 a 8), mas mostrou uma ofensiva mais eficiente.
No segundo tempo, a Espanha apresentou uma melhora significativa. A equipe ajustou sua estratégia, aproveitou melhor os espaços e sendo mais definitivo na frente do gol. A Eslovênia, apesar de ser uma das equipes mais fracas do grupo, resistiu bem.
Nos minutos finais, a Espanha conseguiu virar o jogo e assumiu a vantagem no placar pela primeira vez. Foi nesse momento que Pérez de Vargas se destacou e evitou que os ataques eficientes da Eslovênia comprometessem a recuperação espanhola.

Alemanha x Suécia
A Alemanha venceu a Suécia, uma das candidatas ao pódio, por 30 a 27. A partida contou com um começo em lento, o jogo ficou 1 a 1 até os nove minutos da primeira etapa. Ambas equipes não aproveitaram a vantagem numérica e pararam nos goleiros.
Os alemães dominaram grande parte do tempo, mas, após a expulsão de Juri Knorr, os suecos se recuperaram e fizeram 4 gols. Porém, a Alemanha se recuperou e conseguiu virar o placar antes do intervalo, 12 a 11.
Os germânicos voltaram muito bem para o segundo tempo, 7 a 4. Eles mantiveram a constância na partida e deram poucas brechas para o adversário. Assim, conquistaram a vitória.

GRUPO B
Noruega x Argentina
A Noruega estreou com vitória em cima da Argentina, 36 a 31. Os noruegueses tiveram um primeiro tempo avassalador. Até os dez minutos estavam ganhando de 8 a 3, deram um deslize, no qual os argentinos se aproximaram, mas se recuperaram na parte final e foram para o intervalo com um placar de 22 a 15
A Argentina apresentou um segundo tempo melhor, mas não o suficiente para alcançar a Noruega. Os nórdicos mantiveram a constância no ataque e asseguraram a vitória na estreia.

Egito x Hungria
O Egito venceu a Hungria por 35 a 32. A seleção egípcia começou melhor ao aproveitar erros técnicos do ataque adversário: uma sequência de passes imprecisos e finalizações desperdiçadas. Aos 10 minutos do primeiro tempo, os africanos estavam 4 pontos à frente dos húngaros e mantiveram essa diferença até o intervalo.
De volta à quadra, a seleção húngara avançou e criou melhores oportunidades ofensivas. Kristof Palasics, goleiro europeu, ajudou com importantes defesas na meta húngara e impediu o avanço dos egípcios até a metade do segundo tempo. O Egito viu o adversário empatar, mas não demorou para retomar a liderança por 32 a 28. Embora tenha diminuído a diferença, os húngaros não conseguiram empatar novamente.

Dinamarca x França
A anfitriã e atual campeã olímpica não começou bem e foi derrotada por 29 a 37 pela Dinamarca, uma das favoritas ao ouro nesta edição dos Jogos. Os franceses iniciaram a partida como mandantes, 5 gols à frente dos adversários. No entanto, não demorou para a equipe dinamarquesa reagir, antes do intervalo, os favoritos já tinham virado o jogo. A atuação do goleiro Nicolas Karabatic foi importante para a recuperação da Dinamarca.
Superiores aos Blues, os dinamarqueses marcaram os três primeiros gols do segundo tempo. Embora estivessem melhor organizados ofensivamente, os anfitriões não conseguiram avançar e perderam por 8 gols de diferença.

As seleções femininas abriram a competição olímpica de handebol na manhã desta quinta-feira (25). As equipes entraram em quadra um dia antes da cerimônia de abertura oficial do jogos, marcada para a sexta-feira (26), às 14h30, no horário de Brasília. O torneio de handebol tem seis times divididos em duas chaves. As quatro seleções melhores colocadas avançam para as quartas de final. Dinamarca (A) e Brasil (B) lideram seus grupos.
GRUPO A
Alemanha x República da Coreia
Alemanha e Coreia fizeram a partida mais disputada do dia: 23 a 22 para as coreanas. Apesar da proximidade do placar, o jogo foi marcado por muitos erros de finalização. No início do primeiro tempo, as alemãs conseguiram a liderança, mas as coreanas viraram e foram para a segunda etapa vencendo de 11 a 10. A Alemanha voltou a liderar a partida, as jogadoras aproveitaram os dois minutos em que estiveram em vantagem numérica e deixaram o placar 18 a 14. No entanto, nos dois minutos em que a jogadora espanhola Meike Schmelzer esteve fora, a Coreia se recuperou. O destaque da partida foi Eun Hee Ryu, com 6 gols e 10 assistências

