Em 1950, o Brasil se preparava para receber o maior evento esportivo do mundo, a Copa do Mundo. Naquela ocasião, o clima era de festa e altas expectativas eram atribuídas à seleção para ser campeã, a possibilidade de uma derrota não era cogitada pela população. Com o decorrer das partidas, as vitórias foram conquistadas. Os jornais já tratavam a seleção brasileira como postulante ao título, como foi o caso do Jornal dos Sports.
O jogo Brasil x Uruguai, no dia 16 de junho de 1950, um empate já garantiria a taça para a seleção canarinho. Os brasileiros saíram na frente, mas sofreram o empate. Faltando 11 minutos, a celeste olímpica vira o jogo, ganhando a copa do mundo daquele ano, na casa de seus adversários. A partida teve um peso muito grande para a história do futebol. O recorde de público em um estádio foi atingido pelas 199.854 pessoas. Marca histórica.

Depois da derrota, a população brasileira necessitava de culpados para apontar. Os escolhidos foram três jogadores: Barbosa, Juvenal e Bigode, os únicos negros da equipe. Barbosa foi o mais criticado. Nos anos seguintes, a imprensa, ativamente, colocou sobre o ombro do arqueiro todo o fardo da derrota. Para eles, o gol da virada era culpa do goleiro, mas não por motivos técnicos e táticos, e sim, pela cor.
A cultura racista internalizada se refletiu no esporte. Barbosa, ídolo do Vasco, eleito um dos melhores goleiros do século XX, enfrentou a massacrante imprensa, que o tratava como um jogador ruim, sem qualidades técnicas e mentais.
Com o avanço dos estudos sobre o racismo institucionalizado, pesquisadores se dedicaram a estudar o caso da copa de 50. Para tratar de casos atuais no esporte, como o do jogador brasileiro Vinícius Júnior, era necessário revisitar as memórias passadas. O entendimento do caso do ídolo vascaíno, está intimamente ligado às teorias de inferioridade racial, criadas entre o século XIX e XX. Para Antonio Jorge Soares e Bruno Otávio de Lacerda Abrahão em seu artigo “O Que o brasileiro Não Esquece Nem a Tiro É chamado Frango de Barbosa: questões sobre o racismo no futebol brasileiro”.
“Os diferentes autores destacam, guardadas as devidas diferenças, que a culpa que recaiu sobre esses jogadores fez renascer as teorias acerca da inferioridade racial brasileira”. As suposições sobre os motivos que levaram a seleção brasileira a perder, colocavam as simbologias da hierarquização cultural no centro. Para Lilian Schwarcz, historiadora da Universidade de São Paulo.
“Esse preconceito se fundamenta pelas representações hegemônicas construídas pela ciência século XIX que, ao hierarquizar as raças, suspeitava da capacidade racional, moral e psicológica dos negros”.
Através dos diversos meios de manifestações culturais, como o esporte, a sociedade foi alertada sobre o racismo estrutural. O futebol está intimamente ligado com as causas sociais e políticas. Segundo Jorge Soares e Lacerda Abrahão. “As idas e vindas sobre um mesmo tema revelam que o racismo ainda é um dilema político, ideológico e cultural da sociedade brasileira.”

O ídolo da seleção, Barbosa, teve sua história injustiçada por uma cultura racista internalizada nos diversos meios da sociedade. Ele teve uma carreira vitoriosa em seu clube, Vasco da Gama, e foi eleito um dos onze melhores goleiros do século XX pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol.
A Seleção Brasileira entra em campo neste sábado (25), às 19h (de Brasília), pela primeira vez após a Copa do Mundo do Catar, que teve a Argentina como grande campeã no fim do ano passado. A partida será um amistoso contra a Seleção de Marrocos, sensação e semifinalista do último mundial. O confronto será no Estádio Ibn Batouta, em Tânger, cidade no norte do país africano.
