Neste domingo (07), uma semana depois da corrida no Azerbaijão, os 20 pilotos do grid retornam para a competição no circuito de Miami, nos Estados Unidos. A corrida é válida pela quinta etapa do campeonato, e é apenas a segunda edição do GP realizada na cidade.
GUESS WHO'S BACK
Com uma instalação em torno do Hard Rock Stadium - casa do Miami Dolphins, time da NFL - em Miami Gardens, o layout da pista combina ingredientes necessários para uma corrida interessante, com setores rápidos e pouca experiência dos pilotos e equipes no circuito, já que ele não costuma ficar livre para treinos durante o ano.
Porém, depois de algumas críticas, – feitas pelos próprios pilotos – após a corrida do ano passado, a FIA realizou mudanças no circuito. A pista foi completamente recapeada e teve uma sutil mudança na chicane das curvas 14 e 15, que era considerada muito apertada. Depois de ouvir pilotos como Lewis Hamilton (Mercedes) e Max Verstappen (Red Bull), houve uma leve alteração na zebra e na tangência.
O acordo da Fórmula 1 com o circuito vai até 2032, e no ano passado o GP de Miami foi recheado de shows, famosos e ativações de diversas marcas, uma estratégia de marketing idealizada pela Liberty Media, para tornar o esporte mais atrativo nos Estados Unidos. Essa é a primeira de três corridas que o país vai receber nesta temporada – Austin, no Texas e a estreia do circuito de Las Vegas também estão no calendário de 2023.
Em 2022, enquanto a Ferrari ainda liderava o campeonato de construtores, o pódio foi formado por Max Verstappen, Charles Leclerc e Carlos Sainz – dupla da equipe italiana. O piloto holandês, vitorioso no ano passado, não garantiu um alto grau de confiança para a corrida neste ano. “Estou ansioso por Miami, foi uma pista que exigiu muito do físico, foi muito quente lá no ano passado, então precisamos estar preparados para isso. Definitivamente não vai ser fácil.”, disse o líder do campeonato.
AGORA VAI?
É a primeira vez, desde 2015, que um piloto norte-americano guiará na F1. O estreante Logan Sargeant, da Williams, fará a sua home race no estado em que nasceu, na Flórida. Junto com Nyck de Vries (AlphaTauri), Sargeant é o único piloto do grid que ainda não marcou nenhum ponto na temporada, dando um motivo especial para os fãs americanos da categoria torcerem para bons resultados no final de semana em casa.
Miami também promete causar novas disputas entre os pilotos da Red Bull, que depois do circuito de Baku, no Azerbaijão, tem apenas oito pontos de diferença no campeonato de pilotos. Sérgio Pérez tem o desejo de ser campeão mundial, mas tem pela frente Max Verstappen.
Além disso, com as duas poles de Leclerc na corrida passada, terminando em segundo e terceiro nas corridas, a Ferrari deve tentar uma reação para lutar com Aston Martin e Mercedes pelo segundo lugar. Depois de um final de semana desastroso para a dupla francesa da Alpine no Azerbaijão, Esteban Ocon e Pierre Gasly procuram se recuperar e ficar pelo menos na zona de pontuação em Miami.
Neste domingo (07), os carros vão à pista às 16h30 (horário de Brasília), para disputar 57 voltas em Miami.

