Ao redor do bairro Barra Funda na capital de São Paulo localiza-se o Antiquário 565, obviamente repleto de objetos antigos. As visões expostas sobre esses objetos de épocas passadas são variadas. Entre as concepções percebe-se uma forte dualidade da vida e morte dessas antiguidades. De uma maneira simbólicas, as memórias, curiosidades, profissões e outras características individuais podem remeter a uma vitalidade ainda presente nesses produtos. Por outro lado, há entendimentos completamente plausíveis sobre a perda de valor desses artefatos. Por exemplo, um aparelho que não consegue mais executar a função para qual foi construída pode ser, de um ponto de vista, considerada uma coisa morta.