Na última Copa, a seleção marroquina terminou como líder do disputado grupo F, que contava também com Croácia, Bélgica e Canadá. Depois disso, eliminou Espanha e Portugal nas oitavas e quartas de final, respectivamente, e só se despediu da competição na semifinal, ao enfrentar a vice-campeã França. Marrocos fez história e se tornou a primeira seleção africana a chegar em uma semifinal de Copa do Mundo.
O Brasil, por outro lado, amargou mais uma eliminação nas quartas de final, dessa vez pela Croácia. Considerando que o próximo torneio, que ocorrerá em três países (México, Estados Unidos e Canadá), será apenas em 2026, a Seleção Brasileira igualará seu maior jejum sem conquistar uma Copa do Mundo - 24 anos. Após vencer em 1970, no México, com o esquadrão de Pelé, a seleção só chegou a uma nova conquista em 1994, nos Estados Unidos.
A Seleção de Marrocos, além de contar com diversos nome de destaque como o lateral Achraf Hakimi, do Paris Saint-Germain (PSG), e o ponta Hakim Ziyech, do Chelsea, se mostrou um time muito bem treinado por Walid Regragui. Um dos principais destaques da equipe é a solidez defesiva, tendo sofrido apenas um gol na Copa do Catar até a semifinal contra a França, quando foi derrotada por 2 a 0.
Diante de todo esse cenário e com a expectativa de estádio lotado pela torcida marroquina - que deu show durante a última Copa - , a expectativa para este sábado (25) é de uma partida complicada para o Brasil. Vencer o sistema defensivo de Marrocos e evitar as saídas rápidas de contra-ataque da equipe africana será o desafio da seleção verde e amarela.
Ainda nas buscas por um novo comandante, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) escolheu Ramon Menezes, técnico da seleção brasileira sub-20, para assumir o lugar de Tite e comandar a equipe de forma interina. O plano A da entidade máxima do futebol brasileiro para o comando da seleção é o italiano Carlo Ancelotti, atual técnico do Real Madrid. A negociação, no entanto, é complexa, visto que o treinador tem contrato com o clube espanhol até o meio de 2024, e já disse que gostaria de cumprir este contrato.
No último treino aberto antes da partida, Ramon Menezes escalou o seguinte time: Ederson, Emerson Royal, Militão, Ibañez e Alex Telles; Casemiro, Andrey Santos e Lucas Paquetá; Rony, Rodrygo e Vini Jr.
A troca de passes, considerada a mais democrática do país e que mais se popularizou durante os anos, demonstra uma face excludente quando se trata da prática feminina.
A primeira partida da modalidade entre mulheres no Brasil aconteceu em 1921, durante a comemoração de uma festa junina, e naquele momento, nem se imaginava que após duas décadas, no auge de um governo dúbio — uma vez que posicionava-se de forma neutra em relação à Segunda Guerra, porém, aproximava-se de ideais fascistas — a prática seria proibida, em prol de ideias conservadoras.
A primeira partida de futebol transmitida entre mulheres, aconteceu no estádio do Pacaembu, dia 17 de maio de 1940, em São Paulo. Coincidentemente é nele onde se instalou o Museu do Futebol, em 2008.
Manchete exposta no Museu do Futebol que divulgou a proibição do futebol feminino, em 1941. Foto: Laura Celis
O acervo contou com duas exposições grandes sobre o futebol feminino. A primeira, em 2015: “Visibilidade para o Futebol Feminino”, e a segunda, e mais recente, em 2019: "CONTRA-ATAQUE! As mulheres do futebol”, além de sete exposições virtuais, audioguias e eventos sobre o assunto, reafirmando o compromisso contra movimentos que invalidam a prática entre mulheres.
De acordo com a divulgação da primeira exposição citada, "há uma grande desigualdade no tratamento de homens e mulheres na história do futebol no Brasil e isso não se dá ao acaso”. Essa informação é reiterada por mulheres inseridas nesse cenário, como Isabela Cristina, jogadora e espectadora do futebol feminino brasileiro: “É difícil pensar sobre futebol feminino sem relacionar o machismo. Quando você é criado em uma cultura onde as mulheres são ensinadas a serem submissas, sair desse pensamento para um mundo onde as mulheres não se calam mais é tentar furar a própria bolha, mas os homens não querem isso, e sim que nós sejamos reféns, e quando eles veem uma mulher, jogadora de futebol, ganhando mais que eles, entram em retrocesso”.