Na última terça-feira (02), o Los Angeles Lakers venceu a equipe do Golden State Warriors, no Chase Center, pelo primeiro jogo da Semifinal da Conferência Oeste dos Playoffs da NBA. O jogo foi emocionante o LakeShow venceu pelo placar de 117 a 112. O Lakers se classificou após vencer a equipe do Memphis Grizzlies em seis jogos e o Warriors eliminou o Sacramento Kings em sete confrontos. Na série melhor de sete, o time que chegar a quatro vitórias primeiro avança para a Final da Conferência e estará a um passo de ir para a Final da NBA.
O Golden State Warriors é o atual campeão da NBA. O elenco experiente conta com atletas como Stephen Curry, Klay Thompson e Draymond Green, por exemplo. Todos com quatro títulos e fiéis a sua camisa, nunca tendo trocado de franquia ao longo de suas carreiras. O time da cidade de San Francisco é treinado pelo técnico Steve Kerr, um Head Coach experiente e que construiu uma das maiores dinastias do século 21, chegando nas finais em 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2022. Além de ter o retrospecto de 19 vitórias e apenas duas derrotas em jogos de abertura da série a frente da torcida.
Os Gold Blooded, como são popularmente chamados, terminaram a temporada regular em sexto colocado no oeste, com 44 vitórias e 38 derrotas. Apesar do retrospecto próximo dos 50%, o Warriors é uma potência quando joga em casa, com um saldo de 33 vitórias e 8 derrotas. Na primeira rodada dos Playoffs, os atletas enfrentaram a sensação da temporada: o Sacramento Kings, que não disputava a pós-temporada desde 2006. Foi uma série decidida nos detalhes, não à toa acabou indo para o jogo sete, quando Stephen Curry quebrou o recorde de maior pontuação em uma partida sete da história dos Playoffs (50).
O Lakers, guiado por Lebron James e Anthony Davis, conseguiu o feito de eliminar um dos aspirantes ao título: a franquia do Memphis Grizzlies. A série foi decidida na defesa, onde o Lakers apresentou bons números, liderando os Playoffs em rebotes (50,1), tocos (9,3) e Defensive Rating (103,9). O jogo coletivo do Los Angeles também foi importante. Em cinco das seis partidas que disputaram na série, um jogador diferente liderou o time em pontos. Rui Hachimura (29) na primeira partida, Lebron (28) na segunda, Anthony Davis (31) na terceira e na quinta, Austin Reaves (23) na quarta e D’Angelo Russell (31) na sexta.
Lebron James e Stephen Curry viveram uma rivalidade histórica na década passada. Os atletas se encontraram em finais quatro vezes, com Curry levando o título para casa em três ocasiões e Lebron uma. Os jogadores se relacionam bem, com muito respeito e admiração mútua. Diferente dos torcedores do Golden State com Lebron e do Cleveland Cavaliers (ex-franquia defendida por Lebron) com Stephen Curry, que já trocaram muitas farpas.

A partida começou com a torcida marcando presença e incentivando o Warriors a uma corrida de 10 a 2, forçando o técnico Darvin Ham, do Lakers, a pedir tempo. O time de Los Angeles começou nervoso e sentindo o poder da cesta de três dos Splash Brothers (Curry e Klay), que chegaram a 10 pontos cada ainda no primeiro quarto. Após uma leve recuperação do Lakers, o jogo chegou ao equilíbrio e aos dois minutos o duelo estava empatado em 23 a 23. Logo em seguida, Stephen Curry converteu duas cestas de três consecutivas, abrindo vantagem e incendiando a torcida. Porém, com calma e experiência, Lebron seguiu liderando o Lakers posse a posse. Ambos os ataques começaram bem e o primeiro quarto terminou em 31 a 29 para a equipe da casa.
O segundo quarto iniciou com os reservas do Lakers fazendo a diferença. Dennis Schroder, saindo do banco, marcou treze pontos na parcial, sendo seis em menos de dois minutos e assumiu a liderança da partida (35 a 33). A. D. teve impacto significativo no quarto, anotando 23 pontos, 11 rebotes e doia tocos até o fim da primeira metade da partida. Ainda assim, o Golden State Warriors seguiu firme e dando trabalho para a defesa do Lakers. O equilíbrio estava no ar: de um lado o Lakers dominava o garrafão, do outro o Warriors fazia chover cestas de três. As trocas de liderança aconteceram durante todo o restante do quarto, até mesmo no último lance da partida, com o time de Lebron James assumindo a ponta por 65 a 64.
O Warriors estava com um aproveitamento inferior ao do Lakers. Porém, com várias bolas de três convertidas - 10 apenas com Curry, Klay e Jordan Poole - o elenco conseguiu se manter e levar a partida para o intervalo com apenas um ponto de diferença. Já o Los Angeles Lakers foi extremamente dominante no garrafão, além de ter convertido 100% dos lances livres da primeira metade da partida.

