“Eu sempre gostei muito de me comunicar. Desde a infância escrevia textos sobre minha rotina ou meu jeito de enxergar o mundo. Brincava muito de repórter por aí. Então, é algo muito comum pra mim, eu sempre soube o que queria”, conta Lua Beatriz Silva Santos Martins, 21. Ela completa: “Eu amo ajudar as pessoas, conversar e prestar apoio ao próximo, e o jornalismo me possibilita muitas maneiras de mudar o que está a minha volta através do meu dom”.
Nascida no interior de São Paulo, Lua conta que veio de um bairro periférico e lá teve uma infância feliz, ao lado de sua família grande e cheia de amor. Ela diz que sempre gostou de escrever e que desde pequena escrevia textos sobre a sua rotina.
Sobre o seu nome, Lua diz que ele tem dois motivos: “Reza a lenda da minha família que minha tia sonhou comigo há 21 anos atrás, ela sonhou com o nascimento de uma menina loirinha que - segundo ela - tinha uma luz muito forte”. E o outro motivo é que minha mãe sempre amou o nome “Luã”.
Além de escrever, Lua adora fotografia. “Escrever e fotografar são as minhas maiores paixões. Trabalho com fotografia desde os 16 anos, tento me expressar por meio delas. E também, escrevo desde criança”.
De sua infância, ela se recorda do apego com a sua bisavó, tanto que até fez uma tatuagem em homenagem a ela. Já seu avô é considerado como um pai.
“Duas memórias perfeitas são de quando minha bisavó Gabriela contava histórias da infância dela. Nós éramos muito próximas e muito apegadas, ela faleceu quando eu tinha 14 anos. E a outra, é que o meu avô colocava discos de MPB pra tocar e nós dois ficávamos ouvindo juntos. Meu avô Alexandre (chamo ele de vovô até hoje) me criou como pai, somos muito unidos”.