Ainda assim, as jogadoras continuam enfrentando impasses, como diferenças salariais e nas premiações entre as modalidades feminina e masculina e o próprio desprezo por parte daqueles que as acompanham, além disso, é ignorado o fato de que algumas delas possuem mais recordes do que jogadores homens, e mesmo assim não são valorizadas de forma honesta. A artilheira Marta Silva, por exemplo, possui 119 gols pela seleção brasileira, enquanto Neymar Júnior (aclamado pela população nacional e internacional), possui 77 gols.
É necessário então, um olhar crítico e anti-machista por parte da população que hostiliza jogadoras de futebol, e nega a admiração devida a essa categoria do esporte. Assim, finalmente, poderemos tirar as mulheres do banco de reserva e colocá-las debaixo dos holofotes, lugar de onde nunca deveriam ter saído.
No domingo (19) aconteceu a segunda etapa da temporada da Fórmula 1 2023, em Jeddah, no GP da Arábia Saudita. No segundo circuito mais rápido do campeonato, dois pilotos da Red Bull subiram no pódio, repetindo a dobradinha que aconteceu na semana passada no Bahrein. Dessa vez, Sérgio Perez ficou em primeiro e Max Verstappen em segundo. Enquanto o mexicano largou da pole position, o atual campeão mundial largou da 15ᵃ posição, depois do eixo de transmissão de seu carro quebrar no treino classificatório, e se viu obrigado a escalar o pelotão, terminando na segunda colocação.
Hoje não… hoje sim?!
A grande polêmica da corrida ficou pelo último lugar do pódio, com decisão apenas horas após a corrida. Fernando Alonso, da Aston Martin, chegou a assumir a primeira colocação, logo após a largada. Porém, um erro na posição de seu carro no grid depois da volta de apresentação resultou em uma penalização de 5 segundos, que deveria ser cumprida durante o seu primeiro pit-stop na corrida. O acréscimo não alterou o desfecho, já que piloto cruzou a bandeira quadriculada com o terceiro melhor tempo e com 5.1 segundos de vantagem para George Russell (Mercedes), que corria logo atrás.
Após uma avaliação que aconteceu depois do encerramento e celebração do pódio, o piloto espanhol foi punido por um suposto erro de sua equipe. Ao entrar no box na volta 18, o carro de Alonso deveria ficar 5 segundos parado, sem receber nenhuma alteração, cumprindo sua primeira punição, para depois os ajustes necessários serem feitos. No entanto, a organização avaliou que um dos mecânicos da equipe teria tocado em um dos pneus durante esse tempo. Com o descumprimento da punição, o 3° lugar iria para Russell, que chegou a receber o troféu.
Horas depois a Aston Martin questionou o resultado, uma vez que o regulamento não diz que as peças do carro não podem ser tocadas durante a penalização. O Centro de Operações Remotas da FIA reavaliou as ações dos mecânicos durante a parada e voltou atrás na decisão, favorecendo o piloto espanhol e lhe devolvendo o pódio, que fica marcado como o de número 100 em sua carreira.
A volta 18 rendeu…
Lance Stroll, companheiro de equipe de Fernando Alonso, também teve sua corrida marcada pela volta 18. Ainda com dores nos punhos, depois de seu acidente de bicicleta no início da temporada, o canadense foi instruído a parar o carro pelo chefe de equipe, Mike Krack, após problemas relacionados à recuperação de energia. Mesmo abandonando o carro fora do trajeto, a direção de prova colocou o Safety Car na pista, que permaneceu durante três voltas, tempo propício aos demais pilotos para fazerem suas paradas.