Na volta da partida, Warriors e Lakers aceleraram o jogo. As trocas de liderança novamente compuseram a dinâmica da batalha. Mas, Austin Reaves, ala-armador de Lakers, fez oito pontos consecutivos, estabelecendo sete pontos a mais que o time da casa. Na sequência, Lebron converteu uma cesta de três e abriu a maior vantagem da partida até o momento. Lakers 86, Warriors 76, restando cinco minutos para o fim do terceiro quarto.
O jogo seguiu com LakeShow com vantagem ponta do placar. Para complicar ainda mais a situação para o Golden State, Draymond Green cometeu sua quarta falta - com seis faltas o jogador é expulso. O Lakers ganhou confiança e a defesa deu dificuldade para o adversário pontuar. Lebron e companhia fecharam o quarto vencendo por 96 a 88. Austin Reaves e D’Angelo Russell (D’Lo) contribuíram juntos para 18 dos 31 pontos do time na parcial.
O último quarto foi uma montanha russa. No começo, o Warriors encurtou a desvantagem para quatro pontos, mas Lebron mandou uma ponte aérea no passe de Austin Reaves para acalmar os ânimos. Depois, Curry converteu uma cesta de três e LeBron respondeu pontuando na sequência. A.Davis converteu após um rebote ofensivo e Curry marcou do outro lado da quadra. O Lakers chegou a abrir 14 pontos de vantagem (112 a 98), mas os Splash Brothers pontuaram sete pontos em sequência e encurtaram para oito.
A reação começou aos cinco minutos. O Warriors fez com que o Lakers não pontuasse durante mais de quatro minutos. Com bolas de três de J. Poole e Stephen, o ginásio pegou fogo e - aos 1:37 para o fim - a partida foi empatada por Curry. Foi uma corrida de 14 a 0 e o Golden State derrepente estava no jogo novamente.
Apesar da pressão, rapidamente D’Lo converteu um arremesso e recuperou a liderança para o Lakers. Em seguida, Curry tentou um arremesso de meia distância e levou um toco desmoralizante de A.D., fazendo com que Lebron partisse para o contra-ataque e sofresse a falta. Lakers 115, Warriors 112, restando menos de um minuto no cronômetro. O relógio estava contra o time da casa e, restando poucos segundos, Jordan Poole de maneira precipitada tentou o arremesso de três pontos para empatar a partida, porém, errou feio.
Restava 4.7 segundos no relógio e o Lakers ainda tinha a posse da bola em um lateral para Dennis Schroder, que viria a sofrer a falta - aos 2.7 seg - e converter ambos os lances livres. O Warriors pediu tempo na esperança de um milagre. Não aconteceu nenhuma maravilha e o Los Angeles Lakers venceu a franquia do Golden State Warriors pelo primeiro jogo da série, fora de casa, por 117 a 112.

Destaques da partida:
• Lakers
Anthony Davis: 30 pontos, 23 rebotes (recorde da carreira em playoffs), 5 assistências e 4 tocos.
Lebron James: 22 pontos, 11 rebotes, 4 assistências e 3 tocos.
D’Angelo Russell: 19 pontos e 6 assistências.
Dennis Schroder: 19 pontos e 3 assistências.
• Warriors
Stephen Curry: 27 pontos e 6 cestas de três.
Klay Thompson: 25 pontos e 6 cestas de três.
Jordan Poole: 21 pontos, 6 assistências e 6 cestas de três.
Kevon Looney: 10 pontos, 23 rebotes e 5 assistências.
Estatísticas do jogo:
Los Angeles Lakers x Golden State Warriors
117 pontos 112 pontos
53 rebotes 49 rebotes
24 assistências 30 assistências
4 roubos 5 roubos
10 tocos 3 tocos
8 erros 8 erros
43/92 46,7% aproveitamento de quadra 43/106 40,6% aproveitamento de quadra
6/25 24% aproveitamento de três pontos 21/53 39,6% aproveitamento de três pontos
O jogo foi acirrado mas o Lakers venceu as estatísticas do favoritismo na casa do Warriors e abriu 1 a 0 na série. O jogo coletivo de L.A. novamente marcou presença, com jogadores do banco contribuindo e com quatro atletas anotando 19 ou mais pontos na partida. Os 10 tocos contra apenas 3 do adversário demonstram a superioridade da defesa dos Purple and Gold. A.D. com 23 rebotes e 4 tocos fez uma das partidas mais expressivas deste Playoff, sendo comparado até com o aposentado Shaquille O’Neal.
Apesar da vitória, o retrospecto garante que o time de Curry e companhia esteja vivo na série. O Warriors saiu perdendo os dois primeiros jogos da série contra o Sacramento Kings e mesmo assim sobreviveu. O Golden State conta com um dos melhores desempenhos da cesta de três pontos deste Playoff. Apenas nessa partida foram 21, em contraste com apenas 6 de L.A. É um time experiente e o Lakers não terá um caminho fácil nas próximas partidas.
O jogo 2° acontecerá nesta quinta-feira (04), às 22h00 (horário de Brasília), ainda em San Francisco, nos Estados Unidos.