Países Baixos x Angola
O recorde de pontos marcados no dia foi na disputa entre Países Baixos e Angola: 65 gols! Apesar do placar, as neerlandesas só não ficaram à frente quando estava 1 a 0 para as angolanas, depois não saíram da liderança. O jogo terminou 34 a 31 para os Países Baixos com destaque para Estavana Polman e Angela Malestein, juntas elas fizeram 16 gols, 8 cada. Mesmo com a derrota, a Angola apresentou um bom jogo e Vilma Nenganga se destacou com 6 gols e 13 assistências.

Suécia x Noruega
A Noruega começou forte e ficou na liderança até o final do primeiro tempo. No entanto, na segunda parte do jogo viu a Suécia assumir o controle com uma postura mais ofensiva, e aproveitou a defesa norueguesa mais passiva. Nos primeiros 15 minutos, as suecas fizeram 15 arremessos ao gol norueguês, algo que não agradou Hergeirsson, técnico da Noruega, que pediu um tempo técnico. Ele foi claro em sua mensagem e exigiu mais agressividade de suas jogadoras para superar as adversárias. Nos últimos dez minutos, a Noruega mostrou um novo vigor e começou a dominar a partida com a liderança brilhante de Stine Bredal Oftedal.
Com o placar em 20-17 para a Noruega, a equipe azul e amarela ainda perdeu a zagueira Linn Blohm, que foi expulsa. Mesmo assim, elas não se renderam, e a goleira Johanna Bundsen teve uma atuação de destaque na defesa. Pouco mais de dez minutos antes do final, o placar estava empatado em 23-23. A Suécia então conseguiu abrir uma vantagem de 27-25. Com força e determinação, a Suécia resistiu até o fim do jogo e infligiu uma derrota surpreendente à Noruega, até então favorita para a vitória.

GRUPO B
Brasil x Espanha
O Brasil venceu a Espanha por 29 a 18. A equipe europeia permaneceu na liderança nos primeiros minutos e abriu o placar. As Leos reagiram rápido e viraram o jogo com 3 pontos consecutivos. Bruna de Paula e Giulia Guarieiro lideraram o esquema tático e mantiveram a vantagem até o intervalo. De volta à quadra, as espanholas demonstraram desespero com ataques bagunçados e arremessos desperdiçados. Gabi Moreschi também foi responsável por impedir a recuperação espanhola com ótimas defesas. O Brasil continuou como mandante e abriu 10 pontos de diferença (26 a 16). Com 66% de aproveitamento no ataque, as Leoas garantiram os 2 pontos da vitória na competição.

Dinamarca x Eslovênia
A Eslovênia não resistiu à pressão da favorita Dinamarca, que venceu a primeira partida por 27 a 18. O jogo foi bem equilibrado, as dinamarquesas abriram o placar e as adversárias logo alcançaram. Após o empate em 9 a 9, a equipe favorita aumentou a vantagem em 3 gols e desestabilizou as adversárias, que não conseguiram superar a diferença ao longo da partida. A seleção dinamarquesa se destacou pelo sistema defensivo muito bem estruturado, reforçado pela goleira Althea Reinhard, e pelo ataque protagonizado pelas rápidas armadoras Trine Østergaard e Mie Højlund.

França x Hungria
A atual campeã olímpica, França, estreou nas Olimpíadas de Paris 2024 com uma vitória sobre a Hungria no sufoco. A seleção húngara começou o jogo de forma mais competente, abriu o placar com uma diferença de 4 pontos. As anfitriãs tiveram dificuldades em acertar a finalização, enquanto as húngaras mostraram maior eficácia no ataque. No final da primeira etapa, as medalhistas de ouro conseguiram virar o jogo ao desenvolver melhor as ofensivas.
Na segunda metade, a partida continuou disputada, com a França mantendo uma pequena vantagem no placar. Elas souberam administrar o resultado e o equilíbrio entre ataque e defesa quando a vantagem foi ameaçada. Dessa forma, a partida terminou com uma vitória das atuais campeãs olímpicas por 31 a 28.