Tabela
Mesmo com a vitória de Pérez, quem lidera o campeonato dos pilotos é Max Verstappen, com uma vantagem de apenas um ponto em relação ao seu companheiro de equipe, após conquistar a volta mais rápida no fim da corrida. Seguidos pelos espanhóis Fernando Alonso, com 30 pontos, e Carlos Sainz (Ferrari), com 20. No campeonato de construtores, a Red Bull lidera com 87 pontos, enquanto Aston Martin e Mercedes estão empatadas com 38 pontos cada, na segunda posição.
A Fórmula 1 tem uma pausa de uma semana e retorna no próximo dia 31 de março, em Melbourne, na Austrália, para a próxima etapa da temporada.
A grande rivalidade entre Leon Edwards e Kamaru Usman enfim teve um desfecho no dia 18 de março de 2023 (sábado) no UFC 286. No terceiro e último confronto realizado em Londres, Inglaterra, na The O2 Arena, foi Edwards quem saiu como vencedor após cinco rounds de luta muito disputados. Além do combate valendo cinturão, o co-evento principal entre Justin Gaethje e Rafael Fiziev foi tudo aquilo que os fãs esperavam e mais um pouco. Para fechar a noite com chave de ouro, os brasileiros que assistiam e acompanhavam o evento puderam enfim dormir felizes ao verem o grande Anderson Silva finalmente ser indicado ao Hall da Fama do UFC.
AND STILL!
Após duas primeiras lutas cheias de história, enfim chegou o terceiro e último embate e, junto dele, as diversas dúvidas que rondavam ambos os lutadores, trazendo um toque especial de tensão para o espetáculo. De um lado, questionavam Edwards, se o chute nocauteador não havia sido um mero golpe de sorte. E para Usman, como ele se recuperaria de um nocaute tão brutal como o que ele levou. No final das contas, as perguntas foram finalmente respondidas com uma excelente performance de “Rocky” Edwards. O inglês levou a vitória e concretizou sua primeira defesa de cinturão dos pesos meio-médios (até 77,1 kg) após cinco rounds muito disputados.
Com vitória por decisão majoritária, as pontuações foram as seguintes: 48/46, 48/46 e 47/47, fazendo de Edwards o vencedor. Na visão de dois dos oficiais, Edwards venceu quatro dos cinco rounds, enquanto na visão do terceiro, ele ganhou três. A parte controvérsia da luta gira em torno do 2º round, quando Usman preparava uma queda e Edwards acaba a evitando ao se segurar na grade. Essa ação é ilegal e o previniu de ser colocado em uma posição claramente desconfortável, o que acabou culminando em um ponto reduzido. Além disso, alguns golpes baixos desferidos por Leon geraram um burburinho nas redes sociais por parte da comunidade de MMA. Entretanto, tal controversa não foi o suficiente para diminuir ou ofuscar o feito de "Rocky", afinal, houve pouca contestação por parte dos juízes e fãs em relação aos rounds vencidos pelo inglês, que os fez de maneira convincente.
Nesse terceiro duelo vimos o estilo de Kamaru Usman, que o levou a 15 vitórias consecutivas no UFC e diversas defesas de cinturão, não surtindo efeito como uma vez já surtiu. Para isso existem, diversas questões: talvez tenha havido um certo receio por parte do nigeriano devido a sua última derrota, sendo mais precavido para não ser nocauteado novamente. Ou talvez seja simplesmente um sinal de que de fato a sua vitoriosa e longeva carreira esteja acabando e que após anos no topo da divisão e já com um certos problemas nos joelhos, o fim esteja mais próximo do que imaginávamos. Já para Edwards o futuro como campeão é, assim como para qualquer outro lutador, incerto. A divisão dos meio-médios é extremamente densa e complexa, repleta de lutadores de alto calibre, mas após suas vitórias mais recentes, os fãs do esporte enxergam o inglês mais preparado do que nunca para qualquer desafio que vier à sua frente.