No último sábado (29), Palmeiras e Corinthians se enfrentaram pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro, onde o Palestra saiu vencedor pelo placar de 2x1, gols de Raphael Veiga e Murilo. O tento corinthiano saiu de um gol contra, Piquerez desviou contra a própria meta.

O jogo começou disputado, mas com o Verdão assumindo as redes da partida. O placar foi aberto na arma mais mortal da equipe de Abel Ferreira nos últimos anos: a bola área! Murilo, letal, deixou o Palmeiras na frente! E foi com o decisivo Raphael Veiga, no rebote de seu chute, que faria o segundo do alviverde, deixando o jogo com uma cara de goleada. O meia chegou ao seu quinto gol e quinta assistência em Derby's desde 2021, um número expressivo de um dos jogadores com mais impacto do Brasil.


Na segunda etapa, o Corinthians do interino Danilo voltou mais ligado, pressionando a saída de bola do Palmeiras e inibindo os contra-ataques. Apesar disso, o goleiro Weverton se viu pouco ameaçado, apenas numa cobrança de escanteio de Róger Guedes, Piquerez tenta afastar, mas encobre o guarda-redes do Verdão. Paulinho ainda teria a chance de arrancar um empate heróico, mas desperdiçou. Final de jogo, 2x1 para o Palmeiras, que chegou aos 7 pontos, enquanto o Corinthians estagnou em apenas 3.



A vitória alviverde no Derby Paulista agravou e acentuou ainda mais a diferença entre as equipes dentro, e fora de campo. Enquanto os comandados por Abel Ferreira chegam à quarta vitória em cinco jogos no clássico, além mais de dois anos de trabalho e recordes atrás de recordes, o Corinthians se encontra em um caos gigantesco. A repercussão negativa na contratação de Cuca, condenado por estupro em 1987, causou a demissão do treinador com uma semana de trabalho. Sem conseguir achar um treinador à tempo, subiu o ídolo e atual treinador do sub-20, Danilo, que pouco podia fazer para evitar a derrota corinthiana.


Não é novidade que o Brasil é o país do futebol. O esporte bretão já é conhecido e amado por uma imensa multidão no nosso país. No entanto, vem se percebendo uma maior disponibilidade de quadras e ginásios esportivos de outras atividades nos espaços públicos de São Paulo, e os jovens são os que mais mergulham nessa diversidade de esportes.
O futebol continua sendo o esporte mais popular do país e atraindo os jovens desde a infância
O skate já está presente há tempos nos parques de São Paulo
O handebol é uma modalidade ensinada nas escolas e que vem se popularizando
As mesas de futevôlei são a novidade dos parques infantis e vem agradando a criançada
O futsal é uma variante do futebol, mas disputado em uma quadra
As quadras de tênis também estão presentes pela cidade; um esporte que pode ser praticado em qualquer idade
O futebol americano é uma boa opção para quem se interessa por um esporte mais alternativo
Nesta segunda-feira (02) ocorreu a segunda partida entre Phoenix Suns e Denver Nuggets pela semifinal dos Playoffs da Conferência Oeste. O jogo dois da série melhor de sete, assim como o primeiro, aconteceu na Ball Arena, em Denver, no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Em casa, o Nuggets venceu o Phoenix por 97 a 87 e abriu 2 a 0 na série.
O primeiro jogo da série, disputado no último sábado (29), foi marcado por domínio do Nuggets sobre o Suns, e terminou 125 a 107 para os donos da casa. A equipe mandante contou com ótima atuação da dupla Jamal Murray que teve 34 pontos, nove assistências e cinco rebotes; e Nikola Jokic que anotou 24 pontos e 19 rebotes, para vencer o time liderado por Kevin Durant e Devin Booker. Juntos K.D e Book somaram 56 pontos, insuficientes para evitar a derrota fora de casa, com destaque para o alto aproveitamento na bola de três (48%) do time de Denver.
Com a derrota no primeiro confronto, mesmo fora de casa, o Phoenix Suns buscou empatar a série na segunda partida. O intuito era não voltar ao FootPrint Center, no Arizona, com um 2 a 0 de desvantagem na bagagem. A equipe do Suns, apesar de boa atuação do ala-armador Devin Booker, não contou com uma noite inspirada do restante do time. O Nuggets, que não tem nada com isso, aproveitou a atuação ruim do adversário.

