“Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou”

Em exibição até o final de abril, a exposição aborda a construção do samba brasileiro a partir da resistência negra
por
Mohara Ogando Cherubin
Julia da Justa Berkovitz
Giulia Fontes Dadamo
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16/04/2024 - 12h

Com acervo de 380 itens, o Instituto Moreira Salles (IMS) conta a história da comunidade de negros, ciganos e imigrantes judeus e italianos que se alojaram na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Conheça na exposição “Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou" (até 21 de abril de 2024) como esse grupo foi importante para a formação da cultura, a música e a diversidade religiosa brasileira como conhecemos hoje. 

“Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou" celebra a criação do samba para além do significado de apenas um ritmo musical, ela resgata suas origens, significados e principais figuras. Pixinguinha, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus e Cartola e as Tias são apenas alguns dos personagens que são evidenciados na amostra.  Além disso, o surgimento das escolas de samba nos subúrbios cariocas é ressignificado como uma forma de luta por direitos e cidadania.

Saiba mais sobre a exposição por meio do link