Dessa maneira, se encerra uma das mais intrigantes e interessantes trilogias da história do UFC e o mais importante, se encerra com respeito. Na entrevista pós-luta, quando Kamaru começou a falar, os fãs atendentes vaiaram, mas Edwards ao seu lado pediu com suas mãos para que o público o respeitasse. No microfone, o nigeriano disse aos apoiadores ingleses: “Eu sempre dei a ele o reconhecimento que merece (...) Londres, vocês tem um baita de um cara”, se referindo a Edwards e mostrando que, mesmo após provocações e muita tensão, o respeito mútuo entre os lutadores prevalece.
Crédito: Zuffa LLC via Getty Images | Reprodução: @UFC)
Luta da Noite!
Apesar do espetáculo de emoções que rodearam a disputa por cinturão, a luta da noite foi de fato - assim como esperado - o co-evento principal entre Justin Gaethje vs Rafael Fiziev. A luta, ao contrário do que muitos imaginavam, durou todos os três rounds e, no final, Justin Gaethje saiu como vencedor. Conhecido como o “Human Highlight Reel”, apelido que exemplifica seu estilo animador e explosivo de lutar, Gaethje mostra que ainda consegue trocar e disputar em alto nível e pretende, assim como declarou em sua entrevista pós-luta, fazer uma última corrida em direção ao cinturão dos pesos-leve.
Para Rafael Fiziev, esse está muito longe de ser o fim. Com apenas 30 anos, o cazaque ainda tem muita lenha para queimar e ainda vai lutar no topo da divisão por um bom tempo. Inclusive, esse tipo de luta serve como um teste ao lutador, que pode facilmente aproveitar a oportunidade e melhorar questões do seu jogo que ainda não estão muito bem definidas. Sem contar, é claro, que uma luta contra alguém como Justin Gaethje acaba trazendo um reconhecimento ao lutador por parte de um público mais casual - o que é importante para construir sua fama e reconhecimento dentro da organização e do octógono.
O Spider é Hall da Fama
Já no card principal, entre as lutas de Marvin Vettori vs Roman Dolidze e Casey O’Neill vs Jennifer Maia, a transmissão, através de um vídeo promocional confirmou a indicação de Anderson Silva (era pioneira) para o Hall da Fama do UFC. Com um estilo de luta incomparável e inspirador para toda uma geração de lutadores, “O Spider” teve uma carreira extremamente vitoriosa que conta com 11 vitórias em lutas de cinturão e o recorde de vitórias consecutivas na organização com 16. Fãs, principalmente brasileiros, chegaram a questionar ao longo dos ano o porque da demora por parte do UFC para concretizar a indicação de Anderson, que sempre foi colocado entre os melhores de todos os tempos no esporte.
A premiação do Hall da Fama ocorrerá entre 3 e 9 de julho, durante a International Fight Week em Las Vegas e já conta com outros dois nomes: o lendário lutador brasileiro José Aldo (era moderna) e o americano Jens Pulver (era pioneira), totalizando até o momento três lutadores indicados. Para entender melhor o sistema, o hall da fama do UFC é dividido entre quatro categorias:
1.) Lutadores da "Era Moderna" | Estrearam em / depois de 17 de Novembro de 2000.
- José Aldo - (2023) *
- Daniel Cormier - (2022)
- Khabib Nurmagomedov - (2022)
- Geroges St. Pierre - (2020)
- Rashad Evans - (2019)
- Michael Bisping - (2019)
- Ronda Rousey - (2018)
- Urijah Faber - (2017)
- B.J. Penn - (2015)
- Forrest Griffin - (2013)
2.) Lutadores da "Era Pioneira" | Estrearam antes de 17 de Novembro de 2000.