O primeiro quarto do jogo dois começou equilibrado. Ambas as equipes cometeram erros e precipitações que refletiram em um baixo placar (21 a 18). O destaque pelo lado do Suns foi a defesa. A equipe do Arizona limitou o Denver em apenas 18 pontos. Os dois times tiveram baixo aproveitamento de quadra, principalmente na bola de três pontos. O Nuggets converteu 29% de suas bolas triplas, enquanto Phoenix se restringiu a apenas 11%. Jokic foi o cestinha do período com 11 pontos anotados.
Antes do intervalo, o segundo quarto ficou caracterizado pela entrega e disposição física dos atletas. A defesa e contestação dos arremessos por parte do Phoenix continuaram eficientes. Jamal Murray e o ala Michael Porter Junior arremessaram juntos para 2/14, baixo aproveitamento influenciado pela agressividade defensiva do Suns. O jogo foi para o intervalo em 42 a 40 em favor da equipe da Terra do Sol.
O terceiro quarto marcou um duelo particular entre Nikola Jokic e Devin Booker. No período, o pivô do Denver anotou 18 pontos e o ala-armador do Phoenix contribuiu com 11. Book era a principal arma ofensiva da equipe do Arizona, já que Kevin Durant, em uma noite ruim, não conseguia produzir. O ala-pivô americano do Suns anotou somente 16 pontos e sete rebotes somando os três quartos. The Joker, apelido de Jokic na liga, foi quem manteve o Nuggets próximo ao placar, ao alcançar um duplo-duplo (30 pontos e dez rebotes).
O período ainda contou com uma lesão na virilha do armador Chris Paul, do time do Suns. CP3 sentiu na metade do terceiro quarto e não retornou mais para a partida. Cameron Payne, armador reserva, foi quem o substituiu. A parcial do quarto foi parelha entre as equipes (31 a 30) e terminou com uma vantagem de três pontos para o Phoenix, 73 a 70.
No quarto período o Suns não teve um bom início, a equipe de Monty Willians teve dificuldade em converter os arremesso. Com a urgência de vitória, o técnico deixou K.D e D. Book em quadra durante quase toda a parcial. Kentavious Caldwell-Pope, ala-armador do Denver, com duas bolas de três seguidas virou o jogo para a equipe da casa, aos nove minutos da última parcial (76 a 73). Jokic e Booker seguiram duelando, seus pontos resultaram em trocas de lideranças constantes. O pivô do time do Colorado alcançou os 39 pontos e 16 rebotes e fechou o jogo. Booker foi o destaque do Suns com 35 pontos anotados. No final, melhor para o Denver Nuggets que venceu por 10 pontos de diferença, 97 a 87.
O Suns ligou o alerta e viu a necessidade de vitória aumentar depois da derrota. O histórico da equipe de Monty Willians em séries de Playoffs após perder os dois primeiros embates é de 0-13. A equipe nunca reverteu essa situação. Jokic e o Denver têm a possibilidade de fechar o confronto, se vencer os próximos dois jogos como visitante.
A equipe do Colorado, que agora tem 2 a 0 na série, vai ao Arizona na próxima sexta-feira (05) enfrentar o Phoenix Suns pelo jogo 3 da série melhor de 7. A partida será no FootPrint Center, às 23h00 (horário de Brasília).