- Anderson Silva - (2023) *
- Jens Pulver - (2023) *
- Kevin Randleman - (2021)
- Rich Franklin - (2019)
- Matt Sera - (2018)
- Kazushi Sakuraba - (2017)
- Maurice Smith - (2017)
- Don Frye - (2016)
- Antonio Rodrigo Nogueira - (2016)
- Bas Rutten - (2015)
- Pat Miletich - (2014)
- Tito Ortiz - (2012)
- Matt Hughes - (2010)
- Chuck Lidell - (2009)
- Mark Coleman - (2008)
- Randy Couture - (2006)
- Dan Severn - (2005)
- Ken Shamrock - (2003)
- Royce Gracie - (2003)
3.) Lutas com grande significado histórico.
- Cub Swanson vs. Dohoo Choi / UFC 206 - (2022)
- Jon Jones vs. Alexander Gustafsson / UFC 165 - (2021)
- Diego Sanchez vs. Clay Guida / TUF: US vs. UK Finale - (2019)
- Mauricio "Shogun" Rua vs. Dan Henderson / UFC 139 - (2018)
- Mark Coleman vs. Pete Williams / UFC 17 - (2016)
- Matt Hughes vs. Frank Trigg II / UFC 52 - (2015)
- Forrest Griffin vs. Stephan Bonnar / TUF 1 Finale - (2013)
4.) Grandes contribuidores para o UFC fora da competição ativa (ou seja, não participantes).
- Marc Ratner - (2021)
- Art Davie - (2018)
- Bruce Connal - (2018)
- Joe Silva - (2017)
- Bob Meyrowitz - (2016)
- Jeff Blatnick - (2015)
- Charles Lewis Jr. - (2009)
*** O UFC 28 – realizado em 17 de novembro de 2000 – foi o primeiro evento a usar as Regras Unificadas de Mixed Martial Arts e, portanto, é considerado por muitos historiadores e especialistas – incluindo os estatísticos oficiais do UFC FightMetric – como o primeiro evento da era moderna. Antes do UFC 28, as regras de cada evento – e até mesmo de cada luta – variavam dependendo de onde, quando e quem estava lutando. Após o UFC 28, as regras foram padronizadas. ***
(Fonte: ufc.com.br)
Todos os Resultados do UFC 286:
Luta da Noite - Justin Gaethje vs Rafael Fiziev
Performance da Noite - Gunnar Nelson; Jake Hadley
*** (Os vencedores ganham uma premiação extra de 50 mil dólares) ***
→ Card Principal:
- Leon Edwards derrotou Kamaru Usman por Decisão (majoritária) - 48/46, 48/46, 47/47;
- Justin Gaethje derrotou Rafael Fiziev por Decisão (majoritária) - 29/28, 29/28, 28/28;
- Gunnar Nelson derrotou Bryan Barbarena por Finalização (chave de braço) no 1º round;
- Jennifer Maia derrotou Casey O'Neill por Decisão (unânime) - 30/27, 29/28, 29/28;
- Marvin Vettori derrotou Roman Dolidze por Decisão (unânime) - 29/28, 29/28, 30/27.
→ Card Preliminar:
- Jack Shore derrotou Makwan Amirkhani por Finalização (mata leão) no 2º round;
- Chris Duncan derrotou Omar Morales por Decisão (dividida) - 27/30, 29/28, 29/28;
- Yanal Ashmoz derrotou Sam Patterson por Nocaute (socos) no 1º round;
- Muhammad Mokaev derrotou Jafel Filho por Finalização (mata leão) no 3º round.
→ Preliminares Iniciais:
- Lerone Murphy derrotou Gabriel Santos por Decisão (dividida) - 28/29, 29/28, 29/28;
- Christian Leroy Duncan derrotou Dusko Todorovic por Nocaute Técnico (lesão no joelho) no 1º round;
- Jake Hadley derrotou Malcolm Gordon por Nocaute Técnico (socos) no 1º round;
- Joanne Wood derrotou Luana Carolina por Decisão (dividida) - 28/29, 30/27, 29/28;
- Jai Herbert vs L'udovít Klein acabou em Empate (majoritário) - 29/27, 28/28, 28/28;
- Veronica Hardy derrotou Juliana Miller por Decisão (unânime) - 30/27, 30/27, 